Um orçamento que não pode passar o país precisa bater no fundo para acordar
Vá que não vá uma treta!
O PR ainda está em funções ou está só em eleições?
É que isto não é um tabu senhor do poço de Boliqueime, o país não é um imenso bolo rei comprado por ajuste directo e já agora, onde está o seu antigo ministro com nome de arbusto que dá ou tronquinhos para o leitão e espetadas da Madeira, ou folhinhas para temperar, (sei que não tem nada a ver, mas se calhar tem alguma coisa a ver com toda esta choldra)?
O Estado Português morreu às mãos desta gente, dirão alguns.
O homem é inimputável qualquer psiquiatra com um cursinho de psiquiatria forense o iliba.
De acordo com Paulo Portas, o Orçamento de Estado para 1011 chegou às mãos dos deputados do partido já fora de prazo, às 00h18 de sábado.
"Mas isso, vá que não vá! Abre-se a pen e descobre-se que afinal só havia meio Orçamento e não havia relatório", criticou.
No final de uma visita à feira quinzenal de Vila Nova de Paiva, no distrito de Viseu, o líder do CDS/PP disse lamentar profundamente o que aconteceu, questionando se esta será uma atitude própria de um Governo responsável.
"Passam dois meses a fazer declarações sobre o Orçamento, às vezes arrogantes, às vezes ameaçadoras e nem sequer conseguem cumprir os prazos, respeitarem as formas", alegou.
Na opinião de Paulo Portas, não é possível fazer-se uma avaliação do Orçamento de Estado com o que foi entregue.
"Como é possível pedirem uma avaliação sobre um Orçamento, se ele chega sem um relatório que me explique os principais dados da política económica. Lamento profundamente o que aconteceu", sustentou.
Sobre o pedido deixado pelo primeiro-ministro, em que apelou à responsabilidade, Portas referiu apenas que é "uma pessoa responsável", que "não precisa de responder ao apelo de ninguém".
"Mas isso, vá que não vá! Abre-se a pen e descobre-se que afinal só havia meio Orçamento e não havia relatório", criticou.
No final de uma visita à feira quinzenal de Vila Nova de Paiva, no distrito de Viseu, o líder do CDS/PP disse lamentar profundamente o que aconteceu, questionando se esta será uma atitude própria de um Governo responsável.
"Passam dois meses a fazer declarações sobre o Orçamento, às vezes arrogantes, às vezes ameaçadoras e nem sequer conseguem cumprir os prazos, respeitarem as formas", alegou.
Na opinião de Paulo Portas, não é possível fazer-se uma avaliação do Orçamento de Estado com o que foi entregue.
"Como é possível pedirem uma avaliação sobre um Orçamento, se ele chega sem um relatório que me explique os principais dados da política económica. Lamento profundamente o que aconteceu", sustentou.
Sobre o pedido deixado pelo primeiro-ministro, em que apelou à responsabilidade, Portas referiu apenas que é "uma pessoa responsável", que "não precisa de responder ao apelo de ninguém".
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home