A estratégia estava montada e a GB não sairá chamuscada ela e o dono
Assim vai acabar a CEE o Euro.
Ponto final, se calhar ainda bem digo eu, o problema é o preço a pagar.
Vai ser imposto "empréstimo", o BCE pouco diz, porque pouco manda, não manda nada.
Mandam os donos do Fed.
Mas está a ser imposto, por quem? Pelos donos do Fed que são os maiores bancos americanos e os seus donos.
A coisa é muito mais grave, é uma guerra surda, sem bombas, por enquanto. Queriam o Euro? Vamos fazer-lhes o mesmo que fizemos ao Presidente do Iraque, foi enforcado por desafiar o USD e não por ser ditador.Vender petróleo por Euros? Foi essa a causa da sentença de morte. Então não faltariam ditadores enforcados á ordem dos americanos.
As democracias são coisas de semântica.
Trata-se de uma movimentação idêntica à que fizeram os contribuintes americanos, para salvar bancos e banqueiros que entraram na loucura subprime.
A Islândia ainda tem a pagar, essencialmente aos bancos da GB, agora tirem as conclusões que quiserem.
Não, não é para a economia, é para salvar bancos falidos, que deveriam cair, como no caso português que irá provocar um buraco na CGD difícil de reparar.
Porque é que os bancos não podem falir, estes, digo eu?
Por causa do arrastamento à GB, está claro ou querem um desenho?
As minhas palavras não obedecem à retórica das esquerdas, porque para eles quanto pior melhor, ainda pensam na revolução, mas só se for com vagabundos.
Depois, os europeus, vão perguntar daqui a ... 1 , 2 meses para onde foi o dinheiro, desapareceu, no ar, como nos USA. Lá foi perguntado numa série de comissões de inquérito do senado, mas o pessoal do dinheiro, está-se nas tintas, prenderam um, para parecer que se fazia justiça, tretas...
A finança é uma arma e os políticos o gatilho, os merceeiros o que dizem agora?
Cada português pagará 140 euros para a Irlanda
00h30m
Pedro Araújo
Partindo do princípio que o empréstimo à Irlanda se vai cifrar em 90 mil milhões de euros, então a quota parte portuguesa será de aproximadamente 1500 milhões de euros. O esforço não terá impacto no défice, uma vez que a emissão de dívida pagará tudo.
Os termos exactos do acordo que possibilitará o resgate da economia irlandesa - a braços com uma crise no seu sector bancário que levou o défice aos 32% - ainda estão a ser negociados, sabendo-se que os valores andarão perto dos 90 mil milhões e que a primeira tranche deverá ser entregue em Janeiro.
O impacto exacto para Portugal ainda é desconhecido, mas não deverá andar longe dos 1500 milhões de euros, ou seja, 140 euros por português. O empréstimo luso à Grécia foi de 2064 milhões de euros, ficando por 194 euros a cada português.
As contas não são fáceis de fazer neste momento. A ajuda será financiada pelo Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF), que pode contribuir até 60 mil milhões através do orçamento da União Europeia (UE), mas também pelo Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) - que contribui com até 440 mil milhões de euros garantidos pelos países da Zona Euro - e ainda pelo FMI, que pode ir aos 250 mil milhões.
Sabemos então que o FMI ajuda em 36,2% e o restante virá do MEEF e do FEEF, que representam 63,8% do pacote financeiro global ao dispor dos países que entrem em dificuldades, como é o caso da Grécia e, agora, da Irlanda. Se ajuda a Dublin for de 90 mil milhões, a parte europeia será 57,42 mil milhões. A participação de Portugal no FEEF é de 2,6%, que é o peso do país no BCE. Números redondos, a parte portuguesa andará em torno de 1,5 mil milhões, tudo dependendo de quanto cumprirá ao FEEF e ao MEEF e se o FMI cumpre ou não a sua quota de participação.
O impacto para Portugal será, em princípio, neutro. O Estado recorre a dívida pública emitindo pelo prazo que entender. No entanto, não deverá haver emissão específica para este caso, isto é, entra no bolo da gestão corrente da dívida pública e um fundo criado pela UE deverá cobrir qualquer prejuízo que ocorra caso Portugal receba da Irlanda juros de 5% e tenha custos de emissão (juros) superiores. Em vez de Portugal acabar 2010 com uma dívida pública de 142 mil milhões, 82% do PIB, o valor eleva~se em cerca de mais 1500 milhões, a menos que o Estado já tenha liquidez proveniente de emissões anteriores.
Cada português pagará 140 euros para a Irlanda
00h30m
Pedro Araújo
Partindo do princípio que o empréstimo à Irlanda se vai cifrar em 90 mil milhões de euros, então a quota parte portuguesa será de aproximadamente 1500 milhões de euros. O esforço não terá impacto no défice, uma vez que a emissão de dívida pagará tudo.
Os termos exactos do acordo que possibilitará o resgate da economia irlandesa - a braços com uma crise no seu sector bancário que levou o défice aos 32% - ainda estão a ser negociados, sabendo-se que os valores andarão perto dos 90 mil milhões e que a primeira tranche deverá ser entregue em Janeiro.
O impacto exacto para Portugal ainda é desconhecido, mas não deverá andar longe dos 1500 milhões de euros, ou seja, 140 euros por português. O empréstimo luso à Grécia foi de 2064 milhões de euros, ficando por 194 euros a cada português.
As contas não são fáceis de fazer neste momento. A ajuda será financiada pelo Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF), que pode contribuir até 60 mil milhões através do orçamento da União Europeia (UE), mas também pelo Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) - que contribui com até 440 mil milhões de euros garantidos pelos países da Zona Euro - e ainda pelo FMI, que pode ir aos 250 mil milhões.
Sabemos então que o FMI ajuda em 36,2% e o restante virá do MEEF e do FEEF, que representam 63,8% do pacote financeiro global ao dispor dos países que entrem em dificuldades, como é o caso da Grécia e, agora, da Irlanda. Se ajuda a Dublin for de 90 mil milhões, a parte europeia será 57,42 mil milhões. A participação de Portugal no FEEF é de 2,6%, que é o peso do país no BCE. Números redondos, a parte portuguesa andará em torno de 1,5 mil milhões, tudo dependendo de quanto cumprirá ao FEEF e ao MEEF e se o FMI cumpre ou não a sua quota de participação.
O impacto para Portugal será, em princípio, neutro. O Estado recorre a dívida pública emitindo pelo prazo que entender. No entanto, não deverá haver emissão específica para este caso, isto é, entra no bolo da gestão corrente da dívida pública e um fundo criado pela UE deverá cobrir qualquer prejuízo que ocorra caso Portugal receba da Irlanda juros de 5% e tenha custos de emissão (juros) superiores. Em vez de Portugal acabar 2010 com uma dívida pública de 142 mil milhões, 82% do PIB, o valor eleva~se em cerca de mais 1500 milhões, a menos que o Estado já tenha liquidez proveniente de emissões anteriores.
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