domingo, fevereiro 25, 2007

O estilo e a condescendência pelas diatribes de um homem que é ministro da saúde do sítio. Ex post facto…


Até o número de mortes por acidente de viação baixou, nos primeiros onze meses de 2005. Para isso terá contribuído o aumento do preço do combustível."
"Este ministro é mesmo assim: tem um estilo que por vezes é descontraído de mais"...

"A instalação de unidades rápidas de suporte intermédio de vida [naqueles concelhos] não é prioritária", disse Correia de Campos. Logo após dois indivíduos em Odemira terem falecido por falta de atendimento em tempo útil. Por insistência de Sócrates, o titular da Saúde acabou por anunciar quatro novos serviços de urgência básica no interior do Alentejo. Isto porque, como disse então, os alentejanos "afinal não são cidadãos de segunda". (...)

Num dia, Correia de Campos anunciou um inquérito às circunstâncias em que um homem atropelado em Odemira demorou quase sete horas a ser evacuado para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde faleceu três dias depois. No dia seguinte, mandou travar a investigação. "Não faço inquéritos por demagogia", justificou na Assembleia da República. (...)
O comboio e as lembranças do leninismo? Digo eu...
"O maquinista, quando muito, serei eu. Os senhores são passageiros que representam os cidadãos", sublinhou o titular da Saúde aos deputados do seu partido, falando nas jornadas parlamentares do PS, realizadas em Óbidos. A declaração foi mal recebida por vários deputados.

o peculiar estilo de Correia de Campos voltou a estar em foco. Por exemplo, na passada terça-feira, ao acusar milhares de manifestantes reunidos em Chaves de "perturbarem a ordem pública e a livre circulação dos cidadãos." Uma frase muito semelhante à que proferira dias antes, contra protestos idênticos realizados em Valença - um município de maioria socialista.
"Também na gestão deste problema o ministro tem parecido por vezes um pouco "descontraído de mais".
Dizem eles... na sua grande condescendência como se se tratasse de um doente, com problemas naquele sítio do cérebro na região mais profunda do lobo frontal, onde se supõe morar a alma, ou de um menino mal educado...
Lapsus linguae ou lapsus memorie?

25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Toupeirinha, está-se a falar das urgências médicas, no blog da Cristina (médica no Amadora Sintra)
aqui:
http://riquita1303.blogspot.com/

Pode ser que tenha (algum) interesse para si.

beijos

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

As populações afectadas pelos possíveis encerramentos dos serviços de saúde demonstraram que o povo quando quer tem muito força. Depois disto tudo ser´possível que o PS mis um vez vá ter maiori absoluta?!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Verifico com satisfação o início de um levantamento popular;quando os governos não sabem respeitar os votos dos que os elegeram, que é o caso deste governo ditatorial, prepotente, incompetente...o povo tem que intervir.A sociedade civil tem que se movimentar;os sindicatos tudo têm feito;os trabalhadores estão constantemente na rua.è chegada a hora da revolta alargar a toda a sociedade civil.BASTA!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É necessária uma boa gestão dos recursos e estou de acordo com a concentração de meios. Mas os encerramentos apenas se deviam dar após algum tempo de funcionamento dos meios criados para ver se tudo responde às necessidades. O Povo está cheio de impostos, de salários de miséria,uma saúde e justiça miseráveis, e muitas decisões tomadas sem serem bem avaliados os sacrificios que recaiem sobre o povo

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Acho realmente vergonhoso o actual estado de Portugal!!!Parece um Pais do terceiro mundo,em vez de evoluir esta cada vez a ficar mais atrasado em todos os aspectos.Os nossos politicos em vez de lutarem para ter-mos um pais evoluido e civilizado,estam a fazer o contrario,um pais sem qualidade de vida ,comecando pelo problema do sistema de saude!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Mais importante do que ter maioria absoluta, é saber utilizá-la, este governo está a provar mais uma vez que só teve esta maioria absoluta uma vez na vida por que não tem capacidade de governação consciente e de controlo de poder. O povo saiu à rua e encostou à parede o ministro da Saúde. Fica o alerta a Sócrates, de futuro terá mais manifestações em futuros "desaforos" para com um povo já cansado!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Para o cidadão comum, a prestação do sr.ministro quando se desloca aos telejornais, não esclarece nada deixando-nos na dúvida e descrença quanto ao sistema de saúde em Portugal. Mais, fica-se com medo de viver no interior do País, provocando ainda mais a desertificação desse mesmo interior. Ha serviços sociais, como o da saúde , que não podem dar lucros em todos os sítios onde estão instalados e, a saúde é o acesso aos serviços de saúde é um direito que nos assiste, sejamos ricos ou menos ricos...e estamos a assistir a um querer "lapidar" esse tal direito.Haja bom senso....e respeito pelos demais.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pois, pois: O sr ministro que venha viver para o interior com a sua família e depois logo o vamos ver metido junto ás manifestações dos populares a reclamar com eles os mesmos pretextos. Nessa altura é que consegue ver que eles os do inetrior têm razão. Se lhes está a afastar os serviços de saúde, não lhes está a dar melhores condições de saúde, só a cabeça dele é que pensa assim.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Ainda ontem,tive mais uma surpresa a respeito do comandamento dos médicos no (mau )sistema de saúde :eles podem determinar que um "genérico" a aviar seja de um certa marca!Ou seja ,aquilo que era o mal no medicamento de marca, passou para o "genérico"(qual genérico,afinal...)É claro que certos laboratórios têm mais cuidado em organizar congressos e viagens de estudo.Genéricas,parece...

