terça-feira, janeiro 29, 2008

Novas do Quénia.

"Caleb foi atacado por homens que o acusam de lhes roubar o trabalho. Sobre uma maca de ferro ensanguentada, Caleb faz uma expressão de dor. "Os kikuyus circuncisaram- -me à força", conta o queniano de etnia luo, antes de desmaiar numa sala sobrelotada e sobreaquecida do hospital de Naivasha, 90 quilómetros a nordeste de Nairobi.

Ao contrário dos kikuyus, a principal etnia do país, os luo não fazem a circuncisão. Mas neste período de extremo caos no Quénia, provocado pela vitória contestada do chefe do Estado cessante, Mwai Kibaki, um kikuyu, na eleição presidencial de 27 de Dezembro, a "circuncisão forçada" - feita com um pequeno machado, traduz-se na amputação de uma parte do pénis - tornou-se uma arma
(mais aqui)."

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