terça-feira, outubro 19, 2010

Porquê catastrófico? Adiar o inevitável é que vai ser uma catástrofe.

Pior que este orçamento não há e aprová-lo será dar mais um tempinho a esta gente.
O que vai ser esmifrado em impostos não chega para 5 meses da dívida e tudo irá piorar.
A CEE não existe, e foi criada e irá ser destrída por Wall Street, tem dúvidas, continue a ensaiar ou seja a fazer ensaios. há muito que vivemos de ensaístas.

Eduardo Lourenço, que participou esta terça-feira num colóquio em Badajoz sobre nacionalismos na Península Ibérica, considera que a crise em Portugal está ligada à crise mundial e que seria muito grave que o Orçamento do Estado para 2011 não fosse aprovado

O chumbo do OE2011 seria «catastrófico» e «um triunfo da velha teoria de quanto pior melhor», disse o professor e ensaísta. «As pessoas que o desejam provavelmente não sabem o que estão a pedir», acrescentou.

Para o filósofo português, que reside em França, o que se está a assistir por toda a Europa são sintomas dessa crise, falando ainda numa «crise muito mais profunda», a dos Estados Unidos.

Eduardo Lourenço considera que o facto de Portugal estar na União Europeia é uma vantagem. «Apesar desta constatação que de a Europa não está neste momento com grande dinamismo no plano da política mundial, a verdade é que não temos outra alternativa. Esta Europa representa um concentrado do que há de mais dinâmico no mundo», disse.

Para o ensaísta, Espanha pode ser uma das saídas para Portugal dada a proximidade geográfica e também pelo facto de ter uma economia e empresas mais dinâmicas do que as portuguesas.

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4 Comments:

Blogger Toupeira said...

Vão mexer nas PPPs?
Não.
Nas EPs?
Não.
Nos IPs?
Não.
Vão segundo o documento que acompanha o OE fazer umas fusões e umas coisitas em 50, podiam ser 51, ou 90, 500, já seria um número mais redondo, mas 50 certinhos.
Vão gozar com as suas santas mães.

terça-feira, outubro 19, 2010  
Blogger Toupeira said...

Porque é que Barroso está na Europa e porque é que Wall Street manda na europa inclusivé a Chanceler de Leste.

Para além de querer repensar onde e como se gasta o dinheiro comunitário, que hoje se reparte fundamentalmente entre a Política Agrícola Comum e a Política Regional (fundos estruturais), Bruxelas quer avançar com uma reforma profunda no método de cálculo das contribuições nacionais para os cofres comunitários.

Uma das sugestões mais controversas, passa por eliminar a parte da contribuição nacional que é calculada em função do IVA arrecadado em cada país e substituí-la por uma - ou várias - novas taxas, cujas receitas seriam directamente afectas aos Orçamentos comunitários.

Sublinhando que se está no início de um debate que só será formalmente lançado em meados do próximo ano, o Executivo comunitário lançou hoje uma comunicação em que elenca seis candidatos possíveis a desempenhar essa função de financiadores das actividades da União Europeia.

Poderia, assim, reverter directamente para o Orçamento comunitário “parte da taxa sobre transacções ou actividades financeiras ou da receita dos leilões das licenças de emissão de CO2”.

Outras alternativas passam, no entanto, pela criação de verdadeiras taxas europeias, que seriam integral ou parcialmente consagradas aos cofres comunitários, com a Comissão a sugerir uma taxa europeia sobre o transporte aéreo, uma taxa separada e ‘europeia’ de IVA ou de IRC (sobre os lucros das empresas), ou ainda afectar à Europa uma parte de um imposto europeu sobre energia.

A ideia de criar uma taxa ou imposto europeus, concedendo à União Europeia o poder de arrecadar receitas próprias, promete esbarrar na oposição da Alemanha e de muitos outros países que, ainda que simpatizando com a ideia, temem que esta seja difícil de "vender" junto das respectivas opiniões públicas. Bruxelas tem, no entanto, garantido que qualquer recurso europeu não aumentará a contribuição nacional que hoje é paga pelos contribuintes, mas de forma indirecta.

terça-feira, outubro 19, 2010  
Anonymous António Barreto said...

Não confio em Eduardo Lourenço, nem acredito na sua doutrina, que parece ser o alimento sociológico do Partido Socialista. Desconfio que esta gente não gosta de Portugal nem dos Portugueses.

Contáriamente ao que pensava Emiliano Zapata, na República, o Governo também pode mudar o Povo!

terça-feira, outubro 19, 2010  
Blogger Toupeira said...

Desconfia e desconfia bem meu caro, o que este país precisa é de gentes que coloquem os interesses dos partidos atrás do seu amor à Pátria, coisa, que só agora vi nuns cartazes do PCP que agora deram em patriotas, passaram de internacionalistas a patriotas, só com Júlio de Matos, personagem pouco científica, acreditava no medidor de linhas da calote craniana, assim assassinaram muitos padres, muitos na zona de Lisboa,e no Convento perto de Torres vedras e nem eram jesuítas e há coisas que ficam nas memórias na hora de acertar contas, fica-lhes bem a saúde, confiscaram-lhes os bens mas o saber duvido.
Sei que eram da Companhia de Jesus, mais houvesse, hoje há demasiados jacobinos à solta e sobretudo vivos.
Os regimes pouco interessam, se servem ou não a Pátria, isso sim, conta.
Portugal primeiro.

quarta-feira, outubro 20, 2010  

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