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O lema é sempre o mesmo. Mais impostos, menos serviços. Apesar da infinita compreensão dos portugueses, é cada vez mais dificil justificar uma acção governativa que até ao momento apenas se limitiu a retirar beneficios e liberdade aos portugueses, a troco de mais impostos. Se ao menos existisse algum estudo sério que mostrasse claramente que este sacrifício faz sentido, seria muito mais fácil impor sacrifícios aos cidadãos. Mas como até parece que estamos pior que em 2001 ou 2002, esta corrida para a frente aparenta ser totalmente vã. Depois existe uma questão de princípio que não deve ser descurada. Não faz sentido retrair o sistema de saúde pública, ao mesmo tempo que se anunciam obras gigantescas de um aeroporto ou de um oneroso comboio que apenas vai diminuir em meia-hora o actual tempo do Alfa Pendular.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Será desta que o Sr Ministro vai utilizar os serviços públicos de saúde? Ele que afirmou que não ia a um SAP ou a uma urgência do SNS? Sr ministro, entre anónimo, sem banda, fanfarra e foguetes, num Centro de Saúde de uma qualquer terriola de província, e verá. Se lá encontrar médico à hora de expediente, pode considerar-se com sorte, e se for atendido em menos de três horas, óptimo!Já agora pergunte também pelo tempo de demora para marcação e obtenção de consulta. USF? o que é isso? Obrigar os médicos a associarem-se à força? Em que país e em que século vivemos? Das utopias do Ministro C.C. à realidade vai uma distância abismal, que os números das estatísticas, não são capazes de quantificar.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O Ministro da Saude canta muito mas não alegra ninguem o que se passa neste país em termos de saude é vergonhoso Morrem pessoas faltam recursos Já havia falta de hospitais para a populaçao existente e em vez disso construiram-se estadios que hoje estão à moscas , mas alguem enriqueceu com o Euro 2004 . Os cidadaos portugueses estão bem servidos , só têem direito a pagar e de resto mais nada ..De há 30 anos para quem isto é um farro ..PS e PSD em vez de governarem desgovernaram e agora os portugueses é que pagam os seus erros Está na altura de os portugueses pedirem contas a quem governou mal ou se governou bem

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

E venha o novo imposto de saúde. Já não chegam estes. Pagamos por tudo sem direito a nada. Agora até as receitas pedidas nos Centros de Saúde pagam taxa moderadora. Por vezes fica mais cara a receita do que o medicamento. Para quem precisa de tomar continuamente um medicamento é mais um auxílio. Que mais vão ainda inventar para pagarmos? Se começassem a pensar em reduzir aos "luxos" excessivos do próprio governo, ao desperdício nos diferentes sectores do Estado, à racionalização do que deve ou não ser feito, às nomeações de incompetentes com vencimentos chorudos etc, etc. É mais fácil bater nos pobres. Claro que um dia hei-de ver um qualquer ministro numa urgência de um hospital (ou um familiar) com uma pulseirinha amarela (ou verde ) esperar horas a fio até ser atendido. Continuem a dar dinheiro, o nosso dinheiro, para o futebolzinho de treta cá da nossa terra. Ao menos se esse dinheiro fosse aplicado na formação de jovens...não na formação do que esperam venham a ser futuros craques...fica caro a todos nós... De quem é a culpa? Claro: nossa.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

