Reguladores que reguladores? Cartelização? Diga?
Os preços do crude desvalorizaram em Nova Iorque e Londres, pressionados pelos receios de uma recessão nos Estados Unidos e pela valorização do dólar.
A expectativa de um novo aumento das reservas petrolíferas norte-americanas também fez descer as cotações.
Os contratos de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) na bolsa NYMEX (Nova Iorque) perdeu 0,33 dólares (- 0,4%) atingindo os 88.08 dólares/ barril após o fecho da sessão.
No início da sessão, em Singapura (07H06 locais), o preço de negociação era de 88,14 dólares/barril.
Os dados económicos divulgados esta tarde nos EUA mostraram que a economia norte-americana já está em recessão, aumentando os receios dos investidores sobre uma redução da procura de petróleo, que já se estão a reflectir na cotação da matéria-prima.
O índice referente à evolução da indústria de serviços dos EUA contraiu-se inesperadamente em Janeiro, para os 41,9 pontos, contra os 54,4 registados no mês anterior.
A crise do mercado imobiliário e a diminuição do consumo foram os responsáveis. A expectativa de um aumento das reservas de petróleo dos EUA foi outro dos factores que fez baixar os preços do crude.
As previsões dos analistas consultados pela Bloomberg indicam que o Departamento de Energia (DoE) dos EUA irá anunciar que as reservas de crude do maior consumidor do mundo de energia subiram em 2,2 milhões de barris na semana terminada a 1 de Fevereiro.
Por outro lado, os analistas notam ainda que a valorização do dólar está igualmente pressionar o crude.
Os peritos defendem cada vez mais que também a Europa terá que cortar rapidamente as taxas de juro face aos sinais de arrefecimento da economia.
Os peritos defendem cada vez mais que também a Europa terá que cortar rapidamente as taxas de juro face aos sinais de arrefecimento da economia.
Os indicadores mostram uma desaceleração constante e sistemática das economias europeias – uma situação que, aparentemente, pode beneficiar temporariamente o dólar.
O Royal Bank of Scotland Group publicou ontem um estudo segundo o qual a indústria europeia de serviços, em Janeiro, cresceu ao ritmo mais lento desde 2003. (pvc/agências/ Bloomberg)
Não existe nada que regule coisa alguma.
O sítio está cada vez melhor para alguns.
As ovelhas nem mexem, não vá Zeller despedir os sitiados, habitantes do sítio a serem todos despedidos se estiver de caganeira ou coisa parecid, porque lhe apetece e pronto!
Os sindicatos têm as confederações e os supostos patrões que o sítio merece.
As ovelhas têm os maiorais que merecem.
Os engenheiros sanitaristas sabem do que falo, em relação à caca, porque é uma questão de camadas e de cheiro e o sítio cada vez cheira mais a caca.
Vai soprar leste e é o pior vento de todos, vem de Espanha, a matéria prima de que falei vendeu-se toda, daí o cheiro.
Quem falou em entidades reguladoras?

31 Comments:
Sabiam que a subida inesperada das reservas faz petróleo desvalorizar
O preço de barril de crude encerrou a cair mais de 1 dólar nos mercados internacionais, depois de o Departamento de Energia (DoE) norte-americano ter anunciado uma subida inesperada nas reservas da matéria-prima?
É incrivel como o petroleo baixa, e os nossos combustiveis ainda se mantêm ao preço que estão. e falamos nós em liberalização dos combustiveis.... quando sobe uns dollars, o combustivel dispara...quando desce.....nem sequer se quer umas decimas de centimo..... o país que temos....
Alguém tem de pagar o ordenado dos boys do PS que estão na Galp- ex.Fernando Gomes, etc...- por isso é que o Governo não mexe na pouca vergonha que é o timing para os aumentos e redução dos preços da Galp.Gostava de perguntar aos mentirosos dos politicos, que nos prometeram uma redução no preço dos combustiveis com a concorrência, onde existe concorrencia no nosso mercado de combustiveis.
