sábado, janeiro 12, 2008

Adivinhem no sítio quem não vai jantar ao Tavares

Severo castigo financeiro para financeiros americanos e para Nova Iorque
A crise dos créditos hipotecários de alto risco, ou «subprime», que despoletou a crise no sector bancário norte-americano, eliminou os gordos prémios anuais dos banqueiros e corretores de Wall Street.
Nos bancos mais afectados os administradores não receberão um cêntimo.
O analista John Challenger, sócio-fundador da consultora Challenger, Gray & Christmas, justificou as actuais tendências do mercado frisando que “quando as acções se desvalorizam todos devem compartilhar os prejuízos: accionistas, investidores, gestores e funcionários.”
As perdas são astronómicas e prometem aumentar ainda mais, pelo menos, até 2009. A implosão da bolha imobiliária, e a violenta retracção do crédito, obrigou os bancos, em 2007, a declararem entre US$ 100 bilhões e US$ 130 bilhões de desvalorização de ativos, segundo dados recolhidos pelo Deutsche Bank. A sobrevivência de muitos bancos continua em risco.
“Se um banqueiro ou um corretor que opera num dos sete bancos de investimentos de Nova Iorque - Goldman Sachs, Citigroup, Morgan Stanley, Merrill Lynch, Bear Stearns, Lehman Brothers e Bank of America - conseguir manter seu emprego, já deve dar-se por satisfeito”, ironiza a generalidade dos analistas de Wall Street.O Citigroup não concederá prémios de gestão este ano.
O valor de mercado do Citi caiu para cerca de metade (-48%) face a 2006.
O Merrill Lynch afina pelo mesmo diapasão estando a rever o sistema de prémios de gestão.
Os financeiros de Wall Street vivem tempos de vacas magras idênticos aos da Grande Depressão iniciada em 1929 e que perdurou por quase duas décadas.
O gastador mercado novaiorquino vai passar uma fase de vacas magras.
Só o sector financeiro gera mais de metade da riqueza da cidade. A autarquia arrecadava mais 20% em impostos e taxas.
As boutiques de luxo, os sofisticados hotéis e restaurantes esperam ter melhor sorte que os proprietários e corretores de imóveis que estão condenados a uma amarga travessia no deserto.
A sua esperança é que, apesar do descalabro generalizado, alguns operadores do mercado mercado financeiro novaiorquino conseguiram desempenhos multimilionários.
Os quadros dos bancos Goldman Sachs, Lehman Brothers e Morgan Stanley foram menos atingidos pela crise.
Conta que irão receber mais de USD 20 mil milhões/bilhões (mm/bi) em prémios e bónus vários, conseguindo a proeza de verem os respectivos pecúlios crescerem cerca de 10% face a 2006.
Uma boa parte dos corretores bolsistas da Goldman Sachs, os que apostaram no agravamento da crise do subprime, deverão ser generosamente premiados com dezenas de milhões de dólares.
O prêmio do presidente do Goldman, Lloyd Craig Blankfein , vai receber a fatia recorde (USD 68 milhões).
Segundo a Fazenda da “Big Apple”, em 2006, os banqueiros e corretores de Wall Street arrecadaram a módica quantia de USD 23,9 mm/bi…
Fontes: MRA Dep. Data Mining com Fed-NYC/CUNA
Esperam-se esclarecimentos das causas da crise do BCP, mas isso é lá com eles...
Agora... - porque será que a CGD se meteu no assunto?
E os outros?
Não é futurologia, é apenas uma espera que o azeite venha à tona.

26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este Governador do Banco de Portugal ha muito que ja devia estar no olho da rua! Depois de ter feito a papinha toda para o PS ir para o governo, com todas as suas previsoes do defice, agora mostra ser um incompetente da pior especie, ao nao ter intervido previamente no BCP!Senhor Menezes, precisavamos de alguuem como voce na Oposição!!

