sexta-feira, novembro 23, 2007

Sem surpresa e sem vergonha

Sem grande surpresa foi aprovado orçamento de estado.
Sem grande surpresa, a oposição mostrou o que era e o que sempre foi, um estado de presença, uma forma de estar para parecer que existe, e que se vive um regime de estado de direito…democrático, como lhe gostam de chamar.
O governo e os que o apoiam não defenderam, nem precisaram de ter convicção, para uma coisa que é um documento sem princípios, porque parte de pressupostos inexistentes, de dados falseados e logo de conclusões que apenas são ficção.

Portanto vivemos num sítio, cada vez mais mal frequentado.

A nação desagrega-se, perde a unidade e a vontade de o ser.

Os portugueses, mais uma vez se vergam aos interesses de oligarquias e famílias políticas unidas apenas pelos interesses comuns de obedecer aos plutocratas que clamam cada vez mais menos estado, mais mercado e regras de corso.

Os portugueses, cada vez mais escravizados por esta clique de oportunistas, de ladrões encartados, baixam os braços, nem pensam e nem já levantam o olhar do chão com medo que um patrãozinho, chamado de novo empresário, lhes tire o sustento ou o tecto que pertence ao banco da esquina.

As elites, como sempre, em altura de crise escondem-se e assiste-se ao aparecimento de toda uma fauna humana que prolifera nos ecrãs que fazem parte hoje dos únicos horizontes dos homens e das mulheres deste povo e que nos entra pela casa dentro, porque é necessário tornar a besta ainda mais estúpida e sem qualquer hipótese de se revoltar, como um lobo enjaulado, que se acomoda num canto à espera da ração, sem vontade de matar ou morder o verdugo.

Não penso que se vá a tempo de mudar, porque o círculo ficou com o raio curto de mais, como a corda que acorrenta a nação, dependente cada vez mais do vizinho, por culpa de todos os traidores que nos roubam os segredos e as coisas nossas para as dar aos donos aqui do lado.

As teorias dos economistas são iguais e como se de uma religião se tratasse, na sua facção mais radical, lembrando aqueles pobres loucos que antigamente andavam pelo Miguel Bombarda, de farda cinzenta grossa, repetindo ladaínhas sem sentido, são ouvidos e obedecidos sem que ninguém lhes parta nos cornos as pedras dos mandamentos de baboseiras que repetem, há 10 anos , há 30 anos…

Caramba, se aqui ao lado os impostos estão mais baixos, a energia mais barata, só não os podemos ter, porque alguém ordenou, e o segredo está na traição e no casamento com a prostituta nossa vizinha.

Quem negociou o Euro com o escudo em alta deveria ser julgado no mínimo como traidor, porque logo aí beneficiou o vizinho que sempre nos desprezou e despreza.

Los portuguesitos, é o que somos para eles, quando cá estão e quando lá vamos.

Pensemos um pouco, os que ainda pensam, façam um esforço, esqueçam as cores como os bois por vezes aprendem e colhem, escolham um leque de desgraçados que nos desgraçam e desgraçaram e hipotecaram o nosso futuro e façam como um boi que aprendeu a colher na artéria femoral o matador no estertor da estocada.

“ Ao fim e ao cabo, todos eles querem que se dê razão à moralidade inglesa: desde que com ela se sirva melhor a humanidade, ou o «proveito geral» ou a «felicidade da maioria», não!, a felicidade da Inglaterra; querem demonstrar a toda a força que a aspiração à felicidade inglesa, quero dizer ao comfort e fashion (e, em última instância, a um lugar no Parlamento) é, ao mesmo tempo, o verdadeiro caminho para a virtude, e até querem demontrar que toda a virtude até agora existente consistia precisamente nesta aspiração. Nenhum destes torpes animais de rebanho de consciência inquieta (e que se propõem defender a causa do egoísmo como causa do bem estar geral -) quer saber ou farejar que o «o bem estar geral» não é um ideal, um alvo, um conceito definível, mas sim um vomitório, - que o que é justo para um, é muito capaz de não poder ser justo para o outro, que …
… Devia-se mesmo encorajá-los: como se tentou em parte com os versos seguintes:
Salve, bravos carroceiros,
Sempre «quanto mais melhor»,
Cada vez mais entorpecidos de cabeça e de joelhos,
Sem entusiasmo, sem graça,
Irremediavelmente medíocres,
Sans génie et sans esprit!
Nietzsche “Para além do bem e do mal”

