terça-feira, janeiro 12, 2010

Os sarmentos e o agraço que é gerado

Chuva, frio e mais chuva, não dão para limpar o ar que contamina este sítio de toda a podridão que nos impingem todos os dias os senhores dos media que comem à mão e andam à trela.
O síto está falido e não há volta a dar.
O Estado morreu, está em out sourcing, vendido a retalho por senhores que estão na política e na democracia que destruiu o que era um país.
Afinal as democracias também são armas de destruição de países e em nome do seu sacrossanto nome, fazem-se acordos, rouba-se o erário público e criam-se fortunas de gente de pouca moral e má índole .
Têm nomes e são conhecidos desde Abril até hoje, e, quem quiser, é seguir o cheiro do dinheiro sujo para saber quem são.
A polícia não actua porque os juízes que têm alguma coragem, são amordaçados por outros que seguem os rituais das lojas e coisas afins, aqui e por esse mundo fora.
A campanha de terrorismo lançada pela OMS serviu os interesses das grandes corporações farmacêuticas conforme foi o caso da gripe das aves e depois desta gripe estranha, chamada de suína e depois de A, inventada nos USA, como o subprime, fazendo tábua raza do conhecimento científico em nome do dinheiro.
Os organismos que deveriam defender os cidadãos foram na conversa e decerto não apenas na conversa, foram atrás daquilo que fez Jesus expulsar os vendilhões do Templo.
Vale a pena falar em Jesus, porque os valores da sociedade ocidental são cinza, se não forem ressuscitados, são eles que a criaram e foram os Iluministas, a maçonaria e toda a corja de bandidos bem instalados no mundo político que apostaram na destruição da mesma.
Alguns queixam-se que os muçulmanos vão tomar conta do Ocidente, mas em verdade lhes digo que a culpa não é deles, é de todos os que pensam que liberdade não implica responsabilidade e sacrifício, que acreditam que o casamento pode e deve ser uma instituição entre indivíduos do mesmo sexo, como se isso fosse progresso e fim de discriminação, mas afinal trata- se do contrário, é uma forma de indivíduos que se querem diferentes, afinal terem de seguir as regras que criticam no casamento autêntico, o compromisso.
Caíram na armadilha, que quiseram afinal montar aos outros.
Como no caso do aborto, que quer uma sociedade que apenas se preocupa em defender este como método contraceptivo, querer ao mesmo tempo que os símbolos cristãos amanhã não sejam substituidos pela sociedade muçulmana?
Afinal, uma sociedade de velhos e de casais homossexuais não procria e não se rejuvenesce e as mulheres que querem ter filhos quando os querem já trocaram e passaram por tanta promiscuidade que apenas geram através de métodos medicamente assistidos e em números muito baixos, tão baixos que não são suficientes para substituir os que envelhecem.
Queixam-se dos muçulmanos?
Deveriam queixar-se de si próprios.
São estes os falsos amanheceres que foram prometidos pelos ditos progressistas que nos ferem os ouvidos, e que agitam as bandeiras dos progressismos, afinal filhos dos jacobinos que usaram a guilhotina como método de fazeram valer as suas razões de pés de barro, os jacobinos que criaram os monstros perdoados e tolerados pela sociedade actual, como Stalin, e Mao, ainda hoje emulados pelos progressistas que julgam que é possível este tipo de sociedade continuar o caminho que toma, e que é possível reverter o envelhecimento e a destruição da sociedade ocidental.
Os chamados revolucionários foram os arautos e os vendilhões do capitalismo selvagem que comprou a a revolução de Outubro e que a financiou, como fizera com a revolução francesa e que hoje financia a crise que nos mergulha na desgraça em nome da globalização e de uma sociedade que é tudo menos igualitária.
Deus nos livre destes sarmentos que nos atam a consciência e a nos tolhem a memória.

10 Comments:

Anonymous Denny said...

Aconselho vivamente a todos que se interessam pelo futuro da humanidade...que leiam "The Entropy Law and de Economic Process" by Nicholas Georgescu e "A New World View" by Jeremy Rifkin Pode ser adquirido na Amazon.com. Quando o mundo inteiro começa a dar sinais de ruína, cumpre-nos observar o modo como ele foi organizado, já que é aí que reside o problema. É leviandade continuar a censurar dirigentes e ideologias individuais por motivo de um problema que é universal. A lei da entropia destroi a noção da história como progresso. A lei da entropia transcende a moderna visão mundial com uma força de convicção que é, em todos os aspectos, tão persuasiva como foi a concepção newtoniana do mundo quando substituíu a visão cristã mediaval da igreja romana. A lei da entropia é o assassino das verdades da Idade Moderna, as quais nos ofereceram um dia a ilusão de segurança e ordem...Hoje estas verdades metamorfosearam-se em monstruosas mentiras que ameaçam o prosseguimento da nossa existência. A lei da entropia é a nossa fuga para a liberdade...