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O Sr Constâncio não tem nada para explicar. Errou, esqueceu os seus deveres e ponto final. O povo e a economia como um todo, precisa confiar no Banco de Portugal. Infelizmente a confiança foi quebrada. Mas enquanto colocarmos politicos lá, não se pode esperar outra coisa. Nada lhe vai acontecer. Pedir explicações é querer lhe dizer, vem cá que eu gosto de ser enganado.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Assim é que é. Ponham os olhos no outro senhor. Vejam como vale a pena "lutar". Vejam como de simples empregado de balcão de um banco, ( e eu respeito muito todos os funcionários), se pode rapidamente chegar a ADMINISTRADOR e ainda por cima ser DOUTOR. Só me resta saber se o diploma dele tambem foi passado num domingo....mas que o homem é bom é. Com o desemprego a subir, consegue ter dois empregos, se falhar um tem o outro! BOA!

mais um doutor feiro à pressa e à noite

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

POSSIVELMENTE, APÓS A DOAÇÃO DO Centro Cultural de Belém, FOI O JOE BERARDO QUE FEZ A SUPERVISÃO!
COMO ACTUOU, TEM DE LHE PERGUNTAR A ELE, OU À ADMINISTRAÇÃO DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, QUE LHE FORNECEU O "CACAU", PARA SE PODER INFILTRAR E SUPERVISIONAR. ASSIM OS "CAMARADAS" E OS "AVENTAIS" FICARAM FELIZES E CONTENTES.
CÁ POR NÓS, VAMOS PÔR TODA A "MASSA" NO BANCO CENTRAL .... SUIÇO!
E, como existe a ASAE, vai de submarino!

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não é só o senhor Vitor Constâncio que deve explicações, o senhor Ministro da Finanças Teixeira da Silva na altura era o manda chuva da CMVM, também sabia da falcatrua e não disse nada, comem todosda mesma gamela, tudo farinha do mesmo saco, e não peçam ao diabo para os levar porque ele não quer lá ladrões deste calibre, ainda ficava com o inferno vazio em menos de nada, mas agora um conselho CONTINUEM A VOTAR NELES, os vossos filhos e netos agradecem a penúria em que o país vai ficar, quase 34 anos a fazer sacrificios e continua tudo na mesma dizem eles, mas cortar o mal pela raiz isso não o fazem porque aí doia-lhes na carteira e nos tachios. VOLTA SALAZAR QUE ESTÁS PERDOADO NESTE ASPECTO DE FINANçAS

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Meus caros, para um leigo como eu, esta discussão pouco ou nada diz, quando muito tenho apenas algumas noções do que é economizar, mas até ai não sou grande esperte, o que não admira, já que nos dias de hoje, para economizar algo, algo tem que haver, e esse algo a mais não há, e como não há, começo também aqui a perder o jeito. Ora bem, calhar não perceberam nada, mas não faz mal, como disse sou leigo, mas não parvo; Daí andar a matutar de, como é possível o Senhor Vítor Constâncio, dito responsável pelo Banco de Portugal, entidade máxima, no controlo, da economia de estado, que amiúde,
ao longo destes anos em que exerce o cargo, sempre com o seu semblante angelical, nos presenteava, normalmente há hora do jantar com péssimas notícias ,relativamente ao estado da economia do país, que se resumiam muito simplesmente, ( O estado tem que apertar o cinto) ?claro que se estava a referir aos cidadãos?, precisou de três anos para detectar, (ou alguém lhe disse que tinha acabado o tempo de antena), para denunciar tais tropelias. Deixo esta interrogação, pode ser que algum opinante tenha a ?pachorra? de me explicar, senão nada mais me resta, que continuar a cismar. No entanto estou de acordo com o companheiro que aconselha a deixarem o homem em paz, pois como diz, depois temos mais uma reforma choruda para sustentar.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

como se pode aceitar que uma equipa de administradores passe de um banco público para um privado que lhe é concorrente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sabendo esta equipa todos os pontos fortes e pontos fracos da CGD vai agora ter trunfos eneormes para beneficiar o BCP e prejudicar a CGD..PURO TERRORISMO BANCÁRIO é inaceitável SÓ NESTE PAÍS DOMINADO PELO SOCIALISTA SÓCRATES
ABAIXO O TERRORISMO OFICIAL BANCÁRIO

