sábado, abril 25, 2009

Os porcos de duas patas...

O Governo mexicano confirmou hoje que uma nova estirpe do vírus da gripe causou pelo menos 16 mortos nas últimas semanas, estando a ser investigadas as causas de morte de outras 50 pessoas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o número de vítimas mortais ultrapasse já a meia centena.
A OMS confirmou que entre os casos analisados foi identificada uma estirpe desconhecida do vírus influenza A (H1N1), que afecta sazonalmente os humanos e que atinge também aves e suínos.
Só no México, foram hospitalizadas mais de 800 pessoas suspeitas de estarem infectadas com a nova estirpe, que provocará mais vómitos e diarreia do que a gripe sazonal.
As autoridades anunciaram um plano maciço de vacinação.
Na Cidade do México, onde residem 20 milhões de pessoas, todas as escolas foram encerradas e a população aconselhada a evitar o metro.
Além da capital, foram detectados outros dois surtos, na região central e em Mexicale, junto à fronteira com os Estados Unidos.Na Califórnia e no Texas foram identificadas sete pessoas infectadas também com uma nova estirpe da gripe mas nenhum dos pacientes corre risco de vida.
A OMS garante estar em contacto permanente com as autoridades americanas e mexicanas e convocou o seu comité de emergência, para determinar se esta situação constitui uma ameaça à saúde pública mundial.
Foi também activado um centro de operações para centralizar as informações recebidas.
Segundo as agências noticiosas internacionais “os peritos” temem que “o vírus sofra uma mutação”, passando a “transmitir-se facilmente entre humanos” à semelhança da gripe sazonal, podendo dar origem a uma pandemia de gripe.
Há cerca de dois meses, alertámos os leitores para o fenómeno do vírus da gripe, em uma das suas versões mais recentemente mediatizadas, com ramificações políticas e económicas ao medicamento Tamiflu, patenteado pela Gilead Sciences, empresa fundada por um homem poderoso - Donald Rumsfeld, ex-chefe do Pentágono.
MRA Alliance/Agências/pvc
A brincar aos deuses.
Ricardo Jorge chamou ao virus da segunda vaga que atacou na primavera, de "Pneumónica", pela forma letal como atingia as pessoas mais robustas e jovens, morriam literalmente com os pulmões encharcados em secreções sanguinolentas.
"Investigadores norte-americanos e japoneses estão a um passo de descobrir a causa da gripe espanhola que vitimou mais de 40 milhões de pessoas, entre 1918-19.
Por meio da chamada genética reversiva, cientistas da Universidade de Wisconsin e de Tóquio estão a um passo de conseguir perceber o que causou a mortífera pandemia que matou mais de 40 milhões de pessoas entre 1918-19, conhecida como o vírus da gripe espanhola.
A equipa liderada pelo investigador japonês Yoshihiro Kawaoka conseguiu, a partir de amostras do vírus original, reconstruir um novo vírus que, no futuro, ajudará a perceber as causas desta doença.
Os investigadores utilizaram ratos aos quais foi administrado o novo vírus da gripe espanhola. Após as observações, os cientistas concluíram que os animais ficaram seriamente doentes, mesmo apesar de se saber que muito dificilmente contraem a doença.
Saber exactamente como estes ficaram doentes ajudará a prever futuros surtos de gripe nos humanos.
Entre 1999 e 2000, os investigadores conseguiram decifrar algumas sequências do gene causador da gripe espanhola a partir de cadáveres preservados das vítimas.
"Descobrimos que um só gene, chamado HA (haemaglutinina), é suficiente para transformar um vírus benigno, num vírus patogénico", acrescentou Kawaoka.
O que os investigadores fizeram foi sintetizar o HA e outro gene do vírus de 1918, a partir da genética reversiva. Com esta técnica, que consiste na reconstrucção de uma determinada sequência de ADN usando moléculas específicas como as oligonucleotídeos, o vírus foi introduzido nos ratos. Mais tarde, o animal desenvolveu uma doença pulmonar, caraterizada por fortes hemorragias. "O que aconteceu [em laboratório com os ratos] foi similar ao que foi verificado com os humanos em 1918", concluiu Yoshihiro Kawaoka.
Um artigo inocente, que prova o que todos tememmos é a utilização da teoria malthusiana.
Vejam como o artigo está escrito.
Não decifraram coisa alguma recriaram o vírus e mais grave, sabiam como o manipular para amtar e ressuscitar.
Tive na família pessoas que sobreviveram à doença, contava uma tia materna...
Otras histórias...

Mejorar las vacunas La gripe española de 1918 -que mató a 40 millones de personas- ha sido la mayor epidemia de la época moderna.
Y su huella aún se puede rastrear en los que estuvieron en contacto con el virus que la causó, y la sobrevivieron.
Hace 90 años de la catástrofe, pero aquel agente ... extraídas las células, las inyectaron en ratones, y vieron que éstos quedaban protegidos cuando se los inoculaba el virus que había desatado la pandemia.
Este virus se ha reconstruido en un laboratorio a partir de restos de víctimas enterradas en zonas muy frías de Brevig Mission, en el norte de ... la neuraminidasa (la N, con nueve tipos).
El de la actual gripe aviar, del que se espera que produzca por mutación la próxima pandemia, es un H5N1; el que causó la gripe española es un H1N1.

