Fim-de-semana com o morto.
"Desde domingo, é proibido iniciar-se uma conversa sem um comentário, mais solene ou sarcástico, sobre a “morte” do CDS. Desculpem a impertinência: quando é que o CDS foi avistado com vida pela última vez? Tirando, com boa vontade, os orçamentos do queijo e o acaso eleitoral que levou o partido ao Governo de Barroso, foi decerto há demasiado tempo.
Mas não se deve estranhar que aqueles que profetizaram os terríveis efeitos para o PSD do “regresso” de Portas só tenham descoberto o cadáver há três dias. Estranhíssimo é ainda haver quem, em nome do que julga ser uma sombra de poder, se preste a inomináveis canseiras, barulhos, pagodes e embaraços apenas para possuir o cadáver. O qual, insisto, arrefeceu há muito."
Alberto Gonçalves
Mas não se deve estranhar que aqueles que profetizaram os terríveis efeitos para o PSD do “regresso” de Portas só tenham descoberto o cadáver há três dias. Estranhíssimo é ainda haver quem, em nome do que julga ser uma sombra de poder, se preste a inomináveis canseiras, barulhos, pagodes e embaraços apenas para possuir o cadáver. O qual, insisto, arrefeceu há muito."
Alberto Gonçalves
2 Comments:
Há muito que o CDS morreu.
E o Monteiro?
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