segunda-feira, julho 23, 2007

E o desemprego continua a diminuir...

"A PJ está prestes a encerrar a investigação sobre a exploração de emigrantes na Holanda e em Espanha. O DN sabe que as conclusões apontam para a existência de crimes de tráfico de pessoas no caso espanhol e de crimes de burla na situação holandesa (mais aqui)."

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

1.Vejam bem o antigo grupo dos Estados da "Coesão"(que beneficiaram do super generoso FUNDO DE COESÃO): uns introduziram grandes reformas e estão bem ( Irlanda e Espanha),outros estão como estão( Grécia e Portugal).Estando,apesar de tudo, a Grécia melhor do que Portugal,segundo os números do EUROSTAT. 2.Os Estados que introduziram a FLEXIGURANçA ( Irlanda,Dinamarca,Austria,Holanda,Espanha) estão muito bem.Os que mantêm a rigidez do seu mercado de trabalho...estão como estão! 3.A AUTOEUROPA demonstrou que Portugal também podia aplicar a FLEXIGURANçA se se quizer aplicá-la ! Não somos piores do que os outros,temos a mesma Dignidade e merecemos viver ao nível da Europa do ano 2007 ! 4.Nem venham com o estafado argumento financeiro : a HOLANDA gastou apenas 100 milhões de euros de despesas sociais adicionais para introduzir a FLEXIGURANçA. E a HOLANDA tem mais população activa, muito melhor nível de vida e melhor qualidade de vida.O dinheiro gasto na bola dava para introduzir reformas a sério em Portugal 5.Se não fizermos as reformas necessárias, veremos fechar uma a uma grande parte das nossas Empresas e os nossos Trabalhadores estarão condenados a salários baixos, reformas de miséria,e a tal "rigidez" não será garantia para ninguém...como o demonstra a evolução do desemprego e sobretudo do desemprego de longa duração, que atinge duramente vários grupos vulneráveis. 6.As pessoas bem informadas sabem o que têm de fazer e como o fazer.Já se perderam décadas ! Só o diálogo social,a negociação colectiva, a participação activa dos Parceiros Sociais no Desenvolvimento e uma forte Vontade Política permitirão que o nosso País entre mesmo num período de franco e visível crescimento, em sintonia com o resto da UE.Vamos TODOS construir o nosso caminho para a Flexisegurança, com equilibrio e transparencia.Não somos menos nem merecemos menos do que os outros Povos !

segunda-feira, julho 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

De uma coisa podemos estar certos: mais depressa virá a flexibilidade (admitindo que ela ainda não existe!)do que a segurança. Para haver segurança (como é que pode haver segurança no desemprego?)é preciso que o Estado tenha dinheiro, ou esteja disposto a, para assegurar prestações sociais. É que estas dão cabo das finanças públicas. Quem disse que não há suficiente flexibilidade laboral? Quando um patrão quer despedir um trabalhador tem assim tantas dificuldades? Com a generalização dos contratos a prazo, tantas vezes ilegais,é com a maior das facilidades que se põe termo ao contrato. Voltamos aos tempos mais primitivos do liberalismo onde não havia nenhuma estabilidade de emprego. Quem se quer enganar, que se engane...

segunda-feira, julho 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não é a taxa de desemprego, mas sim o número de pessoas inscritas procurando emprego. Sabemos que milhares de pessoas cruzam as fronteiras procurando trabalho noutros países e para o governo até deixam de ser Portugueses. Os problemas deles passam a ser não do Governo Português, mas sim dos governantes dos países que os recebem. Portugal tem 1/3 da sua população emigrada e para o governo só interessa o dinheiro que mandam. Par o governo a população Portuguesa são 10 milhões e não os 15 milhões entre residentes em Portugal e fora de Portugal.

segunda-feira, julho 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O incentivo ao emprego para trabalhadores com mais de 55 anos é mais uma proposta lunática e sem qualquer enquadramento com a relaidade portuguesa. Isto é mais uma manobra propagandistica deste (des) governo para enganar, agora que se avizinha a discução da flexi- sem-segurança.

segunda-feira, julho 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pois bem, eu tenho 31 anos e pretendo reformar-me logo que me seja permitido fazê-lo, afinal gostava de ter ainda um tempinho para gozar mais a vida, viajar... aproveitar o tempo com aqueles que mais estimo. De qualquer forma concordo que este tipo de estimulo à contratação, claro que cada caso é um caso, mas não sejamos injustos. Por vezes uma pessoa com 30 anos é menos empreendedora e trabalha só por trabalhar, enquanto que uma pessoa de bem com a vida, com 50 anos, tem muito para ensinar e fazer valorizar e enriquecer o trabalho dos supostos colegas mais novos.

segunda-feira, julho 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Muito bonito. Em casa de ferreiro espeto de pau. Eu explico: maioria das pessoas não sabe que a AEP vive um dos piores períodos da sua existência. Sem dinheiro e sem tomar decisões, é assim o dia-a-dia desta associação nacional. Além disso, acabou de tomar há pouco tempo a seguinte decisão: todos os funcionários que tinham horários especiais, deixaram de os ter! O horário normal passa a ser das 9h às 12h30 e das 14h às 18h, tendo (quase) todos que picar o ponto. Agora, aqueles que precisarem de um horário especial terão de o pedir novamente e justificar. Nesta associação, qualquer atraso tem de justificar-se, mesmo que seja 1 minuto. Isto é que é flexibilidade.

segunda-feira, julho 23, 2007  

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