foi aprovada Unidade Saúde Baltar com data de abertura 18/10/2006,foi cancelada abertura por falta médicos que iriam substituir os médicos que tinham aderido á Unidade Saúde.Actualmente a Extensão Saúde de Baltar está a laborar sem um único médico ao serviço,em 14/02/2007 então srº Ministro Saude em vez melhorar serviços como promessa da criação das Unidades Sáude Familiares ,deixa prematuramente os seviços entrarem em ruptura.Dtº Correia Campos dê um valente puxão de orelhas á A.R.S-Norte Sub-Região Saúde Porto e deixem trabalhar UNIDADE SAÙDE FAMILIAR BALTAR,faço reparo que no concelho de Paredes 40%da população inscrita nos Centro de Saúde não têm MEDICO de FAMILIA.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Até quando vamos ter de pagar a factura do 25 de Abril? Até quando vamos ter de "indemnizar" os que o fizeram? Até que geração vamos esperar para reagir a este ROUBO descarado a que estamos sujeitos? Eu não me importo de pagar impostos, mas isto já passou há muito tempo os limites da pouca vergonha. O estado portugues não precisa de tantos funcionários para funcionar mal. A justiça portuguesa não precisa de tanta arrogância para ser eficiente! E a Saúde dos portugueses está longe de ser uma prioridade de técnicos ou de governantes. Bastava-nos menos e melhor gente para ficarmos bem. Este país precisa cada vez mais de um 26 de Abril! Já não é com conversa que lá vamos e, pior, um dia destes alguém perde a cabeça e faz uma loucura... É o chamado rastilho...!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

As unidades de saúde estão a ser criadas para beneficiar utentes e fúncionários. Funcionários estão motivados porque formam grupos , todos se conhecem e sabem que o grupo está dispoto a trabalhar para prestar aos utentes um serviço mais eficiente e mais qualificado. Nas USF todos os utentes tem médico de familia por isso tem mais facilidade em obter consultas, pois podem marcar pelo telefone, ou na Usf durante o horário de funcionamento desta. As situações de Urgência são sempre atendidas , por norma pelo próprio médico de familia mas, se este estiver ausente há sempre outro médico para ver o utente. Vamos devagar, mas vamos lá chegar, porque as mudanças não dependem só das organizações, nem dos funcionários dependem também dos utentes que por vezes não respeitam a organização dos serviços, nem os fúncionários só porque estão a utilizar serviços públicos pensam que só tenham direitos mas esquecem-se dos DEVERES!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O POVO É SERENO!É SÓ FUMAÇA!´Já morreu quem assim falou!No Estado Novo falavam na policia secreta,agora na Democracia a perseguição ainda é maior,não há direitos há libertinagem e responsabilidades é para o Zé Pagode. Sobre o ministro da saúde,a politica de terra queimada que o mesmo vai praticando visa reduzir o déficit e mostrar trabalho à CEE.Estive esta semana num hospital, na urgência desde às 18.00 às 4.39 da madrugada e não foi em Lisboa,aquilo parecia mais um hospicio do que um local para doentes,mas quando quem nos governa tem garantido o emprego,tem dinheiro,tem segurança,pode ser prepotente e ainda sobe nas sondagens,não sei, se sou eu que estou maluco ou me estão fazendo de parvinho! Este ministro ainda hei-de encontrá-lo cara à cara!O mundo é pequeno!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Peço desculpa mas tudo o que ouço da boca dos ministros e deste governo soa-me a fraude e mentira.O exemplo mais concretizador das minhas cogitações é o caso entre o autarca de Valença e o Sr. ministro da saúde.Este último já não consegue disfarçar a mentira dos seus actos e das suas palavras.Não acredito numa palavra que o Sr. ministro da Saúde proferiu sobre o caso de valença, mas acredito a 100% nas palavras do autarca da referida cidade.Este governo pode enganar e mentir a muitos,durante algum tempo, mas não consegue enganar e mentir a todos durante todo o tempo.O POVO vai acordar e nas próximas legislativas vai-lhes dizer como é que se fala verdade.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sou utente de uma USF,mas estou a pensar mudar para o Centro de Saúde. O meu tempo de espera aumentou e os médicos do Centro de Saúde também têm computadores com registo clínico dos utentes. O Sr. Dr. Correia de Campos só vai às inaugurações das USF e nem sequer vê o que se passa com os médicos que não aderiram a essa treta. Não havia necessidade de USF se ele obrigasse os médicos a fazer outro horário, nem se gastava a fortuna que se tem gasto, porque agora os médicos das USF têm tudo o que pedem e os outros não têm direito a nada!!!!

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sobre este impopular Minstr. da Saúde,apenas não quero deixar de referir o lametável encerramento de certas urgências do País,que atendem mais de 130 pessoas por dia,que vão afectar a vida a muitos idosos a ás pessoas mais desfavorecidas,e que paradoxalmente(!)há alguns anos atrás,essas mesmas urgências beneficiaram de obras de melhoramento que custáram milhões de euros.Para quê???

