Quinta da Fonte: «Começou tudo com um acidente»
"Este pai de seis filhos, que se recusa a voltar à Quinta da Fonte (mesmo que as casas que vandalizadas sejam recuperadas), relata que na noite da passada quinta-feira, enquanto cerca de vinte famílias festejavam o aniversário de uma criança, há um casal de etnia cigana que sai desavindo de automóvel da festa. «Pouco depois, ele chateado com a mulher, pára o carro, põe-na no meio da rua e discute com ela. Havia pessoas de cor a assistir, que começaram a meter a colher onde não deviam», contou.
Em seguida o homem deixando a mulher na rua, arranca com o veículo, «faz um peãozinho e vai contra outro carro, onde estava uma pessoa branca, que era conhecida dele», relata Luís. «Eles são muito amigos e aquilo não passou dali», acrescenta, dando conta que as «provocações das pessoas africanas» continuaram.
«Sei que ele vai a casa. E, enervado, começa a partir o seu próprio carro com uma pedra. O irmão, pensa que lhe estão a partir o carro e automóvel e dá um tiro para o ar. Os africanos pensaram que foi para eles e foram buscar armas», disse, garantindo que um deles, «de arma de canos serrados em punho, chega à esquina onde estava a haver a festa e descarregou». «Feriu crianças, feriu várias pessoas de étnica cigana, que não sabiam onde se pôr. Tiveram de se defender, senão morriam todos ali», afirma.
Sobre sexta-feira, diz que novas «provocações» deram origem a novos confrontos, depois de, segundo garante, várias casas terem sido vandalizadas na noite anterior, enquanto algumas famílias estavam no hospital, a acompanhar um dos feridos do tiroteio. «O primeiro tiro veio de baixo», alega, apontando, porém, que «começou tudo com um acidente» (mais aqui)."
Em seguida o homem deixando a mulher na rua, arranca com o veículo, «faz um peãozinho e vai contra outro carro, onde estava uma pessoa branca, que era conhecida dele», relata Luís. «Eles são muito amigos e aquilo não passou dali», acrescenta, dando conta que as «provocações das pessoas africanas» continuaram.
«Sei que ele vai a casa. E, enervado, começa a partir o seu próprio carro com uma pedra. O irmão, pensa que lhe estão a partir o carro e automóvel e dá um tiro para o ar. Os africanos pensaram que foi para eles e foram buscar armas», disse, garantindo que um deles, «de arma de canos serrados em punho, chega à esquina onde estava a haver a festa e descarregou». «Feriu crianças, feriu várias pessoas de étnica cigana, que não sabiam onde se pôr. Tiveram de se defender, senão morriam todos ali», afirma.
Sobre sexta-feira, diz que novas «provocações» deram origem a novos confrontos, depois de, segundo garante, várias casas terem sido vandalizadas na noite anterior, enquanto algumas famílias estavam no hospital, a acompanhar um dos feridos do tiroteio. «O primeiro tiro veio de baixo», alega, apontando, porém, que «começou tudo com um acidente» (mais aqui)."
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