Bom dia a todos, Bom...sobre os preços dos combustíveis, nada há a dizer em relação aos comentários anteriores, com os quais concordo.Mas existem três soluções ou mais, a seguir: 1. NÃO ABASTCER nos postos de combustíveis normais mas sim no JUMBO... 2.Ir a ESPANHA... 3. Parar os automóveis... 4. O ACP (tem muitos sócios...como eu), decretar uma greve nacional ao abastecimento de combustíveis... 5. Se algo disto se fizesse, de certeza que ALGUÉM olharia para esta pouca vergonha, que é o que um amigo diz: quando sobe 1 centimo - aqui sobe meia dúzia de centimos...Lembram-se de um individuoque era ministro da economia e que na Televisão disse que a liberalização ia trazer concorrência e obrigar a baixar os combustíveis ? O individuo enganou-se: ele queria dizer que com a concorrência...descia a quantidade de litros no carro...por falta de dinheiro. Assim se pode acreditar nos políticos... Boa tarde a todos.
comcordo plenamente com os comentarios acima citados .e pena noa podermos fazer nada para combater este roubo das gasolineiras portuguesas.
Até que enfim!!! Gostaria só de saber, porque é que, quando o petróleo tem tendência para subir, as petrolíferas GALP e BP não perdem tempo a actualizar os combustíveis, subindo-os quase diáriamente e, quando o petróleo desce, na realidade, não se vê alteração nos preços. Aqui está a resposta para os lucros multimilionários destas empresas. Será que não deveria haver uma entidade reguladora??? Só no pequenito PORTUGAL é que isto resulta..........
Faziam o favor de dizer à GALP que o petróleo nos mercados internacionais está a 87 USD. É que nas bombas o preço mexe pouco quando o petróleo está em baixa. Curioso!
Quando bancos como a Sociétè Generale ,Citigroup , UBS e Northern Rock(e o "nosso" BCP) actuam como se viu ,alguem pode acreditar no sistema financeiro?O BCE vê a questão correctamente -a inflação em Espanha atingiu 4,4%.O Fed está a deitar gasolina para o fogo.Passar a taxa básica de 4,5% para 3% vai relançar a economia( a tal "real") nesta altura? Ou vai assustar as pessoas? Ainda se lembram quando o Japão chegou a 0%,sem sucesso ,claro?
A "armadilha japonesa" está bem mais perto de ser o próximo cenário para as economias americanas e europeias. Após quase 5 bons anos nos mercados accionistas começa-se a assistir a um frenético movimento de venda, obviamente influenciado pelos maus dados económicos e pelos consecutivos desaires dos bancos de investimento.Espera-se que a taxa de referência norte-americana desca até aos 2.5%. Nessa altura certamente que o dólar valerá muito menos de que 1.5 Eur e que a economia europeia já estará em recessão. Tradiconalmente o BCE é muito mais lento a reagir do que o FED e resta-nos,a nós europeus, esperar que a intervenção dos bancos centraris seja mais rápida. Em Portugal as pessoas são pouco informadas do que realmente se passa lá fora e talvez fosse bom alguém do Banco de Portugal fazer um aviso sério do que se passa.
1.O que se diria de um velho médico que tentasse aplicar velhas mézinhas a doenças novas ? 2.Os Estados têm de ser capazes de equilibrar as contas publicas, pagar tempestivamente as suas dívidas e agrupar competencias antes de tentar "controlar" actividades globais,muito complexas pela sua própria natureza. 3.O valor das "reservas" dos Estados são insignificantes face ao valor diário dos montantes investidos nas diversas Bolsas,o que indicia bem os limites daqueles. 4.Se os Políticos acham que o BCE devia ser mais "interveniente" então têm de ASSUMIR uma mudança de missão do BCE. Com que base legal? 5.Os investidores são naturalmente os primeiros a desejar a sanidade do sistema financeiro global e,por isso, os capitais necessários circularam rapidamente de Singapura ,do Golfo,etc, para apoiar bancos com alguns problemas. 6.VG recorda o Japão ! Ora,foi precisamente o recurso a velhas receitas que colocou o Japão num doloroso período de "estagflação".
Se a FED não reduzisse a taxa de juro drásticamente, poderia resolver o problema a longo prazo, mas causava crash's nas bolsas, de 20% a 30%, no curto prazo. Provavelmente, seria pior. Evidentemente, que a redução das taxas de juro não chega. É necessário acabar com os mitos dos "hedge funds" e dos "génios da matemática", que existem nas instituições financeiras. É que brincar com o dinheiro dos outros, só deve dar direito a cadeia, tal como aconteceu na Enron ou na Worldcom.
A relutância do Banco Central Europeu (BCE) em descer taxas de juro está a prejudicar bastante várias economias europeias, entre as quais Portugal e Espanha, as mais endividadas.
