quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Sr. Alberto.

"Alberto João Jardim, que anunciou segunda-feira a demissão do cargo que exercia há 29 anos para forçar a realização de eleições antecipadas, afirmou esta terça-feira que «está bem com a sua consciência (mais aqui)".
Parece que, para além de os “cubanos” terem de pagar o financiamento da ilha, também têm de pagar os exercícios narcisistas do pseudo-independente cacique local. Pena o Sr. Silva não o poder meter na ordem.

23 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Como pode estar este homem de bem com a sua consciência, quando faz um golpe de teatro destes??? Demitiu-se quando sabe que vai ser reeleito, pois ao longo de 30 anos criou a ideia aparente de ser o único e o maior (criou um aparelho de estado dependente, agradecido e subserviente) na ilha? vai ser reeleito, vai aceitar e governar com as mm condições. A isto chamo folclore.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se o dinheiro caísse do "céu" na minha casa, também era sempre uma festa. Jardim de bem com a sua consciência...claro! Para ele, é Deus no céu e Jardim na terra! 30 anos no poder, dá nisto.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pois, só ele é que tem testículos para dizer tudo o que lhe vem à cabeça. Isso chama-se prepotência e não "falta de testículos". Toda a gente sabe que juridicamente o referendo não é vinculativo, mas politicamente é, e é bom que o sr. Jardim se habitue à ideia.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Tem toda a razão Dr.Alberto João!!! A verdade é que nem todos tem a sua coragem.Eu admiro-o por isso. Em Portugal Continental é que parece haver uma ditadura em que um cidadão quase nem pode falar ou sair à rua(sem estar de acordo com o Governo ou com o seu chefe). De facto não há qualquer valor jurídico neste referendo e por isso ele não é vinculativo como vai contra a Constituição Portuguesa.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Realmente este senhor tem uma lata!!! Quem não tem testículos são os desgraçados dos Madeirenses que vivem subjugados por este senhor e que se calam apesar de todo o abuso por ele praticado. Ganhem coragem e mandem-no para onde merece e verão que o mundo não acaba.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Antes de entrarmos para a UE, antes chamada CEE, a Madeira era a região mais pobre de Portugal; agora é a segunda mais rica. Quem não conhece que vá ver a Madeira e vejam o que há ali de obra feita. Os nomes que chamam ao Alberto João Jardim resultam apenas de uma coisa: inveja!

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Que Albero João tem "talento teatral" já quase todos o sabemos. Que tem gasto muito à conta dos "saloios" do continente também se sabe. Que é Conselheiro de Estado como o dr. Jorge Coelho nem todos sabem. Agora que está a "dar as últimas" é que nem os madeirenses sabem nem imaginam.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A estrutura politica da Madeira é uma fantasia, que derivou da fantasia global do PREC,pois como é possivel que uma populaçaõ inferior á de uma grande autarquia do continente tenha aquela parafrenália de orgãos de "governo",municipios,etc?Portanto,Jardim não faz mais do que uma manobra de consolidaçaõ de poder e continuação de mandato.Ainda há eleições na Madeira e vários candidatos.Esta democracia é isso mesmo...

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Acho que Alberto João Jardim,não deve ser considerado assim "tão mau",porque durante muitos anos para além de defender os seus interesses,tambem sempre defendeu os interesses da Madeira e dos madeirenses;"levou a água ao seu moinho"...

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A ideia de levar em consideração o rendimento per capita dos madeirenses sem outros indicadores é uma verdadeira falácia. A Zona Franca e o Off Shore movimentam milhões, embora não para a população da Madeira, mas sim para instituições financeiras sedeadas na Região, por vezes, só com um Gabinete e um colaborador. Entre Sócrates e AJJardim vá o Diabo e escolha. Mas uma coisa é certa. A população da Madeira não pode, nem deve ser o bode expiatório da política no seu pior aspecto. O PSD da Suécia de OLF Palme manteve-se no poder mais de 4 décadas. Mas qual o energúmeno que diz que a Suécia não é democrática??? Foi a estabilidade política que fez a Madeira andar para a frente, ao contrário do Continente que ao pé do crescimento da Espanha faz pena...

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Como madeirense não posso ficar sem manifestar o quanto é respeitado e amado o presidente do governo Alberto João Jardim. Se ele fosse eterno seria eternamente presidente. ele é uma pessoa muito querida. Tomara o Sócrates ter só um bocadinho do seu carisma.O dinheiro da CEE está à vista de todos na Madeira modernizada. Agora no continente o que se vê? Nada de novo, onde pára o dinheiro?

