Para memória futura II.
"António Costa disse que quer governar a autarquia de Lisboa pelo menos durante seis anos e que a situação na capital «não pode ser pior (mais aqui)".Dificilmente aguentará 6 anos em Lisboa. A não ser que seja forçado a isso.
2 Comments:
Meu "amigo" Costa, nÃO SE PREOCUPE. O circo que estão a montar, não vos custa um tostão. Somo nós os contribuintes que o vamos pagar. Esta podre democracia, é da vossa responsabilidade. Isto é uma vergonha Nacional. Se Portugal tivesse a Vossa vontade, para se degladiarem para ocupar o 1º lugar nas empresas com dificuldades financeiras, falta de gestão e das que vão encerrando, seriamos um País mais prospero. Tal não acontece na CML, e esta, está falida. Onde está a diferença. Na vossa ambição de saque desenvergonhada.
Eu acho que o problema da Câmara de Lisboa é muito mais do que liderança. Há um problema grave de corrupção do qual me parece que todos, mas mesmo TODOS OS PARTIDOS, INCLUINDO O SEU QUE NUNCA FOI NADA INOCENTE ESTÃO ENVOLVIDOS. A sua eleição só viria branquear o vosso envolvimento em detrimento dos outros. O segundo problema tem a ver com as contas. Infelizmente já percebi que tanto os autarcas como os governantes podem gerir a "coisa pública" sem que lhes assaque nenhuma responsabilidade, como se fossem uns inconsequentes. Há ainda a agravante dos bancos emprestarem o dinheiro sem exigir as garantias ( deviam ficar a arder com a massa ). Portanto Sr.António Costa o meu voto vai ser mesmo para partir a loiça, ESTOU FARTO DE VOÇÊS!!!!! O SENHOR FAZ PARTE DE UM GOVERNO QUE DEIXA MUITO, MAS MESMO MUITO A DESEJAR. Pelo que percebi, a câmara tem sido uma agência de emprego dos partidos ( incluindo o seu de que o sr. faz parte ), ora a situação é tão grave que nem receitas têem que cubram os salários (como foi isso possível?), enquanto os bancos foram emprestando dinheiro não se levantaram nenhuns problemas, agora quando os bancos já não emprestam mais é que querem eleições para "governarem com rigor". Meu caro Sr.António Costa, no meu entender, a Câmara de Lisboa devia ser entregue a um gestor, independente dos Partidos Políticos nomeado por uma entidade independente, talvez pelo Presidente da Républica e que tivesse como penosa missão sanear as finanças da Câmara e pôr a trabalhar os que lá estão.
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