É verdade. O BCE já devia ter descido taxas há um mês ou mais”. “Já não é só o problema do endividamento e de estar a dar força ao euro. As bolsas estão a cair e devia fazer alguma coisa”. Nouriel Roubini, da Stern School, defende a mesma estratégia para não agravar ainda mais os riscos de uma travagem (já garantida) dos EUA.
Desde que a crise começou, em Agosto de 2007, a Reserva Federal já desceu taxas por quatro vezes. Mas, ao contrário da Fed, o BCE não tem um mandato para promover a criação de emprego e o crescimento. Por isso, sempre que é confrontado com os impactos nefastos da crise no bem-estar das economias, o BCE argumenta que é independente e que zela, acima de tudo, pela estabilidade de preços. Para prevenir que a inflação fique descontrolada por causa dos aumentos salariais ou da fixação abusiva de preços pelos sectores empresariais, o BCE decidiu manter taxas e mostrar que até está inclinado a subi-las. Mas os mercados já não acreditam.
Acresce que é cada vez mais difícil à instituição convencer as pessoas de que o maior perigo é o da inflação e de que os salários devem aumentar pouco ou nada. É que os indicadores mais recentes apontam para um agravamento das condições económicas – do investimento, do consumo, das exportações – por causa dos juros (mesmo sem o BCE mexer neles) e da subida do euro. De facto, se há países menos endividados e mais competitivos, como a Alemanha, que aparentemente estão a conseguir acomodar o impacto da crise nas prestações bancárias, o mesmo já não acontece com Espanha, Portugal, França e Itália.
O BCE vai ter de baixar taxas, eventualmente cortará duas vezes no segundo semestre do ano”, baixando os juros até 3,5%.
O facto é que o preço do barril de crude encerrou hoje a cair nos mercados internacionais, sendo pressionado pelo receio da eventualidade de uma recessão nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de energia.
Pois vá lá , acordaram a tempo eles já iam de vento em pôpa a subir os lucros , bem faz a oep em não aumentar a produção isso seria ainda mais catastrófico , aliás essa solução já se revelou inutil pois quando à meses atrás foram ofertatados ais 500 mil barrois dia o preço contiunuou a subir por politicas económicas escandalosamente especulativas e por abrandamentos de investimento num sector falido e pobre do mercado hipotecário nos eua , , penso até que um corte de produção na produção de crude seria bem emlhor nesta altura do campeonato para arrefecer alguns xicos espertos que andam por ai a especular abbitrariamente com este negócio .
Falta ver de que forma a china irá reagir a toda esta situação tendo em linha de conta o preço do euro, o inerno na china, e a situação geopolitica no medio oriente!
Penso que o BCP, volta a ser o principal culpado da nossa praça, fechar em queda. Tem a haver com a grande desconfiança que se criou à uns anos pra cá!... E neste momento, o conhecimento é público e vai ser muito difícil voltar à normalidade. Primeiro o BCP será obrigado a corrigir a informação prestada ao mercado sobre as suas contas, caso se prove que as operações suspeitas deturparam o valor dos capitais próprios do banco, admitiu como admitiu o presidente da CMVM. Em última análise, se após uma eventual correcção, o BCP deixar de respeitar os rácios providenciais impostos pelo Banco de Portugal, o banco poderá mesmo ser forçado a repor capital. Tal pode ser feito através da venda de activos para arranjar esses montantes ou mesmo através de um aumento de capital, dependendo do montante do eventual ajuste. Carlos Tavares, revelou que todos os indícios apontam para o facto de a informação prestada pelo BCP ao mercado não ter sido “completa nem verdadeira, o que impediu o diagnóstico e a prova”. O regulador foi mesmo mais longe e sublinhou que o BCP prestou informação falsa à CMVM. Vai ser muito complicado o BCP, voltar aos valores de há meio ano! Pelo contrário irá descer muito mais a cotação. Para voltar à confiança terá de emendar contas de muitos milhares de clientes, desde 1999 ( "famigeradas de manipulação" de créditos de aquisição de acções próprias BCP )... Só assim voltará a ter a confiança dos investidores...
Só o presidente do BCE é que ñ vê que enquanto o euro ñ baixar isto afunda-se cada vês mais, e ele ainda teima em deixar as taxas de juro paradas sem baixar. Pois com o euro alto, teremos cada vez mais as nossas exportações ameaçadas, o que nos levará á ruina ainda mais, enfim...
