Passos cai nas armadilhas de Sócrates, Portugal vai caindo e desaparecerá como país
A agenda de Passos é no fundo pouco diferente da de Sócrates,mas como político revela muito pouca inteligência.
Por mim estou-me nas tintas, este regime está morto.
Portugal está perdido, mas há coisas que têm de ser feitas.
Acabar com o falso funcionalismo público, no Central e no Local, os cargos de nomeação.
A quantidade de gente que está em organismos que se duplicam e atropelam aumentando o défice e estrangulando e destruindo a classe média com os impostos e logo a economia que já pouco existe.
Há medidas que têm de ser feitas:
Acabar com todas as parcerias público privadas sem direito a indemnizações.
Criminilização de autarcas e gestores públicos que se comportam como donos do Estado.
Acabar com todos os apoios a a Fundações por parte do estado, se não podem, fechem.
Nova divisão aministrativa do território fundindo Freguesias e Municípios com números de habitantes que justifiquem a sua existência, a propósito espero que esteja a andar o Census e que não seja aldrabado.
Acabar com os Governos Civis e as CCRs.
Diminuir o número de deputados e criar apenas um círculo e arranjar um novo método de eleição, baseado no número de votantes, o argumento dos pequenos partidos não tem razão, ficam todos os partidos mais pequenos.
Vender empresas públicas que apenas servem os gestores e o grupo da partidocracia, por exemplo a RTP.
Alterar os estatutos e funcionamento do Banco de Portugal e torná-lo de facto numa verdadeira entidade fiscalizadora e com salários não pornográficos.
Acabar com a entidades reguladoras que nada regulam.
Auditar as contas e saber quem lucra com os ministérios com maiores buracos financeiros, se há ou não nepotismo e participação em negócio.
Sócrates não quer, Coelho espreita e não quer, mas vão ter de querer, não há dinheiro e o marketing já não serve, a hora da verdade está aí.
Portugal é um país de velhos, valem mais as políticas pró aborto que as medidas de ajuda aos casais que querem ter filhos, só o diabo se lembra de cortar os abonos de família da forma como foi feita, correspondem aos ordenados de meia dúzia de gestores públicos que o não deveriam ser, alguns deveriam estar presos.
Não há outra agenda, a partidocracia de Abril está a pedir para ser abatida, à boa ou à má fila...
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