quarta-feira, maio 07, 2008

Grande operação de combate ao crime.

"A Polícia Judiciária (PJ) levou hoje a cabo uma grande operação de combate ao crime, principalmente ao “carjacking”. Como resultado foram detidos cerca de uma dezena de indivíduos suspeitos de diversos assaltos e foram efectuadas cerca de 50 buscas domiciliárias na área da Grande Lisboa, sobretudo em Setúbal e Palmela (mais aqui)".
Com as actuais leis penais achamos mal a polícia estar a incomodar as pessoas por nada.

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4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Alípio Dias disse uma coisa que me chamou a atenção: "há muita política dentro e fora da PJ". Ora fora da PJ é normal que haja política, dentro é que não é aceitável. O cidadão, quando vê fugas para os jornais de notícias convenientes de processos em segredo de justiça, já desconfia que há política a mais nas polícias e nos meios judicias. Basta ouvir os seus porta vozes sindicais. Ouvi hoje com atenção o presidente da Associação Sindical dos Juizes fazendo insinuações políticas sobre leis a aprovar e sobre a independência do próximo Director da PJ. Para além da posição corporativa do costume, o Juiz ofende o polícia nomeado, por mérito próprio. Só gostaria de lembrar ao presidente da ASJP que alguns dos seus colegas foram corridos da Dircção da PJ por razões que abonam muito pouco o orgulho da classe. Por isso um pouco mais de humildade nas suas intervenções seria aconselhável. Mas isso será pedir demais.

quinta-feira, maio 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Lamento sinceramente que a PJ ande metida regularmente nestas andanças e esta situação causa-me algumas estranhezas; 1º será que a nova lei orgânica da PJ não foi discutida entre o ministro e o responsável da PJ? 2º se foi, por que carga de água vem o Dr AR emitir opinião contrária à posteriori? 3º Isto não foi uma forma encontrada pelo Dr. AR para bater com a porta? 4º Como é que vai ser a partir de agora a relação da PJ com os magistrados? Identifico-me completamente com o texto do jornalista André Macedo e comungo das mesmas preocupações.

quinta-feira, maio 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Tenho ouvido dizer, com frequência, que somos um povo ingovernável. Haverá verdade nisto ? E ser juiz/a...será fácil ? Qual será a "qualidade maior" para se ser juiz ou juíza ? Ser sensato/a ? Ter um curso de direito ? Ter mais de 40 anos ? Ter juizes na família ? Ser casado/a com um/a juíz/a ? Ter andado na U.Coimbra, N.Lisboa ou na Clássica? Ou até na Católica ? Ser amigo do ministro, PM ou PR ? E porque é que a justiça em Portugal está tão mal vista ? Excesso de leis ? Maus legisladores ? Se calhar, nem ministro, CSM ou muitos dos próprios juízes sabem porque o são !!!

quinta-feira, maio 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Os meritisimos não são dignos de respeito pelos cidadãos,porque a sua prática é duvidosa, o prestígio exige clareza e exenção nas dicisões, cultura humanista e não do medo inculcado, de facto em nada contribuem para o equilibrio dos indeviduos, que saiem sempre dos conflitos injustiçados, logo sem qualquer efeito pedagogico. De uma pobresa medonha, só poderão ser negociantes da justiça nas mãos de qualquer politiqueiro. Exame de cultura geral rigoroso ou a longo praso não teremos juizes!

quinta-feira, maio 08, 2008  

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