CaroOliveira, a missão do BCE não é "aquecer" a economia...mas sem manter a estabilidade do NGP no médio prazo. Tendo isso em conta, percebe-se o porquê de não baixar taxas de juro
O BCE não tem missões nem o camarada Trichet tem perfil de missionário. Preocupar-se só com a inflacção ...é pouco. A economia europeia está "congelada".
O presidente do BCE ao continuar com a ideia agiota de manutenção da taxa de juros, prejudicará irremediavelmente as economias da UE e fará diminuir o investimento levando desta forma ao aumento do desemprego e à degradação das condições sociais das classes mais fragilizadas, aumentendo incomensuravelmente o número dos excluídos da sociedade. Em suma, tal atitude do responsável do BCE, fará regredir humanamente a Europa para níveis deploraveis e vergonhosos.
Não entendo por que é que o BCE ainda não baixou a taxa de desconto. A alta da inflação que se verifica nos vários países, nomeadamente da zona Euro, não é provocada por um incremento da procura e consequente falta de ajustamento da oferta. Ela deve-se exclusivamente e acima de tudo à alta do preço do petróleo. A energia é um dos principais factores que contribui para o agravamento do custo quer das matérias primas, quer dos produtos acabados. Por outro lado a continua valorização do Euro face ao Dólar, está a pôr em causa as exportações de bens e serviços. Também a manter-se as taxas de juro como estão, o acesso por parte das empresas, do estado e das famílias ao crédito, se torna mais dificil. A continuar com esta politica de manutenção das taxas de juro para conter a inflacção, o BCE corre o risco de o não conseguir porque estamos perante uma "inflacção induzida", não controlável por um lado, e está a penalizar as empresas e as famílias por outro. Temo que a continuar com esta politica monetária, o BCE possa estar a contribuir para que o abrandamento económico na zona euro seja maior, podendo até haver uma recessão. O FMI cortava as perspectivas para o aumento do PIB nos EUA em 0,3% e na Europa em 0,4% em 2008, se assim for, se eles estão em "quasi" recessão, nós estamos em que?.
O senhor Trichet está a cumprir o seu mandato que é o de domar a inflação, mais nada. O problema é outro. A política seguida pelo BCE até é correta para alguns países. Só que para outros é catastrófica. É o nosso caso. O primeiro erro foi o de se pensar que seria possível arranjar uma moeda única para um conjunto muito heterogéneo de economias e o segundo erro foi o de alguns países, como o nosso, terem aderido ao Euro. Esta situação não tem saída no quadro actual! Seria útil era começar-se a pensar como é que nos poderemos ver livres do Euro.
O BCE nao esta a ajudar a europa so esta a por a situaçao pior. como e possivel aida nao baixar os juros tao altos a economia dos EUA estarem mais baixos, a maior economia mundial. Se o BCE nao baixar os juros vamos ter muitos problemas como por exemplo Portugal e outros pais pobres. Nos ja estamos em recessão a algum tempo so que que nao dizem. e muito triste termos as taxas mais altas e os ordenados sempre na mesma a nivel europeu como e possivel
Estes gajos não aprendem nem sabem muito disto com certeza , então a uma manobra artificial de baixar o preço d massa estes gajos já estão a incrementar o preço da matéria prima energética , não tarada nada temos mesmo um boom económico masa no sentido oposto ao que deveria , a fed deveria sim tambêm artificializar o preço do crude impedidno o seu aumento uma vez que a aparente ilusão de haver moeda poderá provicar não uma recessõ mas um aumento de inflação por miragem e ai sim poderá dar-se uma recessão ainda maior , mas eles que são espertos e brancos que se entendam por cá o nosso povinho aguenta ehh Zé POVINHO
Pertinente ou não? "Expliquem-me uma coisa que eu não entendo até porque não sou perito em economia. Se em 2002 um barril de petróleo custava 70 dólares o que equivalia a grosso modo a 77 Euros e hoje ele custa 100 dólares o que equivale sensivelmente a 70 Euro. Como é que se pode dizer que o petróleo subiu de preço? Porque raio pagamos cada vez mais? Ou será que o problema está no facto de nós Europeus continuarmos a aceitar o dólar como moeda referência para as transacções internacionais? Mas como disse, não sou perito em economia, por isso se alguém me conseguir explicar isto eu agradecia." (Autor desconhecido)
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