Natureza da maldade.
"A maior parte dos comentários sobre a violência nos subúrbios de Lisboa divide-se entre a paranóia do medo e o ventriloquismo da ‘violência policial’. São reacções de cães de Pavlov. Ontem, na rádio, um morador da Quinta do Mocho definiu as coisas com alguma grandeza: que há falta de respeito pela lei e que esta é a ‘natureza da maldade’ (eu só lhe somaria a guerra surda em nome do tráfico).
A descrição do assassínio de Marco Vaz, durante o fim-de-semana, fornece esse retrato com fidelidade. Os sociólogos da televisão transferem a realidade para os laboratórios e os deputados que falam da polícia como de um bando de assaltantes têm a casa protegida. Os pobres e os humildes são as principais vítimas da violência – da falta de respeito pela lei e da natureza da maldade. Sempre".
A descrição do assassínio de Marco Vaz, durante o fim-de-semana, fornece esse retrato com fidelidade. Os sociólogos da televisão transferem a realidade para os laboratórios e os deputados que falam da polícia como de um bando de assaltantes têm a casa protegida. Os pobres e os humildes são as principais vítimas da violência – da falta de respeito pela lei e da natureza da maldade. Sempre".
Francisco José Viegas
16 Comments:
Neste país de governantes cobardes que nada fazem para travar este tipo de procedimentos nao temos alternativa senao ficarmos tristes e ver a insegurança na cara dos portugueses.A culpa nao e da policia mas sim do governo dos governantes que nao sentem no lombo a realidade do país que supostamente governam sao uns fracos!um govermo que nao e respeitado por ninguem por ser tao fraco e leve nas accoes a este tipo de acontecimentos.
A situação está a agravar-se constantemente e isso deve-se, obviamente, a uma série de erros cometidos nas últimas três ou quatro dezenas de anos.# Subscrevo. Mas nao fui eu quem cometeu esses erros, nao pedi para que Portugal chegasse a este ponto. Os responsaveis que se apresentem a acartem com as consequencias!!!
Este é mais um incidente que mostra que os bandidos sentem-se impunes em Portugal! Depois não se admirem se as pessoas começam a pegar em armas para se defenderem como já aconteceu. Matar alguém dentro de casa nesta situação é extrema arrogância e certeza de impunidade. Moro perto de um bairro problemático e sei o que é quando as autoridades sabem quem tem armas quem as exibe e não faz nada. Chama-se a polícia quando se ouve disparos mostra-se quem disparou e as autoridades não querem saber. O que fazer para não morrer diante de todos snão defender? È a volta ao far-west em Portugal o que é inédito!!! Será mais um caso de preguiça dos funcionários públicos?????
Damo-lhes casas a pagar uma renda subsidiada pelo erário de todos nós, dedicam-se a actividades ilicitas, não pagam impostos e ainda recebem o rendimento mínimo ou outro com outro nome. Mais esquadras da policias, pagas com a caça á multa, mais trabalho para os tribunais e para a judiciária. Têm sempre do lado deles os jornalistas que veem nesta gente sempre motivos para criticar ora a policia ora os politicos ora outra coisa qualquer e nunca focam a origem do problema. Nada pagam, nada contribuem para o bem estar da sociedade, dos vizinhos ou da própria familia, não se preocupam com nada. Só sabem receber e nada pagar, estes sim são os portuguêses de 1ª.
Propostas? Acabar com os subsídios que alimentam estas situações, empregar os ociosos em trabalho comunitário vigiado, empregá-los nas centenas de empregos disponíveis. Extraditá-los? Para onde? Para o Continente Africano? Mas eles são portugueses! Nunca conheceram a África e as próprias famílias moram cá há anos! E os PALOPS iriam querer recebê-los? Seriam imigrantes nestes países! Poderiam não estar dispostos a receber imigrantes que em nada iriam valorizar o país. Suspender o tratado de Schengen? Mas se eles já cá estão! Além de isso obedecer a acordos comunitários, toda a Europa teria que fazer o mesmo! Integração? Dispersos, não seriam ninguém! Eles próprios não querem, ficariam em minoria e como estão constituem uma força e um bloco, que salvo as devidas excepções, amedrontam e aterrorizam. Como país não podemos isolar-nos da Europa, só temos uma fronteira e mar. Não podemos voltar a estar “orgulhosamente sós”, a UE tem que encontrar soluções. E os vários países que a constituem continuam com o mesmo problema sem o resolver.
