segunda-feira, julho 23, 2007

Dualidades a bem da democracia.

"A situação dos cristãos em países muçulmanos é preocupante. E não é só no Iraque que os cristãos se sentem ameaçados. O mais recente relatório da “Ajuda à Igreja que sofre” denuncia violações à liberdade religiosa na Argélia, Malásia, Paquistão, Palestina, Irão, Afeganistão...

O rol dos países é demasiado longo. As vítimas, ou seja, os valentes cristãos que se recusam abandonar a sua terra, vivem isolados do Ocidente e ficam sujeitos à lei islâmica.

Na Arábia Saudita, por exemplo, existe uma polícia religiosa que vigia o comportamento da população e faz rusgas. Apanharam emigrantes filipinos e indianos a rezar o terço e com bíblias em casa. Os cristãos foram presos, apreenderam-lhes todos os bens e foram repatriados.

A conversão dos muçulmanos é proibida por lei. No Irão, Sudão e Mauritânia, se alguém abandona o Islão, é condenado à morte. No Paquistão, por exemplo, perde-se a tutela dos filhos e o direito à herança. Estes e outros casos de violação da liberdade religiosa são ignorados pelo Ocidente.

Em nome do relativismo cultural, a diplomacia e os políticos não arriscam soluções: têm medo do rótulo “guerra santa”… Ou vergonha da perspectiva humanista cristã da civilização a que pertencem.

Como disse recentemente um padre ortodoxo de Chipre: “A islamização da Europa já está em curso, porque os cristãos já não crêem como dantes e a Europa não tem personalidades nem políticos com fé cristã capazes de resistir a isto
”.

Aura Miguel

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

From CourtNewsUK (thanks to a tea-loving snail):

BENOMOR:CRAZED IMMIGRANT BEAT MAN TO DEATH WITH HIS BARE HANDS HARLINGTON, MIDDSX. A Tunisian immigrant beat a man to death with his bare hands and feet believing Allah was telling him how to bring about world peace, a court heard. Bearded Laidi Benomor, 30, attacked six people as he went on the rampage in the Harlington High Street near the Holiday Inn at Heathrow.


Unfortunately he is not the first to get the idea that peace will come through the killing of the kuffar.

terça-feira, julho 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Extremist Islam makes extensive use of the Internet. [1] One can hardly imagine the growth of radical Islam and its jihadi organizations in recent years without the immense reach, impact and capabilities of the Internet. The threat posed by Islamist websites has recently been demonstrated by three cases: the case the New Jersey group that planned a terrorist attack on FortDix; the planned terrorist attack on JFK; and the attempted car bombings in the UK. According to media reports, the terrorists in all three cases were inspired by jihadist websites. There were also two recent court cases in Britain and Switzerland in which terrorists were convicted of using Internet sites to promote terrorist activities.

The National Intelligence Esitmate recently published by the U.S. National Intelligence Council stressed the following, "We assess that the spread of radical - especially Salafi - Internet sites, increasingly aggressive anti-US rhetoric and actions, and the growing number of radical, self-generating cells in Western countries indicate that the radical and violent segment of the West’s Muslim population is expanding, including in the United States. The arrest and prosecution by US law enforcement of a small number of violent Islamic extremists inside the United States - who are becoming more connected ideologically, virtually, and/or in a physical sense to the global extremist movement - points to the possibility that others may become sufficiently radicalized that they will view the use of violence here as legitimate..." [2]

The jihadist terrorist organizations utilize the Internet for two main purposes: for operational needs, and for indoctrination and da'wa (propagation of Islam).

Um artigo muito informativo do MEMRI (Middle East Media Research Institute) que pode ser lido em

http://memri.org/bin/latestnews.cgi?ID=IA37407

terça-feira, julho 24, 2007  

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