quinta-feira, maio 17, 2007

Se o ministro diz...

1/ "A taxa de desemprego estimada para o primeiro trimestre foi de 8,4 por cento, mais 0,7 pontos percentuais que no mesmo período do ano passado, indicou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), noticia a agência Lusa (mais aqui)."

2/ "O ministro do Trabalho afirmou hoje à Lusa que há dados que contrariam a tendência de aumento do desemprego mostrada pelo INE e considera que, mantendo-se a aceleração do crescimento económico, Portugal está em condições de conter e começar a reduzir o desemprego (mais aqui)."

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16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A queda do saldo acontece porque há muita gente a viver à custa da S. Social sem nunca ter descontado um cêntimo. A mania do coitadinho que recebe casa e ordenado sem nada fazer a bem da sociedade é a razão da vitória de Sarkosy. Os portugueses sabem que assim é,os politicos parece que andam noutro planeta.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Eu estive desempregado 2 anos sem qualquer subsidiodo Estado, a viver à custa da familia pq. a segurança social dizia q. a familia é q. tinha de me sustentar, agora trabalho sem assistencia médica, sem sub. alimentação, sem descontos... Quem me paga a consulta ao Dentista? Doi-me os dentes! Tenho de pagar renda e não me sobra nem para comer, passo fome!

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Claro que a maior despesa da seguranca social é com o pagamento de pensões, mas não com as do povo trabalhador, que leva quarenta e tal anos de descontos para receber ums míseros 500 ou 600 euros, mas sim com as milionárias penses dos nossos políticos sem vergonha.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

E os que há anos não querem trabalhar e andam a viver à custa dos nossos impostos... os tais do rendimento minimo, na sua maioria não querem é trabalhar.. e estes "governantes" continuam a proteger e a roubar aos que trabalham para lhes dar.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Estes políticos, gestores... É que deviam de ter de trabalhar até aos 65, mas trabalhar mesmo, não estarem colocados atrás de uma secretária e aos 40 anos de idade, terem reformas faraónicas.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

enquanto uns se fartam de trabalhar a vida inteira... outros vivem dos subsidios, roubam, etc, que grande democracia

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Numa periodo da vida em que as pessoas começam a declinar mandam-nas trabalhar mais.Como recompensa dão-lhes o valor de mais um prato de sopa mensal.Se isto não é gozar com o povo, chamem-lhe o que acharem melhor.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Como trabalhadora não posso concordar com estas regras, dado o desemprego que temos devia-se reformar quem já atingiu o tempo ou idade de reformas, dando lugar a outros, que trabalhando vão fazer descontos, ou não será? Estas regras só vai beneficiar quem está a ganhar muito e fazer pouco, ou seja, ajuda os que mais favorecidos quer em salários, quer em tipo de emprego

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Entretanto, quem tem 34 anos de carreira contributiva, mas apenas 53 anos de idade, fisíca e mentalmente diminuido para o exercício, não é aposentado pelas pseudo juntas de saúde, restando-lhe, por hipótese, ir embora com forte corte na pensão. Pecúlio esse para engrossar as pensões milionárias, autoconcedidas aos titulares de cargos políticos a troco de apenas 12 anos de trabalho de faz de conta!

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Trabalhei desde os 12 aos 65. A minha reforma e considerada abaixo da linha pobre. Ha algum politico que tenha tantos anos de trabalho? Certamente que nao; mas,estao bem de vida,para toda a vida.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma facada nos que se fartaram de trabalhar e muitos ainda tiveram que fazer a guerra no ultramar, hoje arrastamo-nos e vemos os que desertaram e apareceram como "salvadores da Pátria" logo a seguir ao 25 de Abril a terem reformas chorudas e muitos acumularem com os cargos que desempenham. Tremenda e desonesta injustiça, para quem chega aos 57 anos com 42 anos de descontos efectivos.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Aos que trabalharam uma vida, acrescem uns trocos, para que os políticos tenham as reformas milionárias. A contagem do tempo de "trabalho" deles é como sabemos. Estão a "trabalhar" ao mesmo tempo em 2,3 ou 4 lugares. Depois a reforma média do Estado é de 1105 €, no privado é de 370€,assim recebem o tripo. Votem que estes "senhores" agradecem e trabalhem muito... para bem do Portugal democrático.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente parece não haver ninguém neste País com poder e verdadeiramente limpo com coragem para correr com esta corja demagógica que manda as pessoas com 30/40/50 anos de trabalho e descontos trabalhar ainda mais enquanto eles e os afilhados se abotoam com chorudas reformas à custa dos primeiros ao fim de meia dúzia de anos de pseudo-trabalho na política e nas administrações pública e das E.Ps

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Bom! Tenho 54 anos, mas para o mercado de trabalho estou velho, queria continuar a trabalhar, tão só que preciso de pagar as dívidas e não só. Respondo a inúmeros anúncios, estou inscrito nos centros de emprego, mas... sem RESULTADOS. Várias actividades às quais concorro, nem isso motiva os senhores empresários.Estou cheio desta HIPOCRISIA SOCIAL.

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O problema da Seg.Social e da CGA, reside no injusto critério de atribuição das pensões de reforma, so contribui para acentuar as desigualdades sociais. Muitos com 10 anos de descontos vão buscar reformas milionarias enquanto outros com 36 e mais anos ficam com uma reforma miseravél. Um individuo desconta 200 Euros durante 10 anos, como pode depois ir buscar 2.500 Euros de pensão de reforma?!

quinta-feira, maio 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Dois anos de governação já lá vão há uns tempos. 150.000 novos empregos eram uma promessa eleitoral, lembram-se? Eu lembro-me perfeitamente, porque foi à custa desta mentira e de outras mais que votei nestes SOCRETINOS. E agora o que vemos? Desemprego a aumentar, dados que saem todos os dias e que se contradizem, políticos corruptos que se ajoelham perante o grande capital, impostos que sobem como os balões cheios, compadrios, o sr. Cunha que regressou em força para servir um clientalismo partidário e sem vergonha, a saúde cada vez mais cara ? mesmo que estes (des)goverantes queiram fazer crer o contrário ?, um cada vez maior fosso entre o país dos discursos do primeiro-ministro e o país real, uma justiça que não sabe para onde deixar cair o pêndulo nos casos da Casa Pia e do Apito Dourado (mexem com peixe graúdo, né?), a exploração desenfreada e despudorada da geração de jovens licenciados dos 500 EUR e dos recibos verdes, um país tristemente adiado, mas que continua a bajular um governo socretino (deve ser por isso que é fomentada a ignorância encapuzada por ?canudos? dados pela UnI ou pelos ?diplomas? das Novas Oportunidades?), com o beneplácito de um partido que devia ter vergonha do nome que ostenta ? socialista. Até quando teremos pachorra para ouvir alguns doutos economicistas tecerem loas a quase todas as medidas destes socialistas? Mas que socialismo é este? Não (me) revejo (n)as máximas aprendidas na escola relativas a este movimento político e a esta doutrina que punha os interesses sociais acima de todos os outros. Não seria, por isso, mais justo apelidá-lo de Cuchalista? É que os casos de mama e de mamões atrás da mama proliferam, nos dias que correm, como cogumelos. Não tarda muito a sermos o último vagão dos actuais 25 da EU, isto se entretanto o comboio não aumentar. Até quando vamos suportar todos estes desconchavos?... Pelo que me toca, peço perdão aos jovens e a todos os outros desempregados por ter dado o meu voto de confiança a estes socialistas. Como penitência, garanto que eles nunca mais irão à missa no meu carro?

quinta-feira, maio 17, 2007  

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