Nem exigente e paciente a ver vamos... Por enquanto a violência é com o vizinho, com o cunhado, com o irmão e se a coisa vira?
Este tipo que foi parido das juventudes partidárias, como muitos outros, em todos os partidos sem excepção, (lembro aos crentes na democracia que a nossa desgraça é a democracia e a partidocracia), este tipo é o protótipo do que por aí anda a nível de dirigentes ou são empregados de grandes bancos mundiais como o GS, ou são gente de baixo nível, sem qualificação a nível profissional, subiram apenas pela (má) política se é que há boa, daí que deve ter alguma cautela no que afirma e sobretudo vergonha na cara.
Um ano depois da vitória do PSD nas legislativas de 2011, Pedro Passos Coelho deixou elogios à forma como o Governo está a cumprir as metas da troika, mas também aos portugueses.
“O povo português tem sido extremamente exigente e extremamente paciente”, disse o primeiro-ministro, numa conferência sobre Crescimento, Consolidação e Coesão para assinalar a vitória do partido.
Passos Coelho referiu-se mesmo a uma sociedade que “está apostada em vencer as dificuldades”, tendo em conta o “nível de desemprego” recorde. “É uma grande admiração que sinto pelos portugueses, quer tenham votado em nós ou não, pela forma como estão a encarar o futuro”, afirmou.
Em jeito de balanço, Passos Coelho reiterou a ideia de nunca ter olhado para o memorando da troika como um “castigo”, embora reconheça ser “penoso” cumpri-lo.
Perante vice-presidentes do partido e governantes, o líder social-democrata fez eco de algumas das palavras ditas pela sua antecessora, Manuela Ferreira Leite. “É preciso um tempo para a consolidação orçamental e estamos a fazê-lo, o memorando tinha muitas destas reformas, o Governo queria ser mais ambicioso”, afirmou, repetindo quase os termos de uma afirmação de Ferreira Leite: “Não se pode matar o doente com a cura”.
Na noite de segunda-feira, em Setúbal, a ex-ministra social-democrata Manuela Ferreira Leite defendeu que a consolidação das contas públicas devia ser feita de uma forma “mais lenta, mais pausada, para não se matar o doente com o tratamento”. Mas os pontos de contacto entre os dois discursos esgotaram-se aqui.
Em assumida oposição àquilo que o primeiro-ministro tem repetido, de que o Governo não vai pedir mais tempo para o cumprimento do memorando de assistência financeira, a antecessora de Passos Coelho na liderança do PSD defendeu o contrário. “Há apenas uma saída [para o país]: um tratamento mais lento, mais pausado, para não matarmos o doente com o tratamento, em vez de o deixarmos morrer pela doença”, disse Manuela Ferreira Leite, depois de afirmar que é impossível promover o crescimento económico ao mesmo tempo que se consolidam as contas públicas.
A ex-líder do PSD considerou também que o memorando com a troika “estabeleceu determinado número de regras que não se adaptam à realidade do país”, sobretudo porque “não teve em conta a estrutura produtiva do país, constituída essencialmente por pequenas e médias empresas que, muitas delas, poderão não sobreviver às dificuldades económicas que estão a enfrentar”.
Ferreira Leite salientou também a “especificidade” do tecido social português, onde só as classes médias e média baixa pagam impostos.
“O povo português tem sido extremamente exigente e extremamente paciente”, disse o primeiro-ministro, numa conferência sobre Crescimento, Consolidação e Coesão para assinalar a vitória do partido.
Passos Coelho referiu-se mesmo a uma sociedade que “está apostada em vencer as dificuldades”, tendo em conta o “nível de desemprego” recorde. “É uma grande admiração que sinto pelos portugueses, quer tenham votado em nós ou não, pela forma como estão a encarar o futuro”, afirmou.
Em jeito de balanço, Passos Coelho reiterou a ideia de nunca ter olhado para o memorando da troika como um “castigo”, embora reconheça ser “penoso” cumpri-lo.
Perante vice-presidentes do partido e governantes, o líder social-democrata fez eco de algumas das palavras ditas pela sua antecessora, Manuela Ferreira Leite. “É preciso um tempo para a consolidação orçamental e estamos a fazê-lo, o memorando tinha muitas destas reformas, o Governo queria ser mais ambicioso”, afirmou, repetindo quase os termos de uma afirmação de Ferreira Leite: “Não se pode matar o doente com a cura”.
Na noite de segunda-feira, em Setúbal, a ex-ministra social-democrata Manuela Ferreira Leite defendeu que a consolidação das contas públicas devia ser feita de uma forma “mais lenta, mais pausada, para não se matar o doente com o tratamento”. Mas os pontos de contacto entre os dois discursos esgotaram-se aqui.
Em assumida oposição àquilo que o primeiro-ministro tem repetido, de que o Governo não vai pedir mais tempo para o cumprimento do memorando de assistência financeira, a antecessora de Passos Coelho na liderança do PSD defendeu o contrário. “Há apenas uma saída [para o país]: um tratamento mais lento, mais pausado, para não matarmos o doente com o tratamento, em vez de o deixarmos morrer pela doença”, disse Manuela Ferreira Leite, depois de afirmar que é impossível promover o crescimento económico ao mesmo tempo que se consolidam as contas públicas.
A ex-líder do PSD considerou também que o memorando com a troika “estabeleceu determinado número de regras que não se adaptam à realidade do país”, sobretudo porque “não teve em conta a estrutura produtiva do país, constituída essencialmente por pequenas e médias empresas que, muitas delas, poderão não sobreviver às dificuldades económicas que estão a enfrentar”.
Ferreira Leite salientou também a “especificidade” do tecido social português, onde só as classes médias e média baixa pagam impostos.
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