35 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O erro fundamental da política orçamental portuguesa consistiu sempre em ser definida e avaliada na óptica estrita dos resultados de curto prazo. São inúmeros os exemplos que, ao longo dos anos, ilustraram esta afirmação: os aumentos das pensões e a antecipação da idade da reforma quando a evolução demográfica já demonstrava claramente que essa não era uma política viável; o investimento público visto como instrumento de curto prazo; a ausência de políticas de gestão dos recursos humanos; a falta de transparência das contas públicas e a tentação de fazer transitar para a dívida (visível ou oculta) parte dos encargos assumidos; e, sobretudo, a ausência de avaliação das políticas, a não ser pelo crescimento do PIB e do emprego, quer delas resultem quer não, e ainda que à custa de inevitáveis retrocessos futuros.

A consequência dessa postura foi o aumento da ineficência do Estado, mas também a introdução de graves distorções no tecido produtivo e na capacidade competitiva do país.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Há um deficit de responsabilidade dos governos e oposições que não revelam uma "lógica integrada de apresentação e avaliação das politicas".

Camões dicit "um fraco rei faz fraca a forte gente" e numa democracia o "rei" integra governo e oposições. Só falta um processo de responsabilização eficaz para não continuarmos todos a sofrer sem glória.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O que continua a faltar no conjunto dos debates que rodeiam o Orçamento do Estado é a apresentação de um programa de política económica que sintetize, dê corpo e acompanhe a realização do programa do Governo, explicitando estes temas. Multiplicaram-se os debates e apresentações em torno do orçamento (programa de estabilidade, orientação da despesa, GOP, etc.), mas continua a não existir uma lógica integrada de apresentação e avaliação das políticas, que informe a opinião pública e responsabilize governos e oposições. Os debates dos orçamentos sectoriais passam despercebidos da opinião pública e, no entanto, é deles – e não do cenário macroeconómico – que depende o crescimento da economia. É claro que medidas orçamentais expansionistas de curto prazo (o maior aumento dos vencimentos ou a descida do IVA, por exemplo) conseguiriam esse objectivo imediato, mas comprometeriam de novo o futuro. É certo que este não tem um ‘lobby’ que o defenda. Por isso é que o processo de decisão orçamental precisa de o acautelar.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