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous As habilitações dos professores said...

No índice 340 (actual 10º escalão e futuro 9º) estão alguns dos melhores docentes e também dos piores. É que os professores que se licenciaram um a dois anos antes do 25 Abril, com uma excelente formação nas universidades de Lisboa, Porto e Coimbra, estão aí.
Após o 25 Abril ocorreram 3 (três) semestres em que os alunos universitários tiveram passagens administrativas, quer dizer, eram aprovados só porque se inscreviam nas disciplinas, não faziam exames, nem sequer frequentavam aulas porque as universidades estavam em polvorosa, com os alunos a darem ordens. Nas licenciaturas em Ensino que tinham apenas 4 semestres com cadeiras de exame e depois o resto eram trabalhos de grupo, foi um fartar vilanagem.
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Quando os professores universitários recuperaram a autoridade acabou o regabofe, mas na década de 80 as universidades privadas e os politécnicos públicos e privados cresceram como cogumelos após a chuva. Muitos dos alunos licenciados por essas escolas abraçaram a profissão de professor pois estavam a ser construídas milhares de escolas.
Habituados ao facilitismo aderiram de alma e coração às teorias em moda de que as escolas eram locais onde crianças e adolescentes deviam brincar e divertir-se. Assim não tinham de preparar aulas, faziam uns testes muito pequenos e simples de resposta múltipla. E podiam também eles divertir-se nas 35-22=13 horas que a tutela lhes dava para o trabalho de actualização de conhecimentos, preparação de aulas, elaboração e correcção de trabalhos de casa e testes dos alunos. Mas 22 horas de aulas com alunos indisciplinados era pesado e era uma correria aos cargos e aos projectos educativos (uma dúzia de páginas com tretas das Ciências da Educação, sempre com o objectivo do sucesso escolar, que propunham umas visitas de estudo, uns passeios, uns lançamentos de balões, uns acampamentos muito ecológicos e outras actividades análogas) para reduzir o tempo de aulas.
Ora estes senhores estão agora nos índices 245 e 299 e como precisam de subir rapidamente fizeram conluios entre si e com os do índice 340 do período revolucionário para se apoderarem dos órgãos de gestão e por aí acederem a todos os cargos da escola, nem é preciso intrigarem para serem eleitos. E ainda por cima dão-se ao luxo de enxovalharem os colegas mais antigos que, ou se aposentam, ou passam a ser avaliados por eles.
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É por isso que é absolutamente necessário que o modelo de avaliação contemple a existência de um júri de recurso externo, formado por professores das universidades públicas, para preservar a dignidade dos professores que realmente se empenharam no trabalho de preparação de aulas. E evitar que um licenciado em Matemática ou Física por uma universidade pública venha a ser avaliado por um Diplomado em Estudos Superiores Especializados (DESE). São os diplomas que o Instituto Piaget e outros politécnicos privados deram a torto e a direito em Educação Especial, Administração Escolar e quejandos, durante os governos Guterres.

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous Xico said...

Os nossos economistas sabem muito bem que não há memória duma crise como esta, com as características desta, enquadrada num mercado global e na europa, como nunca aconteceu. De tal modo que as receitas que eles empinaram, baseadas em doutrinas e experiências anteriores, é hoje no mínimo de duvidosa aplicabilidade. Sendo assim, porquê tanta arrogância, visando sistematicamente encostar o Sócrates à parede? Se a minha avó não morresse ainda hoje era viva - ou seja, se o Estado não tivesse intervido na altura própria, alguém estaria em condições de garantir o que se seguiria?

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous Zap said...

Os teólogos do mercado é uma classe de gente que acredita que há mercados(perfeitos). Embora tivessem aprendido nos compêndios das universidades que para haver mercados perfeitos são precisas várias condições e que estas rarissimamente existem, e se existem é para sectores da actividade económica muito restritos e sem grande significado na economia global ou mesmo de um país qualquer, muito menos em pequenos países. Trata-se pois de uma crença, coisa do domínio das religiões. Estes teólogos são os responsáveis morais pelo actual descalabro financeiro e económico mundial, com consequências catastróficas em praticamente todos os países do mundo, incluindo Portugal. Ora, como sentem a consciência muito pesada, e para que consigam passar por entre os pingos da chuva sem se molharem, esta tralha de gente entretem-se agora a dar lições aos Estados e governos sobre endividamentos, sobre défices, sobre como combater o desemprego, etc., quando em casa deles foi o descalabro total, com as consequências gravosas que se conhecem. Tenham vergonha na cara!

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous EMAS said...

