terça-feira, janeiro 15, 2008

Poder absoluto

Ex Embaixador americano contra operações militares americanas no Paquistão

A Embaixadora dos EUA no Paquistão (2001-2002, Wendy Chamberlin, em entrevista à cadeia global de televisão Fox News, informou que o Presidente paquistanês Pervez Musharraf nunca aprovou operações militares unilaterais norte-americanas em solo paquistanês, antes preferindo “esforços coordenados” a nível bilateral.
Chamberlin afirmou à cadeia televisiva globalista pró-americana que Musharraf, após ter aderido à coligação militar internacional criada após os ataques terroristas de 11 de Setembro, impôs como condição prévia a inibição de acções militares unilaterais das tropas ianques dentro das fronteiras do Paquistão.
As declarações da antiga Embaixadora, agora presidente do Middle East Institute, um centro de estudos (think tank) com sede em Washington, foram interpretadas pelos media paquistaneses como um apoio claro à intransigente oposição do Presidente paquistanês a acções unilaterais contra quaisquer terroristas infiltrados clandestinamente no Paquistão. (pvc)
Chamberlin negou que a posição de Musharraf prejudique os esforços de espionagem dos EUA acerca dos esconderijos de líderes da al Qaeda e a possibilidade de serem presos, elogiando o sucesso das acções de contraterrorismo do Paquistão durante os últimos anos. (pvc)
http://www.lawrei.eu/MRA_Alliance/

Querem o quê?
Um regime para depois o deixar infiltrar pelos radicais?
Democracia ali?
Ora é conversa de tontos, ou para tonto ouvir.
A senhora coitada pensou que tinha asas, mas a coisa real funciona assim e a armadilha estava estendida, nem fica como mártir.
Cínico o pensamento?
É o que há.
Os EUA ou melhor alguns sectores do complexo militar industrial, continuam a insistir na destruição do governos laicos nos países islâmicos.
Ike quando saiu avisou…
Até hoje, o caso do Iraque só serviu interesses da oligarquia familiar que mandou e ainda manda nos destinos da potência, em nome de interesses inconfessáveis que se vieram a verificar ser muito perigosos, para o mundo e a para a economia, provocando a destruição das classes médias e a sua proletarização, incluso nos EUA.
Nem vale a pena falar do escândalo da corrupção generalizada da ONU e dos seus funcionários superiores, nem do que sobrou da desgraça depois do Katrina.
Se não foi pelo petróleo, como muito bem disse o velho Greenspan cujos podres da nomenklatura bem conhecia, então foi para impor um regime “democrático” e fizeram uma coisa linda, a destruição à bomba de um regime laico, não muito diferente do Egipto, que sabe muito bem como se lida com o radicalismo, muitas vezes infiltrado, pelos do costume.
Pois é, custa falar de quem tem sempre a palavra liberdade e democracia na boca, mas que tolera e apoia, por exemplo, o regime angolano, que todos conhecemos.
São apenas e unicamente, negócios… traduzida a frase bem conhecida do inglês.
A América é uma coisa, as cliques do dinheiro, coisa diferente e aí não existe democracia.
Aí reside o poder absoluto global…

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