sábado, março 29, 2008

Iva


"Descer 1% no IVA «é sempre desprezível para quem é rico, mas para quem é pobre não é desprezível (mais aqui)"

Sócrates
Nem mais. Um rico ao comprar um carro topo de gama vê o preço menos reduzido do que um pobre que compre um par de chinelas novas. Diríamos mais. As chinelas ficam quase de borla. Ainda bem que há ainda quem acredite nele. Poucos mas bons. Perdão, muito bons.

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8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Em 2004, na Hungria, a subida da taxa intermédia do IVA de 12 para 15 por cento resultou numa subida de 2,79 por cento nos produtos afectados. Contudo, a descida de 25 para 20 por cento na taxa máxima resultou numa descida de preços de apenas 0,97 por cento. Mas isto foi na Hungria, aqui vai de certeza ser diferente...

sábado, março 29, 2008  
Anonymous Anónimo said...

No que toca à diminiuição de um ponto percentual do valor de qualquer mercadoria legal faz diferença no bolso de todos, sejamos eleitores ou não. O que importa, no pais real, é se as pessoas trabalham dentro da legalidade para manterem o negócio e a familia ou se trabalham fora dela, incluindo, claro está, todos os cidadãos e todos os que fazem política. A descida de um porcento é boa, dá para poupar alguma coisa mas não faz a diferença em nada no nosso dia-a-dia, sejamos governantes ou Plebe. Há pois uma tentação de quem paga o pais e os seus representantes de considerarem esta medida como promissora, assim como as promessas que nos fizeram de baixarem os impostos quando o IVA estava a 19 por cento e agora está a 20.

sábado, março 29, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma cartada para que os portugueses, vejam no rigor orçamental o tudo, quando é o pouco. A função pública, já não consegue fazer frente às necessidades do país, e a privada tira couro e cabelo. Exemplo: um doente em casa que precisa de visita domiciliária do centro de saúde em dias alternados, é só visitado de 15 em 15 dias. Com 40 anos, é do sexo feminino, tem dois filhos à sua conta (15 e 18 anos), é divorciada, não recebe nenhuma pensão do ex-marido, e está recuperar de uma operação grave. É com isto, que o eng. Sócrates conseguiu o rigor orçamental. Foram ataques sucessivos às famílias portuguesas, desde aumento dos impostos e das rendas, aumento dos produtos, educação do pior, justiça e segurança para esquecer e agora vem com uma promessa para daqui a alguns meses. Baixar 1% porque se está perto das eleições, e mostrar-se hipocritamente preocupado com a situação do país, quando todos diziam há que tempos para baixar, e fazê-lo na quantidade que fez, demonstra que vale tudo para a conquista do poder. Conclusão: “acreditem nas promessas, porque se eu prometo 1% e vos dou, as outras também assim serão”. Só que para o Eng. Sócrates o que é verdade hoje, amanhã é mentira!

sábado, março 29, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Em 2005 o aumento de 2 por cento do IVA foi ENORME; agora a descida de METADE daquela percentagem do mesmo imposto é "IRRELEVANTE E CASUÍSTICA". É a teoria do copo meio cheio e do copo meio vasio. De facto o PM declarou há quinze dias que seria irresponsável e leviana a descida de impostos, mas acrescentou: ANTES DE SE SABER O RESULTADO DAS CONTAS DE 2007. E há quinze dias tal resultado não era conhecido. Critique-se, mas diga-se toda a verdade. Isto é difícil, mas é bonito.

sábado, março 29, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Obviamente que esta medida do engenheiro tal como as restantes politicas dele são para proteger e beneficiar os grandes de portugal, tipo sonae. Reduzir 1% que anedota, que falta de visão estratégica para este país. Rouba os portugueses todos os dias e dá estas migalhilhas que o portugues burro diz: acho bem, agora que as contas estão equilibradas.... Abram os olhos, sócrates vai levar ao maior atraso da sua história... Só governa em favor dos grandes barões.

sábado, março 29, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A sério, não percebo estes iluminados da política portuguesa. Há duas semanas andavam a dizer que o governo deveria de baixar os impostos, nomeadamente o iva, porque as famílias portuguesas andavam muito sobrecarregadas, e o PM disse que não podia porque segundo o plano traçado não podia. Recebendo os resultados sobre a gestão do país viu que tinha corrido melhor do que o que tinha planeado e decidiu baixar o iva, e agora vem para aqui estes senhores que devem pensar que os portugueses são uns ignorantes dizer que é para ajudar as empresas, POR FAVOR, não sei se ajuda as empresas ou não mas a mim vai-me fazer muita diferença.

sábado, março 29, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Obviamente que esta medida do engenheiro tal como as restantes politicas dele são para proteger e beneficiar os grandes de portugal, tipo sonae. Reduzir 1% que anedota, que falta de visão estratégica para este país. Rouba os portugueses todos os dias e dá estas migalhilhas que o portugues burro diz: acho bem, agora que as contas estão equilibradas.... Abram os olhos, sócrates vai levar ao maior atraso da sua história... Só governa em favor dos grandes barões.

sábado, março 29, 2008  
Anonymous Anónimo said...

"Pela experiência, esta medida do Governo tem mais benefícios para as empresas e poucos ou nenhuns para os cidadãos", bom... entao... onde trabalham os cidadãos? Esta, penso eu,é uma boa nova, pois : medidad positivas para as empresas refletem-se em medidas mais positivas para os cidadãos certo( Lei da causalidade..)? Pois se não me falha a memória, era o Sr. Louçã um dos que mais criticava o desemprego e a deslocalização das empresas? Ora ai está... Que raio de oposição temos em Portugal! Em vez de "pegar" no aspecto desta diminuição ter pecado por antecipação ( reparem no exemplo espanhol), pois mais vale controlar a despesa estatal, e não "folgar o cinto" para já, que ter que o "apertar" 6/7 anos mais à frente por periodo indeterminado... lamentavel, de parte-a-parte... um bem haja sr. louçã... Não tem feito o trabalho de casa.. PS: é o primeiro ano que contribuo mas não custa muito pensar no futuro, no longo prazo... e não no curto/médio, como a grande parte da classe política gosta de pensar..Há um depois de amanhã... e não apenas um Hoje e amanhã...

sábado, março 29, 2008  

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