Finta manhosa
"Enquanto se assiste a todo este protagonismo espanhol na economia nacional, há um detalhe que merece ser sublinhado.
Ele parece pequeno, mas é grande: este reforço da Abertis na Brisa, e o protagonismo do La Caixa no BPI, sucedem num momento em que Portugal preside à União Europeia.
Dito de outra forma: é justamente quando o poder em Portugal está concentrado na gestão do desafio europeu que os espanhóis resolvem atacar. Repare-se: a mensagem da Europa é clara - ela quer estimular negócios sem fronteiras e capital sem nacionalidade. Ora, se o Governo português mostrasse incómodo dentro de casa por esta tomada de posição da Abertis na Brisa, seria bem fácil acusá-lo de desejar em Portugal o proteccionismo que nega na Europa. Teoria da conspiração? Infelizmente, parece que não. Mas isso dá que pensar: será que o projecto de uma Europa com mercados livres e abertos choca com os objectivos dos países que desejam para si economias fortes e dinâmicas?
Qualquer pessoa com fé nas virtudes do mercado teria resposta pronta: não choca. A Europa só poderá ter uma economia aberta se nos países que a compõem existirem economias vibrantes. E poderia acrescentar: não existe nenhuma razão objectiva para considerar que a nacionalidade do capital tem alguma influência no sucesso da gestão. Isto é, não há evidência de que os portugueses se revelem melhores gestores quando estão em Portugal – e piores quando colocam um pé fora da fronteira. Mas um espanhol, por exemplo, não diria isto. Ou melhor, podia até dizer, mas depois não praticaria a cartilha liberal. O que justifica todos aqueles que defendem, por oposição a este capitalismo de Estado, a velha ideia de que Portugal precisa de manter os seus centros de decisão dentro das fronteiras do país. Na verdade, tem sido dito nos últimos tempos que falta a Portugal a alma espanhola – essa energia que os faz saltar em defesa de qualquer empresa, de qualquer ideia, pelo simples facto de ser espanhola. Mas faltará mesmo?
O que ganharia a Brisa se agora o Governo português saltasse em sua defesa? Ou se um grupo de accionistas nacionais se unisse em bloco para impedir (como fazem os espanhois) ameaças vindas de fora? Provavelmente aquilo que está a suceder a Espanha: criar-se-ia uma enorme bolha sustentada à custa de um qualquer activo (em Espanha é o imobiliário) que, como todas as bolhas, rebenta um dia - arruinando tudo à sua volta. E isso autoriza um raciocínio final.
Preferir economias abertas a mercados artificialmente protegidos é uma evidência difícil de contestar, e tem permitido à Inglaterra, por exemplo, escapar à estagnação económica europeia. Mas isso não significa que se assista passivamente a uma jogada baixa como esta que Espanha faz em Portugal - aproveitando-se da presidência portuguesa da União Europeia para atacar.
A Brisa respondeu bem: não pediu protecção nacionalista, não exigiu núcleos accionistas nacionais, mas vai empurrar a Abertis para fora dos órgãos de gestão. E o Governo? Disse que é assunto entre privados, quando sabe que é assunto político. Pelo que a melhor resposta aos espanhóis teria sido dizer que Portugal gosta de mercados abertos e, por isso, defende todos aqueles que jogam limpo, enunciando depois as virtudes de quem joga assim, sem faltas. Os espanhóis perceberiam a mensagem: com fintas manhosas como esta, não levam nada de Portugal"
Martim Avillez Figueiredo
Ele parece pequeno, mas é grande: este reforço da Abertis na Brisa, e o protagonismo do La Caixa no BPI, sucedem num momento em que Portugal preside à União Europeia.
Dito de outra forma: é justamente quando o poder em Portugal está concentrado na gestão do desafio europeu que os espanhóis resolvem atacar. Repare-se: a mensagem da Europa é clara - ela quer estimular negócios sem fronteiras e capital sem nacionalidade. Ora, se o Governo português mostrasse incómodo dentro de casa por esta tomada de posição da Abertis na Brisa, seria bem fácil acusá-lo de desejar em Portugal o proteccionismo que nega na Europa. Teoria da conspiração? Infelizmente, parece que não. Mas isso dá que pensar: será que o projecto de uma Europa com mercados livres e abertos choca com os objectivos dos países que desejam para si economias fortes e dinâmicas?