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Portugal sempre foi um país centralizador, cujos centros de decisão se concentravam em Lisboa. As autonomias regionais vieram alterar esse panorama. No entanto, passados todos estes anos, ainda custa a muita gente ver duas regiões de Portugal a não dependerem só dos políticos de Lisboa.Daí todos os ataques de que são alvo os madeirenses (os açoreanos, menos, porque têm um presidente politicamente correcto), acusando-os de serem chulos, de viverem à custa do continente, e por aí além, buscando somente os maus exemplos da governação de Jardim, como é o caso dos subsídios ao Jornal da MAdeira, esquecendo-se, quase sempre da obra feita. E, enquanto isso,esquecem as grandes empresas públicase tudo o que de grave se aí se passa ao nível dos ordenados chourudos dos seus gestores e de todas regalias de que usufruem,ficando sem saber para onde vão os milhões injectados pelso vários governos.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Caros amigos,que Alberto Joâo Jardim seja uma pedra no sapato para o continente, e isso custe a engolir até posso aceitar. Mas como esquercer as vitorias todas nas eleições? Terá havido fraude?, Os madeirenses são idiotas?, ou as vitorias so são validas quando os nossos ganham?? O mal da madeira, é que fez com dinheiro dos outros mas fez,e portugal o que fez com os billiões da CEE? Os politicos do nosso burgo são incompetentes já todos sabemos e agora que o buraco está á vista a culpa é da Madeira, pelos vistos nós somos umas freiras e eles ums diabos. Santa paciencia... já chega de atirar areia aos olhos das pessoas.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Afrontou altos Orgãos do Estado(Portugês)sem que alguém ouse calá-lo. Governa(ou) a Madeira com total autoritarismo ditatorial, onde as oposições são vexadas na praça publica, como incompetentes, de falhados e outros tantos adjectivos, que só ele sabe utilizar. Torrou dinheiro em festas e palhaçadas, que só serviram para o auto promover. Os seus acólitos, para segurarem o tacho, aplaudem as suas excentricidades, como se um Deus se tratasse. Quanto tempo mais vamos ter que suportar a sua presença? Bem haja ao "Santo Socrates", que os teve no sítio, para travar este esbanjador de dinheiros que ao País faz falta.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O Alberto João continua a fazer o que quer. Agora decidiu ir para novas eleições e o continente tem de arcar com as despesas. Se quer mostrar o seu descontentamento que não se recandidate. A Madeira é a 2ª região mais rica do país, muito à custa do contributo do continente, parece-me que já é tempo de desmamar o filhote...

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É espantoso! Quanto democrata! Queriam que ele saisse! Agora que ele se demite, já não querem! E o que o Povo vota, não conta! Só os inteligentes são donos da razão! São os aldrabões políticamente correctos do costume! Já agora, que teria sucedido ao Santana Lopes se tivesse induzido o PR a indultar um foragido? Agora, como são da côr... assobiam para o lado! Uma vez mais, ALDRABÕES!

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Bem ou mal haja alguém que toca uma música diferente e tenha coragem de enfrentar estes pseudo-socialistas que nos desgovernam. Haja alguém que critique, que diga não, a esta cambada de oportunistas que se autogovernam a si e aos amigos. Pelo menos na Madeira o nosso dinheiro tem sido aproveitada para o bem e desenvolvimento local, como está à vista!!! Só gostava que houvesse um só jornalista que tivesse a coragem do Sr. jardim. Um só!!!

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Um líder forte, com carisma, persuasivo, empático, pragmático e, acima de tudo, honesto e defensor acérrimo da população da sua terra.Tudo isto são qualidades necessárias e mais que suficientes, para se ter uma boa Governação, e de facto assim tem sido na Madeira. È verdade que não líderes perfeitos mas é um marco dnano cinzentismo dirigente que tem governado o País, salvo raras excepções. Bem haja Alberto João Jardim, por mais alguns anitos!!!