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O Ministro da Saude esta disposto a desmembrar não só o Serviço Nacional de Saude como a própria segurança social O que tem feito nesta sua governação sem olhar a meios para conseguir fins O que conta para ele cegamente são os numeros e não as pessoas . Por isso já morreram pessoas e sem morrerem mais ele terá que responder por homicidio voluntario. Porque pagamos impostos para sermos servidos e muitas vezes não gastamos o equiavalente à contribuição como acontece na Finlandia e Dinamarca

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Muitas pessoas fazem críticas erradas, por exemplo no centro de saúde da minha área os médicos faltam quando lhes apetece, sem respeito nenhum pelos utentes, pessoas chegam a faltar ao trabalho para uma consulta, vão ao centro e não há médico. Eu se falta-se assim o meu patrão já me tinha despedido por justa causa. Isto acontece porque se encobrem uns aos outros, e quem devia impedir que isto aconteça fecha o olhos. De certeza que há vários casos identicos, e assim é impossivel os serviços funcionar bem. A culpa não é do Minitro, mas dos profissionais do sector, e da incompetência das chefias. A ordem dos médicos é a grande culpada, deviam pôr os utentes em primeiro lugar, e o bastonário devia falar verdade, e não mentir aos Portugueses, ainda ontem dizia que não havia meios para fazer IVG, pelos vistos a maioria dos abortos até ás 10 semanas fáz-se com uma simples consulta, porquê este alarido e esta desinformação. Quanto ao encerramento de urgências, acredito que o estejam a fazer com muita ponderação. Há aqui um exemplo de uma que atende 130 utentes por dia, será que são urgências? será que se justifica a existência dessas urgências? será que é imprescindívél?. Não será suficiente um centro de saúde a funcionar bem, com uma boa gestão, e um serviço móvel bem organizado, a funcionar com prontidão, bem gerido com pessoas competentes, que não demorem uma eternidade a decidir. Força Sr. ministro, e ponha pessoas competentes á frente dos vários serviços, que façam uma boa gestão dos recursos humanos e financeiros, e então é possivel reduzir mais, e oferecer um serviço de qualidade aos utentes.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É um facto que o Ministério da Saúde apresenta um saldo positivo em 2006 de 200 Milhões de euros. Mas é igualmente verdade que, na data em que apresenta essas contas, deve à indústria farmacêutica 700 Milhões de euros! Eu não morro de amores por essa indústria! Mas dizer que se tem saldo positivo quando se devem 500 Milhões de euros...é no mínimo uma aldrabice! Mais uma das que nos estão a enfiar! Quanto ao Ministro... enfim, é uma tristeza como pessoa. Como ministro, é como os outros...

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Parece-me interessante a referência à dureza de Correia Campos e os aspectos positivos da sua gestão apoiados num orçamento mais realista a que o mesmo teve acesso de forma a evitar as constantes rectificações orçamentais que a área da Saúde tem tido necessidade de reclamar ao longo dos anos ; Seria no entanto dissecar se não se pode fazer muito mais em termos de economia nesta área olhando para dentro da casa em vez de começar a fazer a limpeza ao seu redor.A este respeito gostaria de aprofundar uma notícia publicada no diário digital em Economia , sub-divisão Finanças de 7 do corrente com o título : " Saúde : Estudo arrasa credibilidade do IGIF ". Talvez o mais interessante deste estudo é que ele foi encomendado pelo próprio Ministério da Saúde ao qual o IGIF pertence ,sendo para o efeito escolhida a insuspeita a vários níveis Price Waterhouse Coopers.DE entre as principais conclusões salienta-se : "O Instituto de Gestão Informática e Financeira (IGIF) «parou no tempo», não conhece a sua missão, não compara as propostas dos diferentes fornecedores, não tem pessoal suficientemente qualificado, não faz uma análise dos benefícios da sua própria actividade e, talvez pior, «existe uma estrutura informal [dentro deste organismo público] que resulta de nomeações ao nível da gestão de topo para cargos inexistentes ". Resta agora saber o que fará o Ministério na posse desta informação e se a verba que investiu na mesma , terá consequências práticas ou se servirá apenas para arquivar e encher as gavetas provávelmente já atuladas de documentos considerados "pouco cómodos"do Estado.

domingo, fevereiro 25, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O que me causa alguma estupefacção é a coragem de as pessoas emitirem opiniões sobre temas dos quais revelam ignorância de dados. Vejamos: o ministro enquanto agente central do processo de decisão é uma figura organizacional que tem a responsabilidade política de desempenhar um papel formal que é: ser Ministro. Contudo e pressupondo que a sua missão não fácil e muito menos pacífica, devemos perguntar-nos porque é que ninguém se interroga pelos custos da não-saúde; porque é que ninguém se preocupa em expor os custos da não liberalização do aborto; porque é que ninguém se preocupa em avaliar os ganhos da ausência de doença ou enfermidade tal como se define no conceito SAUDE? A despesa em SAUDE é como o Funcionário Público: não está cá por ter caído do céu. Está cá porque foi criada.

domingo, fevereiro 25, 2007  

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