Qualquer pessoa com fé nas virtudes do mercado teria resposta pronta: não choca. A Europa só poderá ter uma economia aberta se nos países que a compõem existirem economias vibrantes. E poderia acrescentar: não existe nenhuma razão objectiva para considerar que a nacionalidade do capital tem alguma influência no sucesso da gestão. Isto é, não há evidência de que os portugueses se revelem melhores gestores quando estão em Portugal – e piores quando colocam um pé fora da fronteira. Mas um espanhol, por exemplo, não diria isto. Ou melhor, podia até dizer, mas depois não praticaria a cartilha liberal. O que justifica todos aqueles que defendem, por oposição a este capitalismo de Estado, a velha ideia de que Portugal precisa de manter os seus centros de decisão dentro das fronteiras do país. Na verdade, tem sido dito nos últimos tempos que falta a Portugal a alma espanhola – essa energia que os faz saltar em defesa de qualquer empresa, de qualquer ideia, pelo simples facto de ser espanhola. Mas faltará mesmo?
O que ganharia a Brisa se agora o Governo português saltasse em sua defesa? Ou se um grupo de accionistas nacionais se unisse em bloco para impedir (como fazem os espanhois) ameaças vindas de fora? Provavelmente aquilo que está a suceder a Espanha: criar-se-ia uma enorme bolha sustentada à custa de um qualquer activo (em Espanha é o imobiliário) que, como todas as bolhas, rebenta um dia - arruinando tudo à sua volta. E isso autoriza um raciocínio final.
Preferir economias abertas a mercados artificialmente protegidos é uma evidência difícil de contestar, e tem permitido à Inglaterra, por exemplo, escapar à estagnação económica europeia. Mas isso não significa que se assista passivamente a uma jogada baixa como esta que Espanha faz em Portugal - aproveitando-se da presidência portuguesa da União Europeia para atacar.
A Brisa respondeu bem: não pediu protecção nacionalista, não exigiu núcleos accionistas nacionais, mas vai empurrar a Abertis para fora dos órgãos de gestão. E o Governo? Disse que é assunto entre privados, quando sabe que é assunto político. Pelo que a melhor resposta aos espanhóis teria sido dizer que Portugal gosta de mercados abertos e, por isso, defende todos aqueles que jogam limpo, enunciando depois as virtudes de quem joga assim, sem faltas. Os espanhóis perceberiam a mensagem: com fintas manhosas como esta, não levam nada de Portugal"
Martim Avillez Figueiredo
22 Comments:
Há nos espanhóis um duplo complexo em relação aos portugueses: complexo de inferioridade por nunca terem conseguido, embora muitas vezes tentado, em vão, incorporar-nos à Espanha. E um complexo de suposta superioridade que é a forma de tentarem compensar e/ou neutralizar a secular frustação de não terem incorporado Portugal ao estado espanhol cuja unidade sempre foi e continua frágil. Esta é uma realidae que a História demonstra.
Um português que não gosta do país é como um cão sem dono. O problema não deve ser tanto a falta de patriotismo mas de amor próprio. Frustrações e inabilidades pessoais levam frequentemente a estes sentimentos. Se usássemos a energia mental que dispendemos em complexos em prol do país, por certo estaríamos bem mais parecidos com um Japão, por exemplo. Havemos de ser grandes mesmo que a muitos pareça custar. Alguns dos muitos ditos portugueses que devem ter qq problema nos genes ou na 'tola'.
