Desemprego e presidência da UE ajudam à queda do PS
"Pela primeira vez nos últimos dois anos, duas sondagens - uma do Centro de Sondagens e Estudos de Opinião da Universidade Católica (CSEO/UCP) e outra da Marktest - mostram uma quebra acentuada de popularidade do primeiro-ministro, acompanhada pela descida nas intenções de voto no PSDesemprego? Que desemprego?
(mais aqui)."
Etiquetas: Lullabies.
posted by Dr. Assur at 08:21
17 Comments:
Interessante é que, ainda com Socrates em campanha para Primeiro ministro, já era precisamente este o maior problema. Este desabafo do muinistro será de impotência? Tire as devidas ilacoes quem quiser.
É mesmo?Como foi que o Exmº Sr Ministro descobriu uma coisa destas?Afinal não nos podemos queixar da fuga dos nossos cérebros para o estrangeiro.Eles estão cá...Andam é disfarçados!Se descobriu a doença,trate de lhe arranjar a cura!Para isso é que foi nomeado
Este Ministro não deve saber o que é estar-se desempregado sem rendimentos a entrar em casa. Desemprego gera desemprego. Pobreza gera pobreza. Aumentem o salário mínimo para 700 euros;limitem as reformas a 3.500 euros Iliq. e verão que tudo vai mudar para melhor. Mesmo o salário maior apenas descontavam sobre 3.500€ para aposentação. Daí para cima que fizessem seguros de reforma!
Baixe ja' o IVA, incentive atraves de impostos IRS as empresas que criem postos de trabalho com investimento proprio, liberalize a lei laboral e de arrendamentos e vera' todo o mundo a investir em Portugal e consequentemente a baixo do desemprego, ganho muito menso que o Sr. Ministro e resolvo melhor os problemas
E se os milhares que sairam para o estrangeiro nestes dois ultimos anos e não tivessem feito, quanto custaria? E se acima desses milhares colocassemos os estrangeiros que foram embora? Não é vergonhoso não conseguirem criar postos de trabalho vergonhoso é vangloriarem-se com uma percentagem de desemprego distorcida e irreal.
Acho que se deveria redefinir a definiçao de "pobre": o que é uma pessoa que tem a sorte de trabalhar e que recebe um ordenado completamente desajustado do custo de vida português?E é a "malta jovem" que não quer trabalhar? E os emigrantes? Eu trabalho há um ano em Espanha, tenho menos de 30 e tenho uma qualidade de vida que nunca poderia ter em Portugal. Só não vê quem não quer...
Portugal, cada vez, terá mais pobres e começa a aparecer a pobreza envergonhada. Os salários não aumentam na proporção do custo de vida, há quem ganhe muito e outros muito pouco, há grandes disparidades. Não é admissível que os impostos aumentem para reformados a partir de 600 €. O que são 600 €?O lema deste Governo, e que se torna, cada vez mais visível, é a desigualdade social.
A fome em Portugal não é uma tragédia; É um escândalo. Há fome em Portugal porque o país está em guerra. O governo está em guerra com a população, a devastação é imensa. Há famílias inteiras destroçadas por um lado, e por outro há seguradoras, bancos e grupos empresariáis a abarrotar de lucros.
Essa é uma notícia que de facto me faz pensar. 2 milhões de pobres em Portugal,cerca de 20% da população portuguesa é pobre. Como se classifica que uma pessoa é pobre, em Portugal. Eu costumo passar cerca de três semanas de férias ,por ano em Portugal. Carros do último modelo e novos, restaurantes sempre cheios, as praias com muita gente,os portugueses não se privam de vestir bem e à moda. Afinal o que é que se passa? Por vezes necessito alguêm que me ajude a fazer certos trabalhos, que não é necessária formação alguma, não regateio preço, pois tenho que os fazer eu. Em Portugal é certo que há pobres, mas o que abunda demasiado, são perguiçosos, gente que está a viver do conto.Eu trabalho entre 10 e 12 horas por dia. Em Portugal quem faz isto? Uma vez mais vou fazer alusão ao governo. A primeira tarefa, deveria por a gente a produzir e assim fariamos país.
