A morte do estado e o neoliberalismo, o cão dos pobres
Afinal para que se necessitam de economistas e de gurus?
A economia é de todas as ciências a menos exacta, porque o homem é um ser inconstante.
A prova provada é que afinal as políticas do neoliberalismo levam à destruição das economias ditas de mercado, porque apostam num facto que não existe, ou seja a autoregulação dos mercados, na inflação baixa, na negação do wellfare state e na destruição do estado social, nas desnacionalizações a todo o custo e na aposta nas reduções do défice a todo o custo e por fim no pior dos males, nos salários de miséria, apostando nos CIT em vez dos CCT, matando os sindicatos, culpa deles, é claro…
Os sindicatos se não obedecessem aos dirigentes partidários e apenas defendessem os seus associados e a classe, não teriam morrido.
A dama de ferro ensinou há anos como se fazia.
As esquerdas e as direitas morreram assim como as suas políticas, os seus dirigentes venderam-se, como sempre, mas agora então é escandaloso de forma a perguntar para que queremos as democracias, se somos governados por oligarquias?
O velho Ford, apelidado de fascista e nazi dizia com razão, quando criticado pelos outros capitalistas, por aumentar unilateralmente os operários das suas fábricas em números considerados pelos agiotas, exagerado, que se não lhes desse uma vida decente, quem compraria os seus carros?
Assim se pode perguntar aos nossos empresários que chiam a torto e a direito e sem razão, de cada vez que se fala em aumento do salário mínimo, se a economia, pode funcionar com os salários de miséria que pagam e se vendem os produtos que manufacturam a preços cada vez mais caros.
O fosso entre os escandalosamente ricos e os pobres e a destruição da classe média e a sua proletarização, são outra das consequências das políticas neoliberais à solta e agora até protocolada por esta Europa que ninguém pediu.
Quem é o PM, o PR, a Srª Leite e outros para dizer que se não deve referendar a Europa e os tratados? Se isto não são recados dos oligarcas para que queremos a democracia?
Para votar?
Veja-se o caso polaco. Riem de quê? D e um polaco, com nome esquisito para polaco que ganhou as eleições?
De um francês com nome esquisito para francês que ganhou as eleições?
De um português apenas com nome de um filósofo que acreditava na alma e que não tem nada a ver com o homem que preferiu beber a cicuta, a se sujeitar aos ditames de miseráveis? Porque carga de água o homem tem aquele nome e o mantém?
Ao governo ultraliberal actual pode perguntar-se e ao Sr PR e a outros gurus e "guruas", porque se não pode baixar os impostos.
Por causa do défice.
Não se pode porque se não quer mexer na despesa, digo eu.
Os cargos políticos, as indemnizações" a empresas públicas, as polícias que se repetem, tipo:ASAE, SEF, Inspecção do ambiente…
As reformas dos políticos roubadas aos trabalhadores da Administração Pública, que muitas vezes se multiplicam por outras do sector empresarial do estado, do sector privado e ainda acumulação de funções nos sectores público e privado com cargos meramente de favor feito no passado, assim será impossível, reduzir o défice e os impostos.
Agora optou-se por novas modalidades:
o outsourcing dos sectores do estado, mandando embora funcionários e contratados, para logo a seguir contratar a empresas de amigos, fornecimentos de bens e serviços sem qualquer fiscalização, sendo um regabofe e uma vergonha, grande conquista do neoliberalismo, que se deveria chamar de outro nome em termos de justiça, chamam de menos estado...Eu chamo caso de polícia.
Corrupção, tráfico de influências, nepotismo e uso de posição influente para beneficiar empresas privadas.
Assim a vergonha desta gente que diz que não há condições para diminuir os impostos é nenhuma.
É claro que os poderes instituídos o sabem e bem podem dizer que irão estar atentos.
A mentira é uma arma para se manterem no poder, a mentira institucional.
Mas o país, não suportará por muito mais tempo esta situação e é melhor que estes senhores ponham as barbas de molho, porque quem não tem nada a perder, não tem nada a perder e o desespero é um fogo que pode explodir, na cara dos sem vergonha na cara.