Para quem diz que o melhor é pensar em soluções, já não são possíveis. Eram possíveis antes. Ou serão apenas para as gerações dos que hoje têm 10 ou menos anos. Mesmo assim duvido porque o "contágio" é inevitável, mas podemos tentar. Para os outros, agora resta punir. E comportamentos destes são mesmo para punir, mas podíamos tê-los evitado, ou seja, ter integrado sim. Integração antes, responsabilização agora. Nunca defenderei a violência, nem tenho o discurso do "coitadinhos, não foram integrados". Reconheço que essa deveria ter sido a via, mas não tendo sido não podem mesmo assim ser desculpados. Violência é crime. Ninguém está acima da lei.
O que era para se tornar num bairro elegante transformou-se num ghetto ocupado por imigrantes africanos nos anos 80. O bairro inicial foi deitado abaixo e substituído por outras estruturas, com água canalizada e luz eléctrica. Vi no YouTube um video, Quinta do Mocho, e aí não vi pobreza, vi roupagens de marca, adornos resplandecentes, quantidades de armas apreendidas e grande altivez de atitude. Ali impera uma violência latente, que por vezes estoira e faz baixas. É mais um ghetto como outros que proliferam em redor de Lisboa e que ninguém consegue controlar. Na notícia mencionam confronto entre grupos rivais mas omitem se da mesma etnia se de diferente. São filhos de outros imigrantes, portugueses de 2ª ou 3ª geração, que não pertencem a África nem à Europa, que se sentem apátridas e que por isso mesmo querem impor-se à força, da pior forma, através da violência. Expatriá-los? Para onde? A pátria deles é Portugal, são cidadãos portugueses, fruto dos nossos Descobrimentos, da nossa colonização e da nossa descolonização. Reintegrá-los parece difícil. A raça negra é tão xenófoba como a branca, se não mais. Não vejo, por parte de nenhum partido político soluções viáveis.
Nasci em Portugal, sou filho de portugueses, o meu pai andou 4 anos na guerra a lutra por este país! Trabalho há 20 anos! Não tenho cadastro! Sempre paguei os meus impostos! NÃO TENHO UMA CASA! Será que preciso de pintar a cara ? Será que preciso de renunciar à minha nacionalidade? Será que tenho de renegar as minhas origens no meu próprio país? Será que tenho de comprar uma arma e tornar-me bandido? Como é que um português de Portugal consegue ter uma casa?
Realmente, eu até que sou uma pessoa defensora dos direitos e igualdades, depois destas situações, seguidas, acho que está mais que na altura de se fazer alguma coisa em relação a esta gente que não sabe respeitar nada nem ninguém. Com alguma tristeza sou obrigado admitir que a única solução é criar leis que os obrigam a serem recambiados, a eles e à família toda, caso infrinjam as leis. É que esta treta é muito bonita, de direitos e etc, mas os direitos funcionam para todos. E nós que nascemos aqui e pagamos impostos?!
A policia sp tem de respeitar a lei, ñ pode usar isto nem aquilo, o bandido (que até recebe subsídio estatal pr a compra de armas e afins...) tem td os direitos, pode usar td o que a sua inteligência/imaginação ditar pr praticar o crime, é esta desigualdade de direitos que atrapalha a investigação...são proibidas as escutas telefónicas, é proibido ...+ aquilo...ñ sr dr das leis, assim ñ vamos a lado nenhum, claro que a vocês eles ñ incomodam pois vivem em cond fechados e protegidos, deslocam-se com motorista, usam carro pago pl nossos impostos...nalguns aspectos são como os ...., só têm direitos os deveres ficam pr o pessoal....sp que acontece algum erro assobiam pr o lado e nunca nng é culpado...democracia ñ tens culpa nenhuma!
Peço desculpa por vir "roubar" este bocadinho de espaço, mas volto a perguntar, onde estão os àrduos defensores dos direitos humanos, os vocifradores anti-agente da autoridade? Foram para a praia? Seria bom que fossem para esses bairros pregar a moral deles só para ver o que acontecia, aconselho a não levar telélés, nem nada de valor, para esses amigos um conselho, vão dar banho ao cão e bebam a respectiva aguinha.
