segunda-feira, maio 19, 2008

Menezes abre "guerra" a Ferreira Leite.

“Qual é a credibilidade dela? Os 7% de défice ou o falhanço na Educação? (mais aqui)".

Curiosamente tal não o demoveu de a convidar para se manter como presidente da Mesa do Congresso do PSD (mais aqui)”.

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7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Talvez assim seja, mas a verdade é que não aceitou, para conspirar junto do baronato.
O baronato que a Senhora defende, defende os interesses daqueles que foram alguns causadores do que se passou na banca e que a Senhora tentou defender.
É simples:
Sabe que se ganhar as directas, nunca ganhará as eleições, mas servirá as intenções do seu mentor: o Senhor Cavaco, para que este continue o seu "reinado", pancadinha aqui, palmadinha nas costas ali...
Assim, vem armada em dama de ferro, mas não deixa de ser a carranca de chumbo, ou de madeira já pôdre.
Quando ministra das finanças fez o que estes fizeram actualmente nem mais nem menos, do tempo de Cavaco como 1º nem vale a pena falar, a não ser o enriquecimento ilícito de muitos que a apadrinham agora, pudera.
É o centrão no seu melhor.
O país que se trame e os portugueses que emigrem ou que morram à fome ou de raiva.
A credibilidade é uma coisa que se faz com o presente e o passado e o PSD já foi, como o PS.
Os outros são o floclore de um regime que apenas se diz de democracia.
Só faltam as revoltas militares como na I República, mas nessa altura as forças armadas ainda existiam, tinham vindo da I Guerra, hoje são um monte de burocratas e mercenários, ao serviço de interesses que não são os nossos e um survedouro de dinheiro, melhor seria se estivessem na rua a combater o crime organizado e o não organizado, mas os políticos têm medo das balas perdidas, não será?
A velha senhora não tem também credibilidade é um verbo de favor à ambição do senhor Cavaco.

segunda-feira, maio 19, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não vejo como poderá este partido conseguir governar um País, quando não consegue resolver os problemas internos. Por íncrivel que pareça, eu concordo com a Sr. Manuela Leite, com o Dr. Santana Lopes, com o Dr. Passos Coelho, com toda a oposição, em geral, e também com o PS quando está na oposição. Mas porque será que, à semelhança do PS, eu tenho a absoluta certeza de que quando o PSD ascender ao governo vai esquecer todas as palavras bonitas que diz quando está na oposição? Infelizmente não tenho a capacidade de esquecer facilmente a actuação de anteriores governos PSD e PS. Vós sois todos feitos da mesma matéria e formados por pessoas, na sua maioria, não credíveis. Este País precisa de um governo de salvação Nacional formado por pessoas honestas e não filiadas em qualquer partido e não estes grupos de cidadãos partidários que pôem em primeiro lugar os interesses pessoais e dos compadres. Deus, Pátria e Família era o lema de alguém que sempre lutou pela sua Nação. Se a ordem for alterada as coisas não poderão correr nada bem.

terça-feira, maio 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não sei qual o melhor lider para o psd, mas sei qual o pior, santana lopes.. Apesar de tudo o que este senhor fez pelo psd no passado, uma eventual vitoria nas directas conduziria o psd ao fosso no seio da politica portuguesa. Ferreira leite vale pelo caracter e confiança que transparece para o exterior. Passos coelho representa a novidade, e muitas pessoas que não se reveem em qualquer um dos outros historicos votará Passos Coelho. A verdade é que apesar de a opinião publica escolher caso votasse nas directas a dra. Manuela Ferreira Leite, os militantes (e para estas eleições so o voto deles interessa) estão ao lado das distritais e de quem por muito tempo por la militou (entenda-se o dr. Passos Coelho). Assim para Passos Coelho vencer bastar-lhe-a reunir os votos em massa dos militantes das grandes distritais como por exemplo Gaia, lousada, Famalicão etc... Se Passos Coelho vencer as elições directas, msm que venha mais tarde a perder as legislativas, representará um candidato que conferirá estabelidade ao partido a sua demissão não será posta em causa pois representa um candidato de futuro, que poderá começar a preparar-se para o proximo embate em 2013..

terça-feira, maio 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Provavelmente, o Governo até poderia fazer melhor do que faz. Mas não faz porque está sozinho" disse Manuela Ferreira Leite, defendendo que o PSD tem que "voltar a fazer oposição eficaz". Fazer oposição é fazer o que o governo faz e tendo por companhia o PSD? Fazer mais do mesmo? "Explicito completamente que eu não sou nem populista,nem liberal. Para isso terão outros candidatos." Sabemos que foi impopular e verdadeiramente anti-liberal, ao ponto do seu discípulo Sócrates,apertando o garrote às empresas nacionais, assinar uma sentença de morte! É o Fisco, a ASAE,etc. "Se não nos apresentarmos ao eleitorado com um candidato a primeiro-ministro capaz de enfrentar,de igual para igual,de olhos nos olhos,o engenheiro Sócrates,o partido ficará numa posição bastante complexa". Surpresa! Um candidato ou uma candidata? Olhos nos olhos?O complexo parece o de Édipo?Sócrates é que se apaixonou pelos ditames da maternal ministra que levaram este País à ruína. "não vou,com certeza, deitar a toalha ao chão à primeira crítica, nem à segunda,nem a crítica nenhuma". Ora aqui está a credibilidade dos políticos.Não ouvir.Contra tudo e contra todos.Seguir as cartilhas económicas asininas de Salazar.

terça-feira, maio 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Manuela Ferreira Leite, se pretendesse ser mais contundente e sarcástica para com os seus adversários, deveria ter dito que não tinha vocação para palhaça. Mas, a sua educação obrigou-a ao discurso do politicamente correcto. E ainda bem, pois a política precisa de uma urgente moralização, não só no discurso, mas principalmente nos comportamentos. Sendo de esquerda, no entanto, não deixo de regozijar-me com a sua candidatura para que o populismo pacóvio seja derrotado.

terça-feira, maio 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Manuela Ferreira Leite, se pretendesse ser mais contundente e sarcástica para com os seus adversários, deveria ter dito que não tinha vocação para palhaça. Mas, a sua educação obrigou-a ao discurso do politicamente correcto. E ainda bem, pois a política precisa de uma urgente moralização, não só no discurso, mas principalmente nos comportamentos. Sendo de esquerda, no entanto, não deixo de regozijar-me com a sua candidatura para que o populismo pacóvio seja derrotado.

terça-feira, maio 20, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Manuela Ferreira Leite, se pretendesse ser mais contundente e sarcástica para com os seus adversários, deveria ter dito que não tinha vocação para palhaça. Mas, a sua educação obrigou-a ao discurso do politicamente correcto. E ainda bem, pois a política precisa de uma urgente moralização, não só no discurso, mas principalmente nos comportamentos. Sendo de esquerda, no entanto, não deixo de regozijar-me com a sua candidatura para que o populismo pacóvio seja derrotado.

terça-feira, maio 20, 2008  

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