sexta-feira, março 23, 2007

Morrer em alegria.

"Se deixarmos de ter o direito de rir dos terroristas, que arma é que resta aos cidadãos?", questionou Val, o director do semanário francês "Charlie Hebdo", no decurso da audiência sobre a publicação polémica de caricaturas do profeta Maomé, em que apresentou sempre como principal argumento a defesa da liberdade de expressão (mais aqui)."
Nem mais. Neste mundo politicamente correcto não resta mais nada aos cidadãos que morrer com um sorriso no lábios às mãos do “mal”.

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