sábado, março 08, 2008

Mais “casos pontuais”.

"Começou e terminou na Maia a "odisseia" de um gangue que terá efectuado cinco assaltos à mão armada, na madrugada de ontem, em vários concelhos da Região Norte. As autoridades acreditam que o mesmo grupo tenha estado envolvido no roubo de duas viaturas pelo método "carjacking" e, posteriormente, nas investidas em três rulotes de comes e bebes, nas zonas do Grande Porto e do Vale do Ave (mais aqui)."

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2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Antigamente, eram os farmacêuticos quem embrulhava comprimidos, ou pastilhas, em papel dourado para os tornarem mais apresentáveis aos compradores, e sobretudo mais caros.
A moda pegou e mesmo os vendedores da banha da cobra o fizeram com as caixinhas da milagrosa e santa pomada.
Os livreiros começaram a preocupar-se com a apresentação dos livros que queriam vender, e todos os comerciantes lhes seguiram as pisadas.
Até que a moda chegou aos políticos, aos agentes policiais e seus dirigentes que, mesmo face ao evidente querem que vejamos um outro quadro menos negro. Mais alegre e risonho, mas primaveril, mais condizente com a sua ineficácia demonstrada no terreno da violência.
Todos os dias se fala de crimes em Portugal. Em Lisboa e no Porto, talvez por serem as duas maiores cidades do país... Mas, curiosamente, em vez de aumentar a violência, segundo eles, esta desce, não nos devendo fiar nas aparências dos números. Baixa até substancialmente, 20% segundo tão risonhas perspectivas.
Se tentarmos tirar desforço de tais afirmações, rir-se-ão de nós, dirão que vivemos na ignorância mais infantil que existe, porque todas as estatísticas dizem ser verdade o que afirmam, depois da grande ginástica mental feita para nos apresentar um panorama agradável no meio de tanta miséria humana.
É evidente que a parte social desempenha um papel preponderante face à criminalidade, mas tentar meter os seus dedos pelos nossos olhos dentro, isso é que não.

domingo, março 09, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A manipulação de dados não resolve a situação,a criminalidade e a violência vão continuar(por mais polícias que ponham na rua),pois não se vai ao fundo da questão que é, como todos sabemos a miséria,o desemprego e a injustiça social.Enquanto não se resolverem estas chagas, nada feito.As "soluções" encontradas são meros paliativos,tratam mas não curam a doença.
Não é preciso aumentar os efectivos policiais, o que é preciso, também como todos nós sabemos,é obter-se uma melhor coordenção entre as diferentes polícias e uma perfeita definição das suas funções e competências.

domingo, março 09, 2008  

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