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Na impossibilidade de intervenção divina, foram buscar o senhor Ferreira, que tem sido apresentado como fazendo parte das grandes soluções universais made in Portugal, claro, país onde há sempre soluções para tudo, desde problemas de pichelaria e bate-chapas às manigâncias da engenharia financeira. O senhor Ferreira vai da CGD para o BCP numa legalíssima operação de intervenção no maior banco privado que, a par de tudo o resto neste país, funcionou sempre em exemplar transparência, insuspeita legalidade e imaculada respeitabilidade. O senhor Ferreira, socialista, leva com ele a equipa do banco público, abrindo vagas pretendidas pelos outros donos da quinta Portugal, os senhores do PSD. Tal como em certas regiões sub-saharianas, da Tasmânia e da Ásia menor, a democracia à portuguesa funciona com a regra do «isto é meu, aquilo é teu e não há mais nada para ninguém». Mas com a graça divina e ajuda do senhor Ferreira, tudo acabará bem nesta bela e aprazível, incorrupta e formidável, exemplar e irrepetível, imaginosa e delirante República dos Tachos a Meias.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Eu não percebo nada de administração de bancos, mas, como cidadão deste País, tenho o direito de dizer que isto tudo me revela uma gigantesca falta de ética e uma «enorme» pouca vergonha.

Isto pode ser assim num País que se pretenda civilizado e um Estado de Direito?

O País está mesmo a saque!

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A falta de valores ofende e deixa-nos inseguros. O SF não considera que a presidência da CGD que, em hora feliz, lhe foi oferecida tem uma representatividade e imagem difícil de ser superada? Sobretudo para ele que tem tanta dificuldade em decidir? Compreendo que por isso é que leva os operacionais que lhe fazem falta. Só falta o Bandeira. Aí a CGD ficava decapitada e sem o Norte. Compreendo que os accionistas do BCP aplaudam a entrada desta equipa (surpreende-me não estarem a exigir o Bandeira também) porque assim "retiram" um Banco do mercado e abrem espaço fácil para a valorização do seu BCP. Mas, e o Banco de Portugal, não diz nada? O Governo (é de Portugal?).
Salve-se quem puder!!!

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Já mete NOJO toda esta história ! O que interessa eles não dizem : A FUGA AOS IMPOSTOS - Não, não é FRAUDE FISCAL simular contratos na madeira para fugir ao Imposto do Selo,nem é CRIME receber um reembolso de IVA indevido, aprovado e assinado pelo Director da DGCI, rosto do TERROR FISCAL, nem simular prejuízos com dívidas incobráveis para não pagar IRC ! Mete VERDADEIRAMENTE NOJO este país !

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não compreendo como um gestor público de um dia para o outro passa para gestor privado na mesma área, especificamente na área financeira. Acho que as instituições em causa são concorrentes, sendo uma pública e a outra privada. Será eticamente aceitável esta opção?

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Portugal está um lamaçal, repleto de jogadas obscuras. Só que a lama não chega aos joelhos, mas ao pescoço...

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O BCP, só precisa que duas entidades Banco de Portugal e CMMV, cumprama asua obrigação (que não tem sido feita) aclarar junto do mercado financeiro, nacional e estrangeiro, o que tem sido o BCP, nos ultimos 10 anos! Sem isso a desconfiança vai persistir, por mais desmentidos, que se processem!

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A Futura administração seja ela qual fôr será interina. A Breve trecho surgirá uma outra mais musculada nem que para isso o BCP vá parar a mãos estrangeiras como tudo indica se porventura a Lista apoiada pelo Joezito Borrado ganhar . O Homem quer é mais valias nem que para isso o centro de decisão passe a ser lá prás bandas dos chinocas ou coisa e tal... atras dele vão todos tentar sacar o deles claro que muito respeitosamente . Os nomes sonantes da praça que agora aparecem de bandeja de Banqueiros tem Zero são na sua grande maioria uns "artistas oportunistas" . Isto é uma feira de vaidades. Uma feira oportuna montada maniquietada e manipulada pelo Dr. Vitor Constancio um asno eximio em manipular informação a seu belo prazer mas que de facto é um grandessissimo incompetente ganhando mais, pasme-se que o Governador da Reserva Federal Norte-Americana.Um escândalo autêntico e que ninguém põe mão . Somos chulados, roubados, estropiados, enganados , sucessivamente por uma corja Politica que age corporativamente e se protegem todos uns aos outros de acordo com os ciclos eleitorais . Os sindicatos manipulados por partidos Politicos dão-nos uma amostra da dinâmica democratica em curso pois os respectivos orgãos são os mesmos à mais de 15 anos... é mais uma pouca vergonha e de facto nada fazem para defender os trabalhadores negociandodo às escondidas e não lutando contra a quebra sistematica de direitos liberdades e garantias. Este País está morto. É uma horta de alguns e nem o Presidente da Républica nem o Tribunal Constitucional põe travão nestes negociatas .