SE TODOS OS CHEFES TIVESSEM A HUMILDADE E A ÉTICA NECESSÁRIA PARA OCUPAREM OS LUGARES QUE SÓ DEVIAM PERTENCER AOS COMPETENTES ENTÃO O PROBLEMA DA PRODUTIVIDADE E DO NOSSO ATRAZO ESTRUTURAL E ECONÓMICO ESTARIA RESOLVIDO.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Somos um pais de brutos corruptos. Se eu (eu SOMAGUE, ou eu ESPIRITO SANTO, nao eu JMCAGE) quiser fazer uma bestialidade de mota aquatica no magnifico alqueva dao-me logo um PIN. Se quiser fazer um investimanto pequeno na minha propriedade (minha JMCAGE) sou sufocado por uma maquina municipal e do estado central cheia de burocratas burros e de gente corrupta e cretina. Depois querem que os portugueses ou seja quen for invista. Só mesmo os grandes no grandes negócios de corrupcao. Agora o setúbal quer um estádio novo (precisamos deles como de pao para a boca). Venha daí a somague, o grupo BES e mandam-se os sobreiros abaixo que socrates tinha planeado quando estava no ambiente e mais uns subsidios publicos ao "desporto". Com PIN na lapela. Quanto a investimento estamos ditos.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Os portugueses têm um problema de expectativas: têm-nas demasiado altas, mas não se esforçam para as atingir. Há muito anos que é assim. Somos pobres, pouco qualificados, pouco produtivos, pouco dinâmicos e absolutamente dependentes de um Estado falido, improdutivo e gastador. No entanto, dizer a verdade nunca ajudou a ganhar eleições. E os portugueses gostam de facilidades. Esta falta de ambição tem, no entanto, um custo elevado: perpetuam-se os problemas. Há anos que é preciso equiparar os direitos e deveres entre o público e o privado; que é essencial facilitar os despedimentos para agilizar as contratações; que é imperioso criar um regime fiscal transparente e competitivo. Finalmente: que é preciso formar as pessoas com rigor e apostar nas áreas certas.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não gosto dos portugueses! Acho que isto, como o Eça já dizia há mais de cem anos, é uma "choldra"! Portugal fez uma Revolução (ou mais um golpe de estado militar), e nunca criou elites a partir daí! Estas nunca tiveram em conta a realidade do país! A cultura portuguesa é uma cultura de miséria, de mediocridade e de compadrios! Inventaram o "homem novo", o "novo português", sem nuca terem entendido o público a quem se estavam a dirigir, assim como a própria mediocridade da pseudo elite política, que nunca teve uma visão de um modelo de desenvolvimento económico a longo prazo porque é , exactamente o que já disse, é uma classe medíocre e mal preparada, sem cultura e que vive para o caciquismo partidário! O 25 de Abril foi o abrir de portas a uma seita jacobina, carbonária e maçónica cujo objectivo é deter o poder e riqueza a qualquer meio, borrifando-se para o país! Por mim acho que Portugal há muito que já não é um país, mas uma estação de tratamento de esgotos! Assim como os portugueses, que a maior parte são mansos e bananas, só se acomodando e nunca se revoltando! Só saíu à rua em massa por causa da treta de Timor, muitos deles nem sabendo onde ficava e de que se tratava! Até nisto Portugal revelou a sua medíocridade: abandonou um povo à sua sorte, entrando este em guerra civil, com a vitória da FRETILIN, pró-soviética, fazendo muito bem a Indonésia invadir Timor, pois Portugal lavou as mãos das suas responsabilidades e a Indonésia não queria mísseis soviéticos apontados a Jacarta! Mas o português é assim: manso, cordeiro, limitado e subserviente! O que é uma benção para os medíocres do poder político!

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O Pais precisava de um Governo Choque, que toma-se as medidas necessárias para a existência de um estado menos gastador, para que fosse possível um alivio de impostos às novas PME que surgem e que no estado actual encontram-se em desvantagem com as suas semelhantes estrangeiras. Em Relação ao sermos Mau Qualificados: Plenamente Normal quando a politica educação só tenta mostrar que temos melhor taxas de aproveitamento, MAS não foca na melhoria do ensino em si, isto de forma muitissimo genérica. Na História só perduram os que conseguem ter a coragem de fazer o correcto apesar mal fortúnio que lhes pode trazer no presente, pessoalmente não vejo nenhum politico português na actualidade com essas caracteristicas, espero bem estar enganado para o bem de todos nós.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A destruição de 167 mil empregos qualificados em Portugal demonstram que, afinal, não é tão difícil despedir. Empregos qualificados em Portugal caíram de 12% em 2 anos, por sua vez, os empregos menos qualificados valem hoje 73% contra os 75% em 2005. Fala-se muito das PME serem competitivas, mas este tipo de empresários querem pagar cavalos ao preço de camelos.Querem pagar ordenados de 700 / 800 euros a licenciados e depois querem pessoas imovadoras e motivadas nas suas empresas (basta consultar o site do IEFP). Enquanto o tecido empresarial português se basear em salários baixos não iremos a lado nenhum. Não é por acaso que as grandes empresas nacionais que discutem o mercado è escala global pagam ordenados bem acima da média nacional aos seus trabalhadores. Por norma, os nossos empresários preferem comprar um Porche hoje do que um Ferrari daqui a alguns anos. A rábula da função pública é uma treta (não sou funcionário público) bem como da equiparação do sistema de reforma. Se estão tão convencidos disso porque é que ELES têm reforma por inteiro ao fim de 12 anos de trabalho?. Relativamente ao facto de aceitarmos tudo, infelizmente estou de acordo consigo. Lembro-me que no ANTIGAMENTE, até pelo facto de se ter reduzido, por decreto, a quantidade de açucar por pacote as pessoas reclamavam agora... parecem carneiros, estão anestesiadas.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Grande parte das causas/efeitos destes males; são explicados de uma forma objectiva e inequivoca por Medina Carreira, é pena que não tenha a coragem para se candidatar a 1º MINISTRO é que como já foi ministro sabe melhor que ninguem que ningem a falta de seriedade da sociedade portuguesa em Geral