A solução para o défice das contas do Estado, é simples de resolver. Os nossos políticos não prestam para nada, são uns inuteis e são muitos. Se diminuirmos o número de políticos em 90%, eles continuam a não prestar para nada, continuam inuteis mas passam a ser poucos. Com o dinheiro que o Estado irá poupar em salários, acessores, secretárias, motoristas, carros, e todo o tipo de mordomias, passa a sobrar dinheiro e já se podem diminuir os impostos, criando imvestimentos, emprego, exportação, emfim desenvolver a economia, e tirar o país do atoleiro em que os políticos o puseram. Só temos é que correr com essa cambada de chulos, que tornam o país inviavel, o resto é facil de resolver.

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous Asdrubalinho said...

TGV para quê?? Para financiar os partidos do poder e seus compadres... o resto é conversa... não há clientes para viabilizar um combóio diario entre Lisboa e Madrid

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous STC said...

Medina Carreira é apenas um homem que vê já ali à frente Aconselho vivamente a todos que se interessam pelo futuro da humanidade...que leiam "The Entropy Law and de Economic Process" by Nicholas Georgescu e "A New World View" by Jeremy Rifkin Pode ser adquirido na Amazon.com. Quando o mundo inteiro começa a dar sinais de ruína, cumpre-nos observar o modo como ele foi organizado, já que é aí que reside o problema. É leviandade continuar a censurar dirigentes e ideologias individuais por motivo de um problema que é universal. A lei da entropia destrói a noção da história como progresso. A lei da entropia transcende a moderna visão mundial com uma força de convicção que é, em todos os aspectos, tão persuasiva como foi a concepção newtoniana do mundo quando substituíu a visão cristã medieval da igreja romana. A lei da entropia é o assassino das verdades da Idade Moderna, as quais nos ofereceram um dia a ilusão de segurança e ordem...Hoje estas verdades metamorfosearam-se em monstruosas mentiras que ameaçam o prosseguimento da nossa existência. A lei da entropia é a nossa fuga para a liberdade... As leis da termodinâmica facultam a arquitectura do enquadramento científico que explica toda a actividade física ocorrida neste mundo. Segundo as palavras do prémio Nobel Frederick Soddy, as leis da termodinâmica, em última instância, controlam a ascensão e a queda dos sistemas políticos, a liberdade ou sujeição das Nações, os movimentos do comércio e da indústria, as origens da riqueza e da pobreza e o bem estar geral físico da raça . A mais simples actividade física que a humanidade exerça está totalmente sujeita ao imperativo férreo expresso nas primeira e segunda leis da termodinâmica Nunca na nossa história, estivemos confrontados com ameaça tão grave à nossa maneira de viver. Se o fluxo de energia não-renovável abrandar o suficiente para provocar uma pausa nas diferentes máquinas económicas, os clamores de uma acção imediata, tornar-se-ão ensurdecedores. Deixará de haver comunistas, socialista, capitalistas, liberais, conservadores, falcões, pombas e outros, mas apenas milhões de pessoas desesperadas procurando a salvação a todo o custo. Este tempo não se situa num futuro distante, pode chegar a todo o momento. A alternativa para o pânico e o derramamento de sangue é difícil, a mais difícil que qualquer civilização alguma vez teve que enfrentar desde o começo da história

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous José Lima said...

Quem é Manuel Alegre?
Um poeta, um escritor. Um político errante, sem causas, que fala, barafusta, mas não faz nada. Quando chega a hora da verdade, foge com o rabinho entre as pernas. Belo Presidente da República para Portugal. Já não chegava o incompetente Sócrates, agora também querem o poeta Alegre. Os portugueses estão a destruir a nação. Quando votam em líricos destes, só nos resta uma coisa, pedir ao FMI para governar Portugal. Caso contrário, teremos a bancarrota, a fome e a miséria. O Partido Socialista só se preocupa com o TGV, as auto-estradas, o aeroporto e subsídios para a banca, não é um partido de esquerda, é simplesmente um partido de direita. O PS de Sócrates tem todos os tiques de arrogância do velho ditador Salazar. Basta de corrupção e incompetência. Alegre não passa de mais um pateta alegre para entreter a Nação.

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous Anónimo said...

O Poeta é muito engraçado, mas não é para ser levado a sério

quarta-feira, janeiro 13, 2010  
Anonymous Semedo said...

Só um completo idiota pode levar a sério a candidatura de Alegre.Sem experiência nenhuma no mundo real, vergonhosamente populista e cheio de simpatias pela extrema esquerda só mesmo alguém muito ingénuo pode acreditar que alguém leve a sério a candidatura de Alegre além do que é preciso ter alguma esperança que o eleitorado do PS pura e simplesmente esqueça do passado recente onde o dito cujo pôs o seu gigantesco ego a frente do partido.É preciso ter lata.

quarta-feira, janeiro 13, 2010  

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