A Turquia apena serviu para aguentar a frente Leste, eram úteis... Agora não.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, reafirmou hoje a oposição à entrada da Turquia na União Europeia, após Barack Obama ter apelado à integração, durante uma entrevista ao canal de televisão TF1, em Praga, onde ambos participam na primeira cimeira bilateral depois da tomada de posse da nova administração americana.
Em declarações aos jornalistas, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, deu cobertura aos desejos americanos favoráveis à adesão turca que são tudo menos inocentes.
“Eu trabalho em cooperação com o presidente Obama - disse Sarkozy - mas quando se trata da União Europeia, são os países membros da União que devem decidir” (…) “Eu sempre me opus a esta entrada e continuo com a mesma opinião. Penso poder afirmar que a imensa maioria dos países membros [da UE] estão de acordo com a posição da França”, frisou.
Antes, o presidente norte-americano afirmara que a entrada da Turquia na União Europeia seria “um sinal importante” enviado aos países muçulmanos e um meio para atrair aqueles países para esfera de influência europeia.
As palavras de Obama, porém, visam um intuito não declarado. A Turquia é um dos mais vorazes e fiéis compradores armamento americano através de contratos regulares no valor de milhares de milhões de dólares e acolhe bases militares dos EUA no seu território.
O importante lóbi turco nos Estados Unidos mantém fortes ligações ao Pentágono, CIA e a alguns congressistas e senadores com posições chave nas comissões que fiscalizam a política do executivo em matéria de venda de armas e estratégias de defesa e de segurança. Desde 2007, os turcos têm pressionado Washington para levar a UE a aprovar a sua entrada como Estado-membro do clube dos “27″.
Face ao reduzido sucesso do lóbi turco, o governo de Ancara liderado pelo sunita e anti-fundamentalista islâmico Recep Erdogan iniciou manobras de aproximação à Rússia.
Os líderes russos Vladimir Putin e Dmitri Medvedev, entre 12 e 15 de Fevereiro, receberam com pompa e circunstância o presidente da Turquia, Abdullah Gul, durante uma visita oficial que enervou o complexo industrial-militar americano pela qualidade política e empresarial da comitiva e pela agenda dos encontros bilaterais - Energia e Segurança - que pode ameaçar a estratégia de longo prazo dos EUA no Médio Oriente e na Eurásia, por nós abordada em Setembro passado.
Em declarações aos jornalistas, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, deu cobertura aos desejos americanos favoráveis à adesão turca que são tudo menos inocentes.
“Eu trabalho em cooperação com o presidente Obama - disse Sarkozy - mas quando se trata da União Europeia, são os países membros da União que devem decidir” (…) “Eu sempre me opus a esta entrada e continuo com a mesma opinião. Penso poder afirmar que a imensa maioria dos países membros [da UE] estão de acordo com a posição da França”, frisou.
Antes, o presidente norte-americano afirmara que a entrada da Turquia na União Europeia seria “um sinal importante” enviado aos países muçulmanos e um meio para atrair aqueles países para esfera de influência europeia.
As palavras de Obama, porém, visam um intuito não declarado. A Turquia é um dos mais vorazes e fiéis compradores armamento americano através de contratos regulares no valor de milhares de milhões de dólares e acolhe bases militares dos EUA no seu território.
O importante lóbi turco nos Estados Unidos mantém fortes ligações ao Pentágono, CIA e a alguns congressistas e senadores com posições chave nas comissões que fiscalizam a política do executivo em matéria de venda de armas e estratégias de defesa e de segurança. Desde 2007, os turcos têm pressionado Washington para levar a UE a aprovar a sua entrada como Estado-membro do clube dos “27″.
Face ao reduzido sucesso do lóbi turco, o governo de Ancara liderado pelo sunita e anti-fundamentalista islâmico Recep Erdogan iniciou manobras de aproximação à Rússia.
Os líderes russos Vladimir Putin e Dmitri Medvedev, entre 12 e 15 de Fevereiro, receberam com pompa e circunstância o presidente da Turquia, Abdullah Gul, durante uma visita oficial que enervou o complexo industrial-militar americano pela qualidade política e empresarial da comitiva e pela agenda dos encontros bilaterais - Energia e Segurança - que pode ameaçar a estratégia de longo prazo dos EUA no Médio Oriente e na Eurásia, por nós abordada em Setembro passado.
Afinal Sarkas nunca deixou de ser agente da Mossad, como todos sabem um agente da Mossad nunca pode deixar de ser seu agente.
O que stamos a fazer na NATO?
Fazem tantos referendos inúteis e de consequências desastrosas, façam este...
Claro que só os parvos acreditariam que os mordomos deste sítio ranhoso deixariam.
Quem sucede ao nº 1 dos Bild? Quem é?
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