A economia é de todas as ciências a menos exacta, porque o homem é um ser inconstante.
A prova provada é que afinal as políticas do neoliberalismo levam à destruição das economias ditas de mercado, porque apostam num facto que não existe, ou seja a autoregulação dos mercados, na inflação baixa, na negação do wellfare state e na destruição do estado social, nas desnacionalizações a todo o custo e na aposta nas reduções do défice a todo o custo e por fim no pior dos males, nos salários de miséria, apostando nos CIT em vez dos CCT, matando os sindicatos, culpa deles, é claro…
Os sindicatos se não obedecessem aos dirigentes partidários e apenas defendessem os seus associados e a classe, não teriam morrido.
A dama de ferro ensinou há anos como se fazia.
As esquerdas e as direitas morreram assim como as suas políticas, os seus dirigentes venderam-se, como sempre, mas agora então é escandaloso de forma a perguntar para que queremos as democracias, se somos governados por oligarquias?
O velho Ford, apelidado de fascista e nazi dizia com razão, quando criticado pelos outros capitalistas, por aumentar unilateralmente os operários das suas fábricas em números considerados pelos agiotas, exagerado, que se não lhes desse uma vida decente, quem compraria os seus carros?
Assim se pode perguntar aos nossos empresários que chiam a torto e a direito e sem razão, de cada vez que se fala em aumento do salário mínimo, se a economia, pode funcionar com os salários de miséria que pagam e se vendem os produtos que manufacturam a preços cada vez mais caros.
O fosso entre os escandalosamente ricos e os pobres e a destruição da classe média e a sua proletarização, são outra das consequências das políticas neoliberais à solta e agora até protocolada por esta Europa que ninguém pediu.
Quem é o PM, o PR, a Srª Leite e outros para dizer que se não deve referendar a Europa e os tratados? Se isto não são recados dos oligarcas para que queremos a democracia?
Para votar?
Veja-se o caso polaco. Riem de quê? D e um polaco, com nome esquisito para polaco que ganhou as eleições?
De um francês com nome esquisito para francês que ganhou as eleições?
De um português apenas com nome de um filósofo que acreditava na alma e que não tem nada a ver com o homem que preferiu beber a cicuta, a se sujeitar aos ditames de miseráveis? Porque carga de água o homem tem aquele nome e o mantém?
Ao governo ultraliberal actual pode perguntar-se e ao Sr PR e a outros gurus e "guruas", porque se não pode baixar os impostos.
Por causa do défice.
Não se pode porque se não quer mexer na despesa, digo eu.
Os cargos políticos, as indemnizações" a empresas públicas, as polícias que se repetem, tipo:ASAE, SEF, Inspecção do ambiente…
As reformas dos políticos roubadas aos trabalhadores da Administração Pública, que muitas vezes se multiplicam por outras do sector empresarial do estado, do sector privado e ainda acumulação de funções nos sectores público e privado com cargos meramente de favor feito no passado, assim será impossível, reduzir o défice e os impostos.
Agora optou-se por novas modalidades:
o outsourcing dos sectores do estado, mandando embora funcionários e contratados, para logo a seguir contratar a empresas de amigos, fornecimentos de bens e serviços sem qualquer fiscalização, sendo um regabofe e uma vergonha, grande conquista do neoliberalismo, que se deveria chamar de outro nome em termos de justiça, chamam de menos estado...Eu chamo caso de polícia.
Corrupção, tráfico de influências, nepotismo e uso de posição influente para beneficiar empresas privadas.
Assim a vergonha desta gente que diz que não há condições para diminuir os impostos é nenhuma.
É claro que os poderes instituídos o sabem e bem podem dizer que irão estar atentos.
A mentira é uma arma para se manterem no poder, a mentira institucional.
Mas o país, não suportará por muito mais tempo esta situação e é melhor que estes senhores ponham as barbas de molho, porque quem não tem nada a perder, não tem nada a perder e o desespero é um fogo que pode explodir, na cara dos sem vergonha na cara.
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