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Conheço a Madeira e algumas ilhas dos Açores.A Madeira perdo-e a minha liberdade, faz-me lembrar no seu desenvolvimento, um individuo que vendia tremoços muito abaixo do seu custo.Quando lhe perguntaram como era possível, ele respondeu que ainda ganhava dinheiro porque não tencionava pagar a matéria prima.Ora, será desenvolvimento quando o governo Regional é o maior empregador, quando não tem como subsistir se acabarem os subsídios (até as flores são subsidiadas);quando toda a produção própria "estoirou".Fazer túneis e auto-estradas (admira-me como ainda não criram caminhos de ferro)é desenvolvimento?, Ter um Posto médico em cada esquina sem a menor viabilidade e racionalidade que vão cair de maduros, é desenvolvimento? Ao contrário os Açores que não têm os montes de Hoteis que na Madeira foram quase totalmente subsidiados pelo Fundo de Turismo,têm produção em várias vertentes e se acabarem os subsidios têm suporte produtivo.Por isso o Dr. Jardim faz-me lembrar o ditado da minha terra "Com as calças e o dinheiro do meu pai também sou um grande homem".

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Comparar a Madeira com os Açores é pouco correcto. Quanto muito os Açores com Porto Santo. A Madeira tem um turismo de qualidade de séculos, alicerçado num clima ameno em todo o ano. É uma ilha grande o que faz com que se poupe muito em infraestruturas e despesas de funcionamento. Se não se poupa é por conveniência política. Os Açores são nove ilhas, pequenas, espalhadas por centenas de quilómetros no Atlântico com aeroporto em todas elas, portos e infraestruturas de saúde e todas as restantes que um Estado soberano necessita como polícias, militares, tribunais etc. Há muitas Câmaras com menos de 4000 eleitores. O clima é agreste a maior parte do ano o que não permite um desenvolvimento turístico como o da Madeira por ser muito sazonal. Acresce ainda a distância entre as ilhas que encarece os transportes. Comparar este quadro com a Madeira é muito pouco rigoroso. Para além disso a Madeira através da boçalidade chantageante de Jardim foi sempre mais beneficiada pelo Orçamento. Todos os Governos centrais se encolheram com a farronca de Alberto João. Parece que Cavaco, quando 1.º ministro, ensaiou a imposição de algum rigor ao despesismo da Madeira, mas nada que assustasse o "capitão" da ilha que com mais umas tiradas do género colonialistas de Lisboa ou cubanos do contenente não conseguisse com facilidade ultrapassar. Há dias àcerca do aborto disse que não hvia testículos no país para pôr o referendo em causa, pois eu hoje recordo-lhe que em 1975 um tal militar, hoje general, Carlos Azeredo mostrou-lhe que havia testículos no contenente e agora Sócrates mostrou-lhe que era altura de gastar só o que lhe fosse autorizado. Ainda não foi o suficiente, pois isso só acontecerá quando ele gastar apenas os impostos que cobrar aos seus súbditos. Se os madeirenses se revêem naquele estilo é um problema deles. Eu estou farto de ser "roubado" e insultado por esse senhor.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Os continentais ainda não perceberam o que são autonomias politicas (dos Açores e Madeira) e fazem confusões com as autarquias locais. Os Açores e a Madeira são diferentes do Continente Português em vários dominios.Até poderiam ser independentes desde que não copiassem as leis da república portuguesa, senão ainda teriam que importar água salgada!Se Portugal ainda tem alguma importância na politica internacional isso deve-se aos seus arquipélagos atlânticos (principalmente os Açores, onde a maioria das pessoas já foi a Boston, Montreal e Toronto e nunca puseram os pés em Lisboa).

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Blogger gandaxone said...

Ó Assur isso não parece teu. Deves corrigir a pontaria e pôr na mesa de cabeceira uma foto do mártir Alberto João, pelo frete que está a fazer à causa laranja.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Bem, parece que está aberto o precedente....

A partir de agora, sempre que a um autarca, governante, ou detentor de cargo público, não agradar a Lei que fôr aprovada na AR, poderá pedir a demissão do cargo.

Não se pensa no dever de Serviço Público, não se pensa na questão da estabilidade política, não se pondera, que tal decisão representa mais uma despesa para o País, (que será custeada por todos nós).

Se AJJ considera que esta Lei das Finanças Locais, não serve os interesses da Madeira, em termos dos projectos previstos até 2014, só tem de prová-lo perante os madeirenses.
Desse mal têm sofrido muitos autarcas, por não serem da côr do partido, em funções governativas. Orçamentos e projectos boicotados, "à força toda", pelo Administração Central.

Não é por nada, mas este episódio, lembra-me a Demissão de Durão Barroso, num momento particularmente difícil da vida económica portuguesa, por ter sido convidado para Presidente da UE....

Até que ponto vai a legitimidade nestas demissões ???

A História os julgará ... !

quinta-feira, fevereiro 22, 2007  

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