Ensino.
"A educação é um investimento essencial, para o país e para as famílias. Vale a pena afirmá-lo, repeti-lo e demonstrá-lo. Quando assim é, o espavento feito pelos meios de comunicação social, incluindo este jornal, sobre os custos da educação é não só despropositado como, muitas das vezes, profundamente demagógico e errado. A começar na ideia de que seria gratuito se tudo fosse pago pelo Estado (que, como se sabe, tem uma máquina de fazer euros a partir de ar e vento) e a acabar nos cálculos efectuados que chegam a incluir o custo do vestuário e alimentação (esqueceram-se do indispensável telemóvel)! E que tal fazerem umas reportagens sobre os países em que as famílias se empenham e endividam para garantir uma educação de qualidade aos filhos, mesmo com o sacrifício do carro, dos electrodomésticos e da casa? E, já agora, verem onde estão esses países nos rankings de competitividade!"
Alberto Castro
O que o senhor Alberto Castro não diz é que os cidadãos têm uma varinha mágica para fazer euros. Mais. Quanto maior for a carga fiscal aplicada, como acontece actualmente, mais facilmente se consegue dinheiro para as despesas. Curiosamente o proposto consiste no incremento do ensino particular em detrimento do ensino público…
Etiquetas: Cantas bem mas não me alegras
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