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O problema é que as próprias Finanças são uma fraude. isto é; - tributam, e o contribuínte primeiro paga e não bufa, depois se tiver razão, que gaste uma fortuna para recorrer aos Tribunais, que nunca mais dão uma decisão. È o salve-se quem puder, está tudo a saque, quando quem devia dar o exemplo, é o maior incumpridor.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Este orçamento é uma desilusão, mentiram-me nas eleições e agora vão deixar o pais penhorado e pior andam a tirar aos pobres e á classe media para dar aos empresário que apenas querem ordenados o mais baixo possível e precário , para irem enriquecendo á custa do nosso suor, o culpado é o Sócrates que nunca trabalhou, senta-se no gabinete e como têm a maioria é dono da verdade”. Votei mal no PS

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O que o Sr. Ministro diz é o que está na Lei mas a mim não me fizeram isso; 1º- Deviam ter-me convidado a dar bens à penhora , o que não fizeram;2ºPenhoraram-me o vencimento por um valor superior à dívida e já lá vão uma data de meses e ninguem me devolve o dinheiro;3º-Quando o devolverem, vão esquecer-se que têm de pagar juros nos termos do artigo 43º da Lei Geral Tributária.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sou contra as maiorias. Os governantes do partido vencedor tornam-se autoritários e desprezam o povo. Têm sempre uma retaguarda que deixa fazer tudo o que querem . É uma espécie de ditadura a que não podemos fugir durante 4 anos, a não ser que o P. República tenha o bom senso de acabar com estes desmandos.Não irá ser o caso, pois ele defende a tecnocracia dura.O povo que se lixe, que trabalhe.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O povo português só tem aquilo que merece. Nestas eleições votaram nestes, nas próximas votam noutros iguais a estes.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

As grandes cabeças deste país só têm feito estragos à nação.O partido deste governo prometeu criar 150 000 postos de trabalho: só croiu empregos para os boys e girls do aparelho socialista. Prometeu reduzir a Despesa pública: subiu. Prometeu baixar a carga fiscal: subiu e muito. Servem-se dos cargos, mas não servem o povo. Que pena não sermos espanhóis!...

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sr Ministro Correia de Campos. Já estamos habituados. O Tribunal de contas não fez bem as contas. Já sabemos que é o governo que tem razão. Não diga mais disparates, Sr Ministro

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A intervenção do deputado do PS,Afonso Candal, dava para rir se não fosse trágica,ele diz, passo a citar"o objectivo do executivo é que se cumpram os compromissos assumidos com os portugueses" Em dois anos aumentaram o IRS a reformados em 75% e isso não fazia parte do compromisso!!!!!!!

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Quem lhes der ouvidos até pensa que isto é verdade! O que é que este governo PS tem feito senão renegar as promessas eleitorais que fez! Aumentou Impostos, piorou a Saúde e a Justiça e ainda, contra aquilo que apregoam, piorou o desemprego e as condições económicas das famílias! É preciso mais?

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

De vez enquando o Jorge Coelho tira um coelho da cartola.Ilisionistas não faltam no PS.Vão dar baile e mostrar a vossa sabedoria a milhões de kilómetros de Portugal que aqui só têm feito asneiras. Santa paciência temos nós para aturar isto, mas havemos de ir direitinhos para o Céu por sermos uns anjinhos.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Penso que este orçamento, é mesmo ao jeito do nosso 1º ministro e seu ministro das finanças. Ardiloso, manhoso e utópico.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A intervenção do socialista Alberto Martins, ao tentar descredibilizar o líder do PSD, é muito sintomática. Menezes, para muita gente que nunca votou PSD, como é o meu caso, surge como uma esperança para que o país se veja livre deste governo. Lança temas estratégicos, está a elevar a intervenção política e por isso mesmo já começou a ser atacado sem qualquer nível. O que é um fortíssimo indicador de que irá ganhar as próximas eleições.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Este orçamento diz apenas uma coisa ... os portugueses que paguem a crescentemente despesista máquina do Estado e que paguem o défice criado esmagadoramente por um senhor que é cuidadosa e sabiamente esquecido pelo aparelho socialista, o Eng. António Guterres, que está a assistir confortavelmente no seu gabinete em Nova Iorque ao afundamento deste barco depois de ele próprio ter aberto o maior rombo de sempre no seu casco.

