sábado, outubro 27, 2007

E a criminalidade continua a diminuir...

"Estamos num país que daqui a pouco parece o Texas". O desabafo de Fernando Martins, proprietário de um café de Alfena (Valongo), surgia poucas horas depois de o estabelecimento ter sido assaltado por um gangue, que, na fuga, disparou contra uma patrulha da GNR. Aquela foi apenas uma das várias investidas protagonizadas por indivíduos armados, na Região Norte, entre a meia-noite e as 11 horas de ontem - duas ourivesarias, em Santo Tirso e Famalicão, e um automóvel, em Vila do Conde, foram os restantes alvos, presumivelmente de dois grupos distintos. Entretanto, em Ovar e em Estarreja, outros dois casos, aparentemente isolados, tiveram em comum o recurso a armas de fogo. Na madrugada de ontem, a Joalharia Machado, na Vila das Aves (Santo Tirso), e o café Hora H, em Alfena (Valongo), foram, ao que tudo indica, visados pelos mesmos assaltantes três encapuzados, armados com caçadeiras. "

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5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Que não só é possível estar bem pior do que já estamos mas que é precisamente para lá que nos encaminhamos, pela mão do Sr. Sócrates? Que a polícia a quem só compete "registar ocorrências e realizar cobranças" vai passar sómente a realizar as cobranças? Que a sua presença em situações de potencial conflito como são os aciedntes rodoviários se vai calmamente ausentar até ser chamada à cobrança? Que o governo vê a segurança publica como algo que os impostos garantes a existência mas cusjos serviços devem ser progressivamente pagos: primeiro pagamos para ter a polícia em caso de acidente, amanhã para fazer a vigilância da nossa rua, depois para nos ouvir em caso de assalto à mão armada... Regressa ó Santana, que ao menos és licenciado e a malta ainda se divertia contigo!

sábado, outubro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Essa e outras normas que existiam foram para o cesto do lixo. O sentimento de impunidade interessa a alguns. Todos nos calamos. Deixamos que esses "INTELIGENTES" façam tudo e mais alguma coisa para proveito próprio. Algum dia a verdade virá para cima.

sábado, outubro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se um reputado penalista, acha as reformas do novo código penal e do novo código processo penal têm "soluções arrepiantes", afinal o que é que nos espera a nível da justiça?! O cidadão comum vai esperar o quê? Que lhe façam justiça quando dela precisarem? Bem disse Catalina Pestana e os portugueses corroboram; estas alterações foram feitas a pensar nos pedófilos da Casa Pia!

sábado, outubro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Ainda há quem se admire com os frutos deste (des)governo?!Afirmação de Maria José Morgado sobre a "reforma da Justiça": "uma aspirina para tratar um cancro"!Estes charlatões demagogos que só pensam nos seus benefícios já deviam ter sido corridos.

sábado, outubro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pois é...quem como eu trabalha todos os dias dentro do sistema judicial entende o alcance e os objectivos desta campanha contra as escutas telefónicas: a sua describilização e o aumento teórico da dificuldade da sua realização. Razão subjacente: os advogados de defesa não as querem como meio de prova em tribunal

sábado, outubro 27, 2007  

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