Nós que somos vitimas destes grupos de vendedores de droga a mando de gente que se auto-intitula decente,nâo podemos escrever o que nos vài na alma porque somos julgados como sub-conhecedores da realidade social,somos gente que nâo è fina como os que nos julgam.Aos que nos julgam por aquilo que escrevemos,eu costumo dizer que lhes devia acontecer o mesmo que às vitimas(sem culpa,claro)desta espècie de gente.E depois perguntem-se porque razâo a extrema direita cresce em apoiantes.A policia ainda è demasiado branda,hà que lhes dar forte e feio à bala ou à bastonada atè miarem como os câes.
Nós que somos vitimas destes grupos de vendedores de droga a mando de gente que se auto-intitula decente,nâo podemos escrever o que nos vài na alma porque somos julgados como sub-conhecedores da realidade social,somos gente que nâo è fina como os que nos julgam.Aos que nos julgam por aquilo que escrevemos,eu costumo dizer que lhes devia acontecer o mesmo que às vitimas(sem culpa,claro)desta espècie de gente.E depois perguntem-se porque razâo a extrema direita cresce em apoiantes.A policia ainda è demasiado branda,hà que lhes dar forte e feio à bala ou à bastonada atè miarem como os câes.
Já se avista a barca apodrecida do reino da violência extrema de Portugal em incumprimento permanente das boas Ordenações Régias da boa ordem social, plena dos habituais, os tais que serpenteiam nas brumas da exclusão porquanto fazem da violência sua vida, em vez do que a respeito o labor honesto lhes cumpriria, em causa de suas débeis aquisições cívicas nos tempos da infância e em idade moça; com maior covardia e fraqueza mesquinha, por cuidarem pertencer à classe excluída, sem maiõre privilégios que outrem, por ocuparem o lugar da plebe mais baixa neste reino, mesmo com as mercês dos dinheiros do tesouro público que lhes é atribuído: é vê-los aportar e continuamente fazer arruaças nocturnas, pera logo se queixarem de serem excluídos e marginalizados, contribuindo para a desgraça deste povo português sem destino, no que a madrasta sorte de vida e falta de riqueza diz respeito... Tudo "a bem da Nação" senhores/as que ora a tenebrosa tormenta do mau viver da plebe do reino de Portugal já se instalou no ano da Graça da NSJC de 2008, 2009 e 2010 e quem sabe muito para além?...
Não se assustem, caros compatriotas. Isto são apenas casos pontuais. Ainda não acontecem a todas as horas do dia. Quando lá chegarmos e algum político, o ministro da justiça, por exemplo, tiver o azar de ser apanhado no fogo cruzado, então teremos acção. Lenta e á Portuguesa, pois antes de agir será necessário pedir licença aos do costume, para quem, em questão de segurança, quanto pior melhor. Refiro-me aos berloquistas, comunas e melancias, claro. Até lá a polícia continuará a ser a grande má da fita. Até parece que os agentes da autoridade, ao sairem de casa e se despedirem da família dizem á mulher e aos filhos. "Esperem um bocadinho que o pai vai alí matar um ou dois ciganos e volta já"! Meu querido Portugal! Para onde te levou a estupidez e a cegueira dos políticos incompetentes. O pior é que não há por onde escolher, pois desde há 34 anos já todos por lá passaram se não no governo, na oposição e todos falharam. Cabecinhas cheias de teorias, mas completamente vazias de senso para esquecer ideologias e governar a sério não para os correlegionários, mas para o povo. Uma data de pavões a esconderem o rabo quando devem aparecer, mas a aparecer sempre que lá esteja uma camara.
Hoje em dia, mata-se uma pessoa como quem mata uma barata. Acabou o respeito do cidadão pelo cidadão, onde os ganhos (droga) fazem a lei. Ninguém consegue segurar estas máfias de etnias, umas portuguesas, outras vindas do estrangeiro, mas na sua essência criminosa, são iguais. Enquanto não houver um Governo com eles no sitio que dê força aos agentes policiais e altere o C.Penal a fim de que os bandidos não saiam do Tribunal primeiro que a Policia, está este Portugal à mercê dos bandidos e assassinos. Portugal, para onde vais.
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