Com a verdade me enganas.
1/ "José Sócrates quando é entrevistado escolhe meticulosamente as palavras para ocultar a verdade sem que possa ser acusado de mentir. Por exemplo, quando lhe perguntaram quando tinha conhecido António José Morais respondeu que o tinha conhecido quando ele lhe deu aulas. Quando ele deu esta resposta estavamos todos convencidos que António José Morais tinha sido professor de Sócrates num único ano lectivo e na Independente. Só que pelos vistos António José Morais já tinha dado aulas a Sócrates no ISEL. Ou seja, a resposta de Sócrates dava a entender que tinha conhecido António José Morais na Independente quando na realidade isso aconteceu no ISEL."
2/ "O governo faz bem em usar receitas extraordinárias para combater o défice, seguindo, e aprfundando, as boas políticas de Manuela Ferreira Leite, Durão Barroso, Bagão Félix e Santana Lopes. Tenho dúvidas em relação àquelas que não passam de antecipação de receitas, mas todas as outras que envolvem o emagracimento do estado e a libertação de recursos para a economia privada são bem vindas. Mas não deixa de ser uma forma de o o governo encontrou para nos enganar com a verdade. Note-se que o referencial que foi criado para estas coisas foi o défice "calculado" por Vitor Constâncio de quase 7%. Ora este défice foi calculado pelos métodos especiais de Constâncio. Não considerava possíveis receitas extraordinárias e contava tudo o que estava escondido por sub-orçamentação. Ora, este método de cálculo deu ao governo uma larga margem para o reduzir pela via das receitas extraordinárias e da sub-orçamentação. Desses 7%, o governo já conseguiu baixar 3.1%. Destes, 1.4% foi graças às receitas extraordinárias. Falta ver aquilo que é atribuível a aumento de impostos e aquilo que é atribuível a sub-orçamentação."
Do Blasfémias.
2/ "O governo faz bem em usar receitas extraordinárias para combater o défice, seguindo, e aprfundando, as boas políticas de Manuela Ferreira Leite, Durão Barroso, Bagão Félix e Santana Lopes. Tenho dúvidas em relação àquelas que não passam de antecipação de receitas, mas todas as outras que envolvem o emagracimento do estado e a libertação de recursos para a economia privada são bem vindas. Mas não deixa de ser uma forma de o o governo encontrou para nos enganar com a verdade. Note-se que o referencial que foi criado para estas coisas foi o défice "calculado" por Vitor Constâncio de quase 7%. Ora este défice foi calculado pelos métodos especiais de Constâncio. Não considerava possíveis receitas extraordinárias e contava tudo o que estava escondido por sub-orçamentação. Ora, este método de cálculo deu ao governo uma larga margem para o reduzir pela via das receitas extraordinárias e da sub-orçamentação. Desses 7%, o governo já conseguiu baixar 3.1%. Destes, 1.4% foi graças às receitas extraordinárias. Falta ver aquilo que é atribuível a aumento de impostos e aquilo que é atribuível a sub-orçamentação."
Do Blasfémias.
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