Os Portugueses falam demais, e estao sempre a chorar. Sempre estao a explorar que sao victimizados, quer seja na Holanda; quer seja pelos espanhóis. Sao muito chatos. E têm os governantes que merecem. Exemplo: RyanAir quer investir 220 milhoes de Euros no SCarneiro mas os preços de uso estao a replantear ir a Espanha ou Belfast. Claro como os senhores da ANA têm garantido o ordenado, nao se importan dos coitados do povo. Niguém fala disso. Só daquilo de sempre, do vizinho. Repito: chatos. País de saloios...
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Neste momento tudo é possível em Portugal. Num país onde a maioria é constituída por chico-espertos apáticos e sem conhecimento das realidades do dia a dia e a minoria controladora gera a riqueza ainda não hipotecada pelos políticos corruptos, sugiro comecem a fazer apostas sobre quando (brevemente)Portugal deixará de ser um país independente. P.S. Fvr disponibilizar dicionário arabe-europeu/português pois não entendo esta gente.
Este gobierno de España es muy protecionista, no los españoles, los liberales españoles no pensamos así. De todas formas es preocupante la reacción portuguesa puramente visceral, de rechazo total, ante cualquier inversión española. Me temo que los empresarios españoles deberían tomar nota y plantearse invertir donde, al menos, no les recuerden historias añejas de hace 800 años. El episodio de Endesa fue sonrojante, pero la empresa acabó en manos italianas (ENEL). No me imagino a EDP acabando en manos extranjeras. El nacionalismo portugues impediría cualquier toma de control foráneo, y si lo intentase una empresa española, hasta llamarían a consultas al embajador por la ofensa.
Portugal está no caminho serto ,só quem não conhece a realidade de outros paises é que pode dizer mál do nósso . Nósso pais é sem duvida um encanto e ainda bem que não uzamos a cosmética, que outros paises uzam .Éra bom que mostrase mos nas tv o lado aberrante de outros paises que se dizem evoluidos a bandalheira e tão má qualidade de vida que esses povos vivem se lhes faltar a cosmetica é só mizéria ,por fabor cuidemos de este nósso pais de esta nóssa casa trabalhemos com orgulho de ser portugueses e sem medo porque ser um português é sem duvida ser um grande povo e não nos deichemos eludir pelo que vái na casa dos outros , nem como eles vivem olhemos para este pais que não está atrazado nem é o pior da europa , nem do mundo quase que me atrevo a dizer que é dos melhores do mundo e sem medo de dizer. Esta terra este povo este pais tem qualidades, mais uma vêz só quem não conhece, ou vê muita tv é que diz que nós não prestamos e que Portugal é atrazado .Temos bons empresários e que sabem o que fazem o pais está em boas mãos e em bom caminho
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O capital não tem fronteiras nem pátria. Porque razão numas situações se defende a livre circulação de capitais, como sendo benéfica,noutras defende-se que se devem manter as empresas nas mãos do capital indígena. Em que é que ficamos? Julgo haver dois planos de ataque nesta questão. Num plano temos uma camada da população a quem foi incutida a ideia da pátria, a grandeza dos feitos dos nossos antepassadoa etc. etc.. com intenção de em certos momentos, e ao sabor dos seus interesses, as classes dirigentes e o poder económico apelar a esses sentimentos na defesa dos seus interesses. Neste plano é confundido o patriotismo com o interesse económico. O patriotismo serve para acobertar o interesse do poder. Numa economia aberta isso não é possível e o capital está-se nas tintas para os sentimentos das populações. Esse não é o seu designio. O seu designio é a maximização das mais-valias.
Nunca vi casas tao mal feitas como as portuguesas, sem aquescimentos e sem isolar, em bairros sem alcatroar, sem lojas. Mais parecem campos de concentraçao. Apenas palermas sem cultura e que nunca viagaram podem dizer aquilo das casas em Espanha. Além disso, o sistema sanitário em Portugal é tao bom que fecham todas as maternidades, onde os velhotes do norte têm apenas 80€ de reforma... Por favor, deixem de falar e trabalhem. Orgulham-se de serem o sexto país mais povre de Europa? Palermas, já digo. Eu nao me preocupo nada de Palergal (desculpem, Portugal). Com Socrátes, Durao, Nogueira Pinto, Santana (no el guitarrista, que es muy bueno)... é suficiente. Têm para fazer a milhora equipa de ineptos de Europa.