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Há "coisas fantásticas" ! Se há... Na Praia da Luz, um inspector da PJ foi substituído por dar uma entrevista e o caso continua a aboborar ! Na novela BCP, o Governador do BdP, ex-secretário geral do PS, não fez o que devia fazer. E ainda não teve tempo para vir à televisão dar uma daquelas entrevistas a explicar o que não tem explicação ! Se estes são os exemplos vindos de cima...

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Perguntas:1)o BCP vendeu perto de 400 milhões em participações para compor balanço.Que outros buracos existem?( o rating já baixou a "negativo")2)Quem são os auditores?(alguem me disse KPGN?)Andaram a dormir ou, feitos como os da Enron? 3)Se a Sonaecom entrasse em dificuldades, iriam pedir a dr Granadeiro para a dirigir.Qual é a verdade?4) Será que o capitalismo português precisa de accionistas irritados ,como Berardo,para se conhecerem as verdades 5) Não seria melhor vender estas grandes empresas a verdadeiros empresários, estrangeiros?6) Quanto vai sobrar para os trabalhadores do BCP deste desvario dos baronato da finança?7)O dr Macedo ,enquanto DGCI não sabia da fuga aos impostos ,nos off-shores? etc,etc,

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Este é o país dos pequeninos, em que vivemos. Transita-se dum lugar para outro com a maior desfaçatez. não se presta contas, nem elas são pedidas. sair da CGD e levar na cabeça (e não só)os planos de estratégia futura da própria empresa, para o seu maior concorrente do mercado, pelos vistos não preocupa ninguém. É este País de corruptos que teremos de aguentar, até quando?

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O papel do BdP e da CMVM é evitar que estas situações aconteçam. A sua existência deve-se à constatação que o sistema financeiro é importante demais para se tornar num caso de polícia e por isso BdP e CMVM dispõem de amplos poderes quer pelo dever de informação das entidades do sistema quer pelas suas próprias capacidades de auditoria e investigação. Que falharam, não há dúvidas. Falta apurar a natureza da falha: não sabiam das alegadas ilegalidades ou sabiam e optaram por nada fazer? Espera-se que a Procuradoria responda também a esta questão.

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O governo, poide ter nacionalizado o BCP, mas esqueceu-se, que existe, uma opinião internacional, sobre os bancos (empresas de notação, hoje uma já deminui o valor do BCP! custo disto para a banca portuguesa, quando tiver que recorrer a emprestimos internacionais? os investidores estrangeiros, tambem olham para isto com desconfiança! o estado, o actual, ministro das finanças, o governador, do BP, que estórias vão contar às preguntas do exterior? porque uma coisa è levar uma empresa à falencia, outra ` andar a fazer remendos, que è o caso! e os pequenos e medios acionistas, vão continuar num banco portugues, ou passam para um espanhol, instalado no mercado? isto está a ser o rpicipio do fim de uma era, que começa com escamdalos financeiros, habitualmemte.........

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O que se passa no BCP é digno de kafka. Assim, fica perfeitamente definido que não existem elites intelectuais em Portugal. Há cerca de algumas dezenas de pesudo elites que andam de uma empresa para a outra, com o aval de accionistas e do Estado, só para fazerem dimheiro, e, o que é grave muitas vezes é com uma desonestidade revoltante. É o chamado "círculo vicioso" de pessoas e cargos. Basta fazermos uma análise simples aos elementos de CAs, Comissões Executivas e AGs para observarmos que são sempre os mesmos. Por outro lado, fiquei extremamente impressionado com os comentários do Prof. João Duque na SIC Notícias de ontem, afirmando que existe "espionagem industrial" com a passagem do Sr. Santos Ferreira para Presidente do BCP, e, até dando exemplos do futebol. É caricato que um Prof de Finanças e com o PHD tirado em Inglaterra afirmar coisas destas neste caso. Se a sua opinião é essa neste caso, então somos um País que nas grandes empresas só existe "espionagem" dado a dança de cadeiras existentes na nossa Banca mos últimos anos. O Prof. acordou agora ? Por amor de Deus tenham dó do Povo que está completamente baralhado com todas estas cenas, que, como é evidente vão passar impunes. A elite não pode ser "chamuscada" com crimes económicos, fraudes e quejandos. Por outro lado, só se fala na inibição dos Administradores... Mas, então, o Conselho de Supervisão do Banco, não tem culpa nenhuma deste escândalo ? E os auditores internos e externos ????? Por último, gostaria de salientar, e alargando ainda mais este debate, que por alguma razão Portugal, e, após 20 anos de pertencer à CEE, UE e UEM com todos os fundos comunitários "estoirados" em projectos duvidosos, foi ultrapassado em termos de poder de compra pela Grécia, Malta, Rep Checa .... Algo vai muito mal neste País... É só para alguns!!!! Cadê os outros ?????? Um grande abraço