Evidentemente que não é por decreto governamental que diminui o desemprego, mas também não vai conseguir nada apenas alterando os pressupostos em que vale a pena aos desempregados a inscrição no centro de emprego mais próximo, alterar a classificação estatística, alterando as regras do subsidio de desemprego, faz desaparecer milhares da estatística, nem por isso se resolvem problemas, pessoa sem emprego é desempregado, seja primeiro emprego ou não, é drama familiar etc etc independentemente do desempregado achar que os serviços do centro de emprego mais próximo não fazem nenhum por ele, a não ser intoxicá-lo de formação redundante, repetitiva, inútil, pois o interesse desses serviços não é "arranjar" emprego aos desempregados mas sim "retirar" as pessoas da estatistica oficial de desemprego. Podem pregar o optimismo que quiserem, enquanto as familias constatarem dentro de casa as dificuldades de manutenção e de obtenção de emprego a treta do optimismo cai sempre em saco roto. Acho piada aos 60 mil postos de trabalho criados, quantos multiplos serão os que terão perdido o emprego no mesmo período? 3? 5? Todos sabemos isto, ele não sabe? Os políticos têm de sair dos gabinetes, deixar-se de conversas e televisão acerca da Europa, cada vez mais distante, e constatar a miséria da vida real do cidadão comum em Portugal
A crise é só para o povo! Os funcionários portugueses da UE têm o privilégio de ter emprego, e de representarem um país com 2 milhões de pobres e de outros tantos a apertarem o cinto!Porque é que têm o direito de mudar de carro, mais depressa, se os que cá andam, têm menos direitos na saúde,(cada vez mais cortes) na educação (mais propinas), no subsídio de desemprego (menso acessos), na reforma (agravamento de IRS)! Mas afinal somos ou não todos portugueses!
teixeira dos santos é ignobel . Entao nao foi ele que criou esta situaçao toda no pais com a paranoia do défice . E entao nao foi ele que criou a fuga em massa de portugueses para outros paises porque no seu proprio país nao viviam .Entao pensará ele que algum portugues está agradecido ao "enorme esforço" que ele fez por ter baixado o défice ? Mas ele criou 60 mil postos de trabalho aonde ? Toda a gente sabe que o trabalho é sazonal e de inverno os despedimentos aparecem em massa . Sabendo isto antes que os numeros disparacem em flecha nos centros de emprego criaram agora novos entraves ao subs.de desemprego.Nao falando da perciguiçao que este sr criou com o seu magistério a milhares de familias portuguesas...
Como sempre e como em tudo continuam a roubar quem trabalha. As medidas não deviam de ser estas mas sim passar o parlamento a metade dos desempregados que lá estão e ainda receberem apenas 30% do valor mensal que estão a ganhar. Que ainda assim o salario seria muito acima da média para quem não trabalha. Medidas destas por todo o pais, como exemplo as camaras, de certeza que as pessoas que iam para lá seria para resolver problemas da sociedade e não para proveito proprio.
Ver tudo metido no mesmo saco é triste nos centros de segurança de social só se veem pretos , indianos, brasileiros etc que vem para Portgugal aproveitar tudo o que podem. Quem sempre cumpriu nao tendo baixas consecutivas deixou a familia para tras e agora teve o azar de ficar desempregado paga pelos abusos Se fosse como n outros piases onde não entra ninguem até os nasceram nesse pais estarem empregdaos E as refromas vitalicias além do presidente da republica , quel o fundo de onde as vao buscar . Para isso condenam os portugueses a trabalhaos forçados (prolongamento idade da reforma)Que merda de pais
Concordo com a medidas mais apertadas para a concessão do subsídio de desemprego, agora é tb necessário que os centros de emprego tenham vergonha de notificar pessoas para se apresentar a para preencher vagas em empresas cujo valor mensal que ofereçem é inferior ao ordenado mínimo nacional. Esta ilegalidade não pode existir. Esta situação passou-se com um meu familiar, professor desempregado que foi chamado ao centro de emprego do Barreiro para uma empresa de trabalho temporário, onde lhe oferciam 340€/mês para um horário laboral de 9h por dia, 5 dias por semana, durante todos os 9 meses de duração do contrato, isto é, horário completo. Esse meu familiar confrontou a funcionária do centro de emprego com a ilegalidade e a resposta foi ou aceita ou perde o subsídio. Não teve alternativa e aceitou, entretanto com a ajuda da família não nos restou alternativa senão recorrer a uma queixa ao tribunal para fazer valer os direitos dele e repôr a legalidade. Ou será que os funcionários dos centros de emprego não sabem que é ilegal que o vencimento para horário completo seja inferior ao ordenado mínimo nacional?
ponham quem está a receber o subsidio de desemprego e o rendimento social de inserção a apresentarem-se diáriamente nas juntas de freguesia e vêm como o número reduz drásticamente (ao apresentarem-se na junta de freguesia naão terão gastos em deslocações )
Os trabalhadores portugueses estão a pagar os erros dos nossos políticos e responsáveis pelos desígnios do nosso país. Ao longo dos anos nunca houve coragem desses repsonsáveis para punir quem não cumpre. eles próprios não são os principais culpados ao arranjarem trabalho para uma data de inválidos que não sabem fazer nada e só têm ordenados churudos. Agora como veem que a fonte pode secar, toca a dar cabo de quem trabalha, porque esses tem de manter a bola baixa. É também uma estratégia política de manter a malta quieta. ABRAM OS OLHOS MEUS AMIGOS ISTO ESTÁ MUITO MAU... pior não há alternativas políticas...
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