Desinformação.
"As secretas portuguesas e os órgãos de polícia criminal recorrem a empresas externas para gravação ilegal de conversas. A denúncia é feita ao DN por antigos elementos da PJ, que preferiram manter o anonimato, e confirmada por fontes que se dedicam ao mercado de venda de equipamentos de gravação de conversas (mais aqui)."
DN
"Desminto, formal e categoricamente, que a Polícia Judiciária (PJ) utilize detectives privados para fazer escutas ou para a realização de quaisquer outras diligências", adiantou à Lusa Alípio Ribeiro, a propósito de informações hoje veiculadas nesse sentido pela imprensa. No entender do director nacional da PJ, este tipo de notícias demonstra que "se está no âmbito da desinformação e não da informação".
Tendo em conta que a PJ não tem dinheiro para pagar aos detectives privados, não servem de meios de prova e acham-se os maiores do mundo…
Etiquetas: Adoramos saladinha de polvo
6 Comments:
Uma tempestade num copo de água... quem não deve não teme. Soluções para o desemprego, habitação, saúde e bem estar geral precisa-se. De repente o problema nacional são as escutas.
Gostei de ouvir este senhor na Assembleia da Republica falando preciso, inciso e conciso e os srs. deputados calados que nem ratos. Nunca tinha assistido a uma destas. Só espero é que no próximo domingo o ilustre e hilariante prof. Marcelo não deixe de virar o bico ao prego em relação as bojardas da sua ultima intervenção na RTP sobre as declaracões do Procurador-Geral.
Até compreendo a preocupação do PGR em ser escutado de forma ilegal,só não percebo é a preocupação gerada á volta das escutas efectuadas pelos orgãos de policia criminal,pois essas só são possiveis após a autorização de um Juiz e se o MP não acompanha ainda de mais perto essas escutas é porque não quer. Mistura-se escutas feitas por particulares com escutas feitas pela policia no combate ao crime.
O Sr. Procurador Geral se não controla é porque não quer, porque as escutas são realmente autorizadas pelo Juiz, mas não sem que antes sejam promovidas pelo MºPº. Logo, só é autorizada uma escuta se o Mº Pº com ela concordar e a promover e, só depois, é que o Juíz a autoriza, ou não. Além disso, é MºPº quem controla o processo.O facto do PGR querer mais poderes, bem...isso já é outra história.
A ida do PGR ao Parlamento cheira a farsa,em que a entrevista ao "Sol" foi a entrada em cena.No espaço de 8 dias dá uma entrevista polémica e vai ao Parlamento para ser interrogado!Porquê todo este ruído?Foi concerteza para desviar atenções das denúncias de Catalina.
Não querendo fazer juízo de valor parece que se é preso por ter cão e por não o ter. Seria mais cómodo para o Sr. Procurador ter estado calado. Interessa que, ou a chorar, ou a rir, o Sr. levante os problemas dentro do seu âmbito e não seja um pacóvio que anda ao jeito de qualquer poder “feudal”. O Sr. saberá do que fala e que não lhe falte talento!...
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