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O sistema feudal que reinava no BCP não será desmantelado apenas pela inibição da sua anterior administração... Há que ter muito cuidado com os Directores que por lá andam e que foram coniventes com o passado sombrio do tio Jardim... o Homem da opus

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O problema não são as pessoas é o Estado..!! De tanto diabolizarem o Estado e tanto repetirem esta lenga-lenga, destaram todos a assumir as parangonas como se fossem uma doutrina inquestionável... Afinal, no caso vertente (o BCP) revelou-se exactamente o contrário.. O empreendorismo foi deixado á solta, a empresa cresceu, agigantou-se, atraiu capitais privados, a equipa de gestão era considerada (venerada) como super-competente.. (hoje todos os cidadãos soletram o nome de J.Gonçalves em qqer café e esquecem -ou nem sequer aprendem- o nome de ex presidentes da República).. Ao fim de mais de 20 anos dessa vertigem tão adulada.. eis que se dá uma cegada.. eis que se revela uma enxurrada de lama a manchar e salpicar todos.. Afinal, a quem se deve tal facto? Ao Estado? Ou unica e exclusivamente aos administradores e accionistas (ie ás "pessoas")...??!! Convém fazer este tipo de reflexão muito simples para não tirar conclusões apressadas baseadas nas modas ideológicas que têm sido inculcadas pelos "opinion makers" ao longo dos últimos anos..

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A prática de dar palmadinhas nas costas e dizer «deixa lá pá.. foi assim, mas vamos esquecer isso e olhar para a frente» é fonte de muitos males entre nós.. Os responsáveis pelos erros ficam incólumes e os crimes impunes.. O que se quer passar para fora é que é a ideia de «ou nós ou o caos».. Isto é, tem de ser Pinhal e companhia a continuar, ou então perfila-se a destruição/desparecimento do Bcp.. Não, não é assim.. Pinhal e Alípio foram actores dos erros e dos disparates que se têm revelado nos últimos meses.. O circuito J.Gonçalves+Bayão+Beck+Pinhal+Alípio+.. praticou actos condenáveis que lesaram seriamente accionistas (e a sustentabilidade do banco).. Eles têm de se convencer que ao ocultarem os actos e persistirem que nada de grave se passou, estão a afundar mais o barco.. Têm de sair.. São passado e não futuro..

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não recordo ter lido qualquer texto a interrogar-se sobre as práticas de gestão do Conselho de Administração do BCP,que conduziram as acções do banco deum valor próximo do 6 euros para 1,35 euros,em menos de dois anos(final de 2000 e algures em 2002).Também não vi ninguém dos jornais da especialidade interrogar-se sobre as práticas contabilísticas que levaram o BCP a apresentar cerca de 158 milhões de contos(não é engano)de Resultados Líquidos em Portugal e os mesmo serem transformados em 105 milhões de contos de prejuízos em New York ,em resultado da acção de fiscalização da "CMVM" da respectiva Bolsa. Nem as autoridades de supervisão nem os jornais da especialidade,que me recorde ,se ineressaram por tais bagatelas. Nem ninguém se debruçou sobre a evoluçãob das cotações das acções, entre 2005 e início do ano corrente.E também não lhe terá ocorrido questionar qual será o valor actual decorrente dos Fundamentais do banco. E,aparentemente,também não ocorreu reflectir sobre qual será a credibilidade que os responsáveis pela situação,sucintamente referida,dispoêm perante o mercado .Já é altura de os Deuses de pés ,Èticos(gestionariamente falando),serem apeados do pedestal a que se haviam alcandorado.Se alguém reflectir sobre o referido,e não só,verá que encontra resposta rápida e eficaz para as interrogações que ressaltam do seu artigo. Bom trabalho .

domingo, janeiro 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O rasto do dinheiro nas... off shore são as chaves.
Dinheiro, como.
+off shores,1,3, 5, ...?

domingo, janeiro 13, 2008  

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