Não há nada mais contundente na confirmação de que um Governo nada tem a dizer em relação à sua má execução do que quando incide a sua discussão de um assunto de tamanha importância como é um orçamento de estado apenas na personagem do líder de um partido de oposição.

Caso os portugueses caiam na esparrela de acreditar num Governo que passa três anos a empobrecer só porque na véspera de eleições aumenta os benefícios e baixa os impostos (como se prevê), então este povo realmente merece ser pisado e espremido como tem vindo a ser. Não há nada pior que um povo sem auto-estima que gosta de ser mal-tratado para depois se queixar da sua condição de vida.

Usem a arma do voto para dizer a estes senhores do PS que o défice tem que ser corrigido de dentro e não suportado pelo esmagamento do nível de vida dos portugueses e pela extinção da classe média nacional, que é um claro sinal de terceiro mundismo.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Interrogo-me para que servem estes relatórios... O que vai acontecer agora? O governo, mais uma vez, vem à praça pública dizer que este relatório negativo (apenas mais um...)não está correcto, que os dados não levam em conta as situações"x", "y" e "z" e, portanto, carecem de realismo...Esta permanente engenharia financeira e os desmentidos sistemáticos levam a que me questione para que servem estas entidades de controlo se não têm qualquer carácter vinculativo? Pois, coitados dos governantes que são os eternos perseguidos...Bom senso precisa-se urgentemente!

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Então e agora senhor Ministro da Saúde em que ficamos, também vai ameaçar e obrigar o Tribunal de Contas a mudar a maneira de elaboração dos relatórios como o senhor quer fazer com a Ordem dos Médicos acerca do código deontologico?
Vá lá Senhor Ministro Correia de Campos,não querendo adiantar muito a escrita faça um favor ao Zé e demita-se, o Senhor não tem competência, está mais que visto.

sexta-feira, novembro 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

"Um homem de 30 anos foi baleado numa perna, ontem à tarde, por um agente da PSP, à saída de um banco no centro de Almada que acabara de assaltar. Roubou 10 mil euros."

Este um bom exemplo dado pela PSP contra os ladrões.

Que tal o mesmo remédio para o (des)governo????

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É verdade. O polícia devia ter deixado fugir o bacano com os 10 mil euros.

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Nesta democracia até os ladrões têm direito a atacar a polícia na internet .

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Este agente da PSP merece ser louvado.

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Parabéns Sr. Agente. Se todos actuassem assim, a coisa mudava num instante. Devia ser condecorado.

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Parabéns ao Agente, deviam ser todos assim,quando assaltantes,marginais,ladrões e ...são apanhados deviam ser logo parados desta maneira,assim pode ser que se trave um pouco a criminalidade que dia à dia aumenta,mais uma vez Parabéns ao agente

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Ficava preocupado era se tivesse acertado num transeunte. Se foi no assaltante só se perdem as que falham. Se tivesse sido mais para cima, tb não se perdia nada, mas mesmo assim, já tou a ver que o Policia ainda vai responder em tribunal e ser instaurado um processo e quem sabe, talvez punido porque atingiu o coitadinho. Vamos aguardar ...

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Cenas dignas de um filme: O ladrão é solto e tratado à nossa custa pelo SNS e ao policia é aplicado TIR, porque não deixou que a insegurança aumente. A politica é mesmo assim, tudo chega para levar um governo abaixo. Pois os Tribunais são independentes do governo. Cenas dos próximos capitulos..

sábado, novembro 24, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Cenas dignas de um filme: O ladrão é solto e tratado à nossa custa pelo SNS e ao policia é aplicado TIR, porque não deixou que a insegurança aumente. A politica é mesmo assim, tudo chega para levar um governo abaixo. Pois os Tribunais são independentes do governo. Cenas dos próximos capitulos..

sábado, novembro 24, 2007  

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