O prof Marcelo e as bolas para o pinhal.
Confesso que cada vez mais vou perdendo o interesse nas crónicas do prof Marcelo.
O prof está cada vez mais demagógico.
Vejamos:
Na última crónica defendeu a enorme contribuição dos imigrantes para os cofres do Estado e como tal, devem vir mais, porque eles são a esperança de aumentar a natalidade.
Nada de mais falso. É que em Portugal só existem cerca de 500 mil emigrantes legalizados. Desse número, 25 mil estão a receber subsídio de desemprego.
Se 25 mil já estão no desemprego porque é que são necessários mais?
E os restantes que são ilegais, muitos milhares mesmo, além de não descontarem e serem escravizados não contam?
Juntando a isso, o facto de 30% dos 14 mil presos serem estrangeiros, facilmente somos forçados a concluir que as portas não podem estar abertas à imigração sem critérios.
Os dados da Direcção-geral dos Serviços Prisionais sobre os detidos parecem demonstrar um índice de criminalidade elevado envolvendo estrangeiros, uma vez que a relação percentual é superior à obtida numa comparação entre o número de imigrantes legalizados (cerca de 500 mil) e a população portuguesa: ronda os 5% para os dez milhões de residentes.
Pergunto também porque é que o estado não concede “facilidades” aos naturais com vista a aumentar o seu “bem estar”, aumentando assim as condições para os casais terem mais filhos?
É que assim os países de origem desses imigrantes tendem a ficar humanamente desertificados.
Dizia o professor que os imigrantes não roubavam os postos de trabalho aos nacionais mas ocupavam-se sim, dos trabalhos que os nacionais não queriam fazer.
Ora, desta afirmação, resulta que, se a taxa de desemprego em Portugal é tão elevada, tal deve-se ao facto de os nacionais não quererem trabalhar e não às políticas governamentais e conjunturas sócio-económicas.
Evidentemente que isso não é verdade. Basta ir a um centro comercial para ver que os empregados, na quase totalidade estrangeiros, são explorados pelos respectivos patrões, devido à sua situação de ilegais.
Se um patrão pode ter um empregado ilegal, sobre o qual não vai descontar para a segurança social e para o estado, como é que vai aceitar um empregado nacional, ficando obrigado aos respectivos descontos?
O facto de se abrigar as portas do país de par em par, acarreta graves perigos para a segurança nacional e para os próprios imigrantes.
Cada vez há mais detenções relacionadas com as redes oriundas de países da antiga União Soviética, especialistas no tráfico de seres humanos e no auxílio à mão-de-obra ilegal. Estas mafias actuam no litoral português, com áreas de intervenção repartidas. A Polícia Judiciária já detectou, aliás, reuniões entre líderes de grupos com o objectivo de
delimitar a zona de actuação de cada um desses gangs.
Imigração ilegal, tráfico de seres humanos, de estupefacientes e a angariação de mão-de-obra ilegal são alguns tipos de acções relacionadas com imigrantes que levam a situações de, por exemplo, extorsão. Crime que, a prazo, pode atingir os portugueses.
A chegada a Portugal, na década de 90, de indivíduos oriundos do Leste Europeu, da China, Paquistão, Índia ou Brasil, trouxe novas realidades criminais e, como tal, é preciso ajustar a máquina de combate a essa criminalidade.
O prof está cada vez mais demagógico.
Vejamos:
Na última crónica defendeu a enorme contribuição dos imigrantes para os cofres do Estado e como tal, devem vir mais, porque eles são a esperança de aumentar a natalidade.
Nada de mais falso. É que em Portugal só existem cerca de 500 mil emigrantes legalizados. Desse número, 25 mil estão a receber subsídio de desemprego.
Se 25 mil já estão no desemprego porque é que são necessários mais?
E os restantes que são ilegais, muitos milhares mesmo, além de não descontarem e serem escravizados não contam?
Juntando a isso, o facto de 30% dos 14 mil presos serem estrangeiros, facilmente somos forçados a concluir que as portas não podem estar abertas à imigração sem critérios.
Os dados da Direcção-geral dos Serviços Prisionais sobre os detidos parecem demonstrar um índice de criminalidade elevado envolvendo estrangeiros, uma vez que a relação percentual é superior à obtida numa comparação entre o número de imigrantes legalizados (cerca de 500 mil) e a população portuguesa: ronda os 5% para os dez milhões de residentes.
Pergunto também porque é que o estado não concede “facilidades” aos naturais com vista a aumentar o seu “bem estar”, aumentando assim as condições para os casais terem mais filhos?
É que assim os países de origem desses imigrantes tendem a ficar humanamente desertificados.
Dizia o professor que os imigrantes não roubavam os postos de trabalho aos nacionais mas ocupavam-se sim, dos trabalhos que os nacionais não queriam fazer.
Ora, desta afirmação, resulta que, se a taxa de desemprego em Portugal é tão elevada, tal deve-se ao facto de os nacionais não quererem trabalhar e não às políticas governamentais e conjunturas sócio-económicas.
Evidentemente que isso não é verdade. Basta ir a um centro comercial para ver que os empregados, na quase totalidade estrangeiros, são explorados pelos respectivos patrões, devido à sua situação de ilegais.
Se um patrão pode ter um empregado ilegal, sobre o qual não vai descontar para a segurança social e para o estado, como é que vai aceitar um empregado nacional, ficando obrigado aos respectivos descontos?
O facto de se abrigar as portas do país de par em par, acarreta graves perigos para a segurança nacional e para os próprios imigrantes.
Cada vez há mais detenções relacionadas com as redes oriundas de países da antiga União Soviética, especialistas no tráfico de seres humanos e no auxílio à mão-de-obra ilegal. Estas mafias actuam no litoral português, com áreas de intervenção repartidas. A Polícia Judiciária já detectou, aliás, reuniões entre líderes de grupos com o objectivo de
delimitar a zona de actuação de cada um desses gangs.
Imigração ilegal, tráfico de seres humanos, de estupefacientes e a angariação de mão-de-obra ilegal são alguns tipos de acções relacionadas com imigrantes que levam a situações de, por exemplo, extorsão. Crime que, a prazo, pode atingir os portugueses.
A chegada a Portugal, na década de 90, de indivíduos oriundos do Leste Europeu, da China, Paquistão, Índia ou Brasil, trouxe novas realidades criminais e, como tal, é preciso ajustar a máquina de combate a essa criminalidade.
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