Outros factos para conhecer onde sempre tudo começou...


Na actual discussão sobre a gripe das aves a dita “gripe Espanhola” de 1918 é sempre mencionada como exemplo para as consequências mortais que uma mutação do vírus da gripe pode ter, e para dizer que estamos prestes a enfrentar uma mutação dessas. Se quisermos formar uma opinião sobre a perigosidade destes receios, teremos de nos debruçar mais sobre a gripe espanhola. As pesquisas revelaram alguns factos surpreendentes. Aqui se apresenta um extracto do Impf-Report (http://www.impf-report.de) escrito por dois conhecidos críticos de vacinação, Angelika Kögel-Schauz e Hans Tolzin.
“Todos os médicos e pessoas que estavam vivos por altura da gripe espanhola, em 1918, dizem que foi a doença mais terrível que o mundo já viu. Homens fortes, num dia ainda saudáveis e robustos, estavam mortos no dia seguinte. A doença, além das características da peste, tinha as do tifo, da difteria, pneumonia, varíola, paralisia e todas as doenças contra as quais essas pessoas tinham sido vacinadas logo após a I Guerra Mundial. Quase toda a população fora contaminada com uma dúzia ou mais de doenças. Foi uma tragédia quando todas essas doenças começaram a declarar-se ao mesmo tempo.
No auge da epidemia fecharam todas as lojas, escolas, empresas e até o hospital. Também os médicos e o pessoal de enfermagem tinham sido vacinados e tinham adoecido com a gripe.Afirmou-se que a epidemia da gripe de 1918 teria morto 20.000.000 pessoas em todo o mundo. Na realidade, elas foram mortas em consequência dos medicamentos e tratamentos grosseiros e mortais.”Relatório de uma testemunha: “Só pessoas vacinadas adoecem” (Fonte original: Eleanora McBean “Vacinação condenada”, com revisão e tradução de Hans Tolzin)
Este relatório de Eleanora McBean está evidentemente em total contradição com a hipótese oficial, nomeadamente, de que tenha sido um vírus da gripe que, tendo sofrido uma mutação, originou a gripe espanhola. Porém, não é a única fonte que suspeita que a pandemia tenha sido provocada pelas vacinações em massa.Ingri Cassel refere-se no “Idaho Observer” de Julho de 2003, ao relatório do Dr. Rosenow, um médico da época e inspector sanitário do exército dos EUA, que descreve as consequências de experiências com vacinas com cobaias. Ele diz que os pulmões ficaram afectados, um dos sinais típicos da gripe espanhola mortal. Cassel cita ainda Anne Riley Hale, uma autora que escreveu em 1935: “Como todos sabemos, o mundo jamais assistiu a uma tal orgia de vacinações como aconteceu aos soldados da Guerra Mundial.” A autora afirma mais adiante que foi entre os “homens picados da Nação”, precisamente os mais robustos e resistentes de todos e com pulmões saudáveis, que surgiu a maior taxa de mortalidade devido à tuberculose.
O Prof. E. R. Moras, médico e conhecido especialista da nutrição natural, ofereceu, por carta, o seu apoio ao Governo americano, em Novembro de 1918, e nela lamentou os milhares de mortos no exército, culpando por tal, directamente, a vacinação em massa contra o tifo e a alimentação deficiente.
Uma outra fonte, Patrick J. Carroll, citada em Maio de 2003, no "Irish Examiner", afirma que a seguir à entrada dos Estados Unidos na Guerra, em 1917, a taxa de mortalidade, devido à vacina contra o tifo, atingiu os valores mais altos da história do exército americano. O relatório deste inspector sanitário do exército demonstrou que, só em 1917, foram hospitalizadas 19.608 pessoas como consequência da vacina contra o tifo.
Segundo Carroll, corria o boato nos EUA que durante a I Guerra Mundial tinham morrido mais soldados devido a vacinas do que através do fogo inimigo. Esta declaração é da autoria do Dr. H.M.Shelton, autor do livro “Vaccines and Serum Evils”. De acordo com o General Goodwin, o exército britânico registou 7.432 casos de tifo dos quais 266 foram mortais. No exército francês, até Outubro de 1916, houve 113.165 caso com 12.380 mortos. De salientar que em ambos os países, a vacinação contra o tifo fora compulsiva.
Existem assim várias pessoas que confirmam que a vacinação em massa pode ter sido a possível causa da gripe espanhola. Sem as publicações originais é, evidentemente, muito difícil de provar o grau de veracidade.

Pergunta-se:

Porque razão não foram encerrados os aeroportos aos indivíduos que vêm dos EUA e México?

se fosse ao contrário como no caso do Corona Vírus seria assim?

A Europa é chefiada por gente vendida ao poder do Clube Bilderberg.

Depois da crise económica os tipos do Clube vão acelerar o processo de domínio do mundo.

Virão mais artigos, se Deus quiser.

Tomem atenção ao que vai passar, se a situação não for denunciada através de meios poderosos o processo será irreversível, os únicos porcos culpados disto, são os de duas patas e de chapéu alto...

1 Comments:

Anonymous idiota said...

Deixem a selecção natural equilibrar o ecossitema, não façam nada, há muito mamífero ao cimo da terra :-P. A terra tem direito a criar os seus meios de defesa, já que nós só a destruimos.

sábado, abril 25, 2009  

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