segunda-feira, novembro 26, 2007

GNR.


"Novecentos mil serviços requisitados e “um milhão e duzentas mil patrulhas por ano” são os números com que um alto responsável da GNR responde a Clemente Lima pelo ataque que o inspector-geral da Administração Interna lançou ontem à polícia, em entrevista ao ‘Expresso’. “Acusa-nos de termos provocado sete mortes [entre 2005 e 2006] em perseguições, mas esquece-se que, em média, fazemos uma detenção em cada 15 minutos. Com tentativas de agressões, atropelamentos e até com pistolas apontadas. Temos formação” (mais aqui).
O nosso colega fica bravo quando o ar condicionado do gabinete se avaria. Nessas alturas descobre que está muito calor ou frio. E nessa vezes em que é obrigado a abrir a janela verifica que às vezes chove… Adiante... Será chato se alguém disser ao senhor inspector-geral da Administração Interna que as polícias são a outra face da política, ou seja, os Estados que produzem políticas sociais, económicas, culturais mais justas são aqueles com as melhores e mais eficazes polícias.

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8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O Sr. Clemente Lima havia era de ir para a frente de uma esquadra, ter as preocupações que eles têm e correr o risco que eles sofrem todos os dias, para repensar nas afirmações que faz. È muito facil falar, ter um ordenado bom ao fim do mês e estar sentado num sofá o dia todo a assistir as noticias na tv e vir reclamar depois do trabalho que os policias fazem. Vá para lá ele, que trabalhe.

segunda-feira, novembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

gostaria de ver o sr. inspector-geral a fazer uma patrulha na Cova da Moura... ou em outro sitio qualquer onde estistem mais problemas.... aposto em como mudava de opinião em segundos.....

segunda-feira, novembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O Srª Clemente devia sim preocupar-se com as condições de trabalho dos Policias, verificar se existe corrupcção, peculato ou outros crimes mais graves, em toda hierarquia, não só ao nivel dos Agentes e Guardas.

segunda-feira, novembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Mais um teórico a filosofar sobre o que deve ser um polícia! Gostaria que envergasse uma farda e enfrentasse todos os perigos a que alguns agentes estão expostos e provavelmente se lhe embargasse a voz, especialmente com o aumento da criminalidade violenta. Assim pia grosso!

segunda-feira, novembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Num Estado de direito, é simplesmente inadmissivel, que um alto funcionario do Estado, tenha afirmaçoes deste calibre, que nao faz mais que dividir e desacreditar as forças de segurança de Portugal. Como Cidadao honesto, e independente que me preso de o ser, estou 100% de acordo com todas as forças de segurança do meu Pais, e reclamo mais meios(tecnicos e humanos)para melhor servir a popolaçao de Portugal

segunda-feira, novembro 26, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Eu devo ser um sortudo: a mim nunca me agrediram nem foram arrogantes ou mal educados. Há, no entanto, os azarados que sofrem constantemente desses "abusos". SEJAM EDUCADOS. São os agentes que são prepotentes quando estão fardados ou são os olhos mais perversos que vêem assim? Ainda ontem estavam 2 polícias numa O. stop e 2 rapazes a chamá-los de prepotentes quando estavam simplesmente a trabalhar

terça-feira, novembro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

E muito facil fazer os comentarios do INSPECTOR GERAL, dificil e enfretar as situaçoes no dia-a-dia, no conforto do seu gabinete e com todos os arguidos/detidos revistados, qualquer pessoa fala. Assim e so a criticar nao se vai la. Que aponte soluçoes.

terça-feira, novembro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

As polícias estão na razão directa do povo que temos. Se o povo é educado temos umas polícias educadas, o contrário também é verdade. Em vez de investir na formação das polícias invistam mas é na formação do povo e então teremos uma óptima polícia porque esta vem do povo e não de outra classe.

terça-feira, novembro 27, 2007  

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