Chorem, chorem, enquanto compramos. Fiquem contentes enquanto organizam Campeonatos de futebol absurdos e gastam o que no têm. No passado fim de semana estive no Algarve. Soube que um reponedor ganha em VRSA 490€ e em Ayamonte 900€: o Mercadona de Ayamonte está cheio de Algarvios a trabalhar. O mal de Portugal sao os governantes. Mas nao esqueçam que os povos têm os governantes que merecem. Trabalhem e deixem de falar. Pais de saloios...
Luis, a unica diferença é que o "reponedor" em VRSA não tem de dedicar o 80% do seu ordenado para pagar a hipoteca de uma dessas casas mediocres que o espanhóis construem. Aos algarvios que trabalham em Ayamonte, les sai a conta porque não têm a necessidade de comprar uma casa em Espanha, senão que a acabam por comprar em Portugal, ao preço daqui. Não te preocupes tanto com Portugal, porque está no bom caminho, preocupa-te antes com Espanha, onde a assistência sanitaria é uma vergonha, o sistema educativo, outra vergonha, a falta de lugar nas residencias para maiores, outra vergonha, e o futuro hipotecado com uma juventude de cocainomanos e bêbados. Melhor saloio que chulo ignorante.
Ó Luisinho das cornetas, por essas e por outras é que nuestros hermanos, estao a comprar casas em ELVAS, porque será,nao fales muito é que a crise está também a chegar á Espanha, e infelizmente nós vamos atrás, somos dependentes.O "Bolivar" da Venezuela é que vos faz a folha, digo, ás vossas empresas.
Oh Luisito, deixa-te de conversa, que o que tu queres sei eu. Sou emigrante portugues na Suica e aqui esta cheio de espanhois...nao ha ninguem que os ature, alem de preguicosos (nao passam sem a siesta), mal educados, incultos pois sao fisiologicamente incapazes de aprender qualquer lingua que nao seja esse asco do espanhol, barulhentos e porcos, pois nao ha sitio onde parem onde nao deixem lixo. Se a espanha e tao boa porque os galegos, catalaes, bascos e valencianos querem-se separar?? Que eu saiba desde os Algarves ate ao Minho nao ha ninguem que nao ame a sua bandeira e o seu pais...em espanha queimam-nas e ha terrorismo. Primeiro tratem dos vossos problemas e depois preocupem-se com os outros...e ja sabem, sempre que nos quiserem invadir estamos ca prontos pra vos receber a paulada como voces gostam,eh,eh.
Não dêm de comer ao animal (entenda-se Luis o espanhol) De uma coisa pode ter a certeza, antes pobre, mal governado e infeliz, do que espanhol!!! Aliás o que é isso de Espanha e espanhóis? Isso não existe. Não existe uma nação espanhola! O que existe é uma manta de retalhos que teimam em chamar de país, quando não passa de um conjunto de regiões completamente díspares!
Muito me admira que só agora os articulistas se dêem conta disso. Então e a lei EDF, aquilo que se passou com a endesa, a privatização da ence, etc ? (noutro domínio temos o inacreditável percurso do navio prestige antes do afundamento) pois esta é a lição a reter: engordam-se as empresas protegendo completamente o mercado interno, dão-se bonificações para elas comprarem no exterior e então sim acabam-se com as golden-shares. (a indra é talvez o mais ilustre exemplo).
O que este Luis, espanhol, diz, infelizmente , é verdade e sintetiza de forma elequente o desprezo, a arrogãncia e a pesporrência com que a maioria dos espanhóis nos vêem. Mas também tem uma 'moral': o que é preciso é crescer e viver bem, independentemente dos meios para lá chegar. Se interessa a Espanha é bom! O Luis, deve ser novo, e não se lembra do tempo em que os espanhóis andavam de alpercatas e de mão estendida do lado de cá da fronteira. Mas mesmo nessa altura o sentimo geral dos espanhóis em relação a nós não diferia muito do de hoje. A culpa do estado em que nos encontramos é nossa, não é deles. A eles deve ser dado o tratamento que merecem!
