terça-feira, maio 18, 2010

Já não há pachorra

"Portugal está a caminho de atingir a maior carga fiscal de sempre depois do último assalto anunciado pelo senhor engenheiro relativo.

E o senhor ministro das Obras Públicas garante a pés juntos que a terceira travessia do Tejo vai mesmo avançar, um projecto fundamental para o TGV entre Lisboa e Madrid e, claro, o novo aeroporto de Alcochete. É evidente que esta gente ou está doida ou anda pura e simplesmente a gozar com os pobres, os desempregados, a classe média e com todos os que vão pagar os desvarios eleitorais de um senhor engenheiro relativo, que há muito devia ter sido despedido por justa causa. Enquanto isto, o senhor Presidente da República decidiu falar ontem ao País. Sobre o quê? Os casamentos entre homossexuais. Sinceramente, já não há pachorra
."

António Ribeiro Ferreira

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Vai acabar na rua esta crise o outro relativo como bem diz o artigo, pensa que há algo para governar, daqui a 4 anos.
Só se o caos for governável.
Enquanto não houver o entendimento que é preciso acabar com a despesa desemfreada, com as PPPs, as empresas municipais, as entidades reguladoras, as fundações subsidiadas pelo dinheiro dos impostos, os institutos públicos que deveriam ser substituídos pelas velhs Direcções Gerais,vigiar os bancos e fazê-los aos bancários comer a porcaria que fizeram, acabar com a ideia que o estado social é um direito sem deveres, que saúde é muito cara e não faz sentido por exemplo que um genérico seja comparticipado a 100% para toda a gente e que é através do aumento dos impostos que se resolve a crise, estamos entregues a um bando de criminosos.
O rol é tão grande que se pode dizer que não há défice se o estado acabasse com as mordomias destes parasitas que fizeram e continuaram o 25 de Abril, a partidocracia, a maçonaria e as mafias.
O Estado Novo era um Estado a sério e só se perderam as que cairam e não foram dadas, refiro-me ás pauladas.

quarta-feira, maio 19, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Só posso concordar com o comentário anterior, e acrescento que é um acto verdadeiramente criminoso subsidiar projectos megalómanos com aumentos de impostos do pão, do leite e dos medicamentos .......

sexta-feira, maio 21, 2010  

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