O MURRO QUE TODOS QUISERAM DAR
Prefiro um brasileiro que sinta alguma coisa por este sítio, que um português muito do politicamente correcto a dizer que deveria ter dado a outra face.
O facto é que se não desse levava.
A hipocrisia e a medufa generalizou-se no sítio.
O homem deu, ou tentou dar um murro no sérvio, logicamente que quem deveria ter levado o murro bem assente, deveria ter sido o árbitro Merck e aqui, se as imagens servem para uma coisa, devem servir para outra.
O homem deu, ou tentou dar um murro no sérvio, logicamente que quem deveria ter levado o murro bem assente, deveria ter sido o árbitro Merck e aqui, se as imagens servem para uma coisa, devem servir para outra.
Aquilo de facto não foi um fora de jogo, aquilo foi um frete.
O espanhol, treinador da selecção Sérvia, com cara de santo e de sério, tem cara de pau.
Cada vez me convenço mais que as coisas devem ser resolvidas, como antigamente à chapada, bengalada ou a tiro.
Depois da alteração, ao Código Penal pedida pelo PM , sobre divulgação de factos verdadeiros, corroborada pelos outros e por uma figura de estilo colocada em Belém, chego à conclusão que o método do brasileiro Scolari, de “que quem não se sente não é filho de boa gente”, será o único a seguir.
Temos gente a dirigir este país, a que chamo sítio, cada vez mais mal frequentado, que não precisam de treinar se alguma vez fossem chamados para actores num filme tipo padrinho V.
A princípio, quando vi aquilo a frio, fiquei aborrecido e verifiquei pensando melhor, que o aborrecimento vinha do empate e do golo que cheira a favor, para ser benévolo.
Depois, pensando melhor, achei que é um bom método de resolver as coisas quando estão tortas, e com o que se tem à mão, o que neste caso, era o caso.
O espanhol, treinador da selecção Sérvia, com cara de santo e de sério, tem cara de pau.
Cada vez me convenço mais que as coisas devem ser resolvidas, como antigamente à chapada, bengalada ou a tiro.
Depois da alteração, ao Código Penal pedida pelo PM , sobre divulgação de factos verdadeiros, corroborada pelos outros e por uma figura de estilo colocada em Belém, chego à conclusão que o método do brasileiro Scolari, de “que quem não se sente não é filho de boa gente”, será o único a seguir.
Temos gente a dirigir este país, a que chamo sítio, cada vez mais mal frequentado, que não precisam de treinar se alguma vez fossem chamados para actores num filme tipo padrinho V.
A princípio, quando vi aquilo a frio, fiquei aborrecido e verifiquei pensando melhor, que o aborrecimento vinha do empate e do golo que cheira a favor, para ser benévolo.
Depois, pensando melhor, achei que é um bom método de resolver as coisas quando estão tortas, e com o que se tem à mão, o que neste caso, era o caso.
Tunga! E vai-te queixar ao alcaide!...
Portanto acabem com as assobiadelas, e comecem com os ovos podres, em vez daquela coisa meio amaricada, inventada pelos espanhóis dos lencinhos brancos que como sabem vem das toiradas, coisa que nunca percebi muito bem, os espanhóis gostam de dizer adeus aos bois, como se estivessem num enterro de familiares. Coisas lá deles…
Portanto acabem com as assobiadelas, e comecem com os ovos podres, em vez daquela coisa meio amaricada, inventada pelos espanhóis dos lencinhos brancos que como sabem vem das toiradas, coisa que nunca percebi muito bem, os espanhóis gostam de dizer adeus aos bois, como se estivessem num enterro de familiares. Coisas lá deles…
Porra ! ..._deixem de ser espanhóis.
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