O Ministro Mário Lino comportou-se como elefante numa loja de porcelanas,e deu muito nas vistas ao querer mudar o estatuto da Estradas de Portugal.É claro que com as autoestradas que controla a BRISA,não passa disso mesmo uma brisa que não chega a vento.Mas mudadas as regras do jogo,pode-se transformar em ",vento de feição",e como tal interessou á Abertis.Os Espanhóis tão bem como nós sabem para quem está a ser feita a jogada da EP,e como tal cheiraram o negócio,e arriscaram.Tudo claro e tudo normal,pois também têm direito à vida.Agora a bola está do lado do Governo,e da Brisa.Refastelemo-nos calmamente e assistamos às cenas dos próximos capítulos.Não há dúvida,promete muita confusão,em mais uma trapalhada "à la Mário Lino".Esta coisa das Estradas estarem nas mãos da Brisa ou de Espanhóis é igual.Temos de pagar na mesma.Só é pena são os milhões dos contribuintes,investidos em betuminoso vão parar de mão beijada às mãos de particulares,que em qualquer dos casos nada investiram,e que os contribuintes ainda subsidiem através do ISP os futuros lucros.Isto cheira a negócio do "antigamente".
O Ministro Mário Lino comportou-se como elefante numa loja de porcelanas,e deu muito nas vistas ao querer mudar o estatuto da Estradas de Portugal.É claro que com as autoestradas que controla a BRISA,não passa disso mesmo uma brisa que não chega a vento.Mas mudadas as regras do jogo,pode-se transformar em ",vento de feição",e como tal interessou á Abertis.Os Espanhóis tão bem como nós sabem para quem está a ser feita a jogada da EP,e como tal cheiraram o negócio,e arriscaram.Tudo claro e tudo normal,pois também têm direito à vida.Agora a bola está do lado do Governo,e da Brisa.Refastelemo-nos calmamente e assistamos às cenas dos próximos capítulos.Não há dúvida,promete muita confusão,em mais uma trapalhada "à la Mário Lino".Esta coisa das Estradas estarem nas mãos da Brisa ou de Espanhóis é igual.Temos de pagar na mesma.Só é pena são os milhões dos contribuintes,investidos em betuminoso vão parar de mão beijada às mãos de particulares,que em qualquer dos casos nada investiram,e que os contribuintes ainda subsidiem através do ISP os futuros lucros.Isto cheira a negócio do "antigamente".
antes pobre que ladrón (san francisco de sales)
este comentario é para o senhor "eu"
acho k nao está muito bem informado sobre a sanidade,a educaçao e com os idosos!!
mas como para idosos caminhamos nós vou me referir a eles...
a reforma mais baixa está nos 500 euros...á parte quando se reformam não pagam um unico medicamento em farmacias...ainda têm residencias k tomara muitos portugueses terem um quarto desses para dormir...e nós tenhamos a idade k tenhamos nao pagamos nenhuma consulta num centro de saude e façamos os exames k sejam necessarios tampoco temos de os pagar....as universidades nem em sonhos se comparam com estas e basta ver estatisticas...os nossos filhos saem melhor preparados e as propinas é melhor nem comentar...quanto aos k trabalham no mercadona de ayamonte sao algarvios k procuram uma estabilidde k em portugal nao lhes dao...quanto as casas pagam todos os seus impostos e nao necessitam sair delas pois estao a 10 min do trabalho....e a diferença de ordenado é muito maior pois nao sao 900 euros,e estao todos legalizados no país com os mesmos direitos k qualquer cidadao espanhol.e é claro k existem espanhois racistas e maus como existem portugueses racistas e maus,como se podem ver em algumas men...é uma vergonha!!! e ainda assim sigo amando o meu pais!!
espero k tenha ficado um pouco mais esclarecido
boa tarde
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