O tal circo mediático.
Nuno Santos, em relação à recusa do juiz Teixeira esclarecer publicamente a sua decisão de manter Carlos Cruz em prisão preventiva e, eventualmente, defender-se dos ataques que os advogados pretendem fazer, afirma que “com esta recusa ele só pode querer tomar-nos por parvos.
Depois da notícia se saber pela televisão, depois de terem sido amplamente divulgadas as suas razões, o que poderia o juiz dizer que já não tivesse sido dito?
Há nisto tudo uma triste ironia. O mesmo juiz Teixeira que parece desprezar o circo mediático e que gosta de pedir contenção e recato, é o primeiro a jogar ( com talento, admite-se ) esse mesmo jogo”.
Remata com “mas, se hoje for feita uma nova sondagem para saber quem são as personalidades mais credíveis, em que lugar aparecerá o juiz Rui Teixeira”?
Se há alguém que quer tomar-nos por parvos, é o jornalista.
“O que poderia o juiz dizer que já não tivesse dito” pergunta ele.
Muita coisa, caro amigo, muita coisa. Mas a justiça que mais lhe assistia, era combater a desinformação que corre pelos “media”.
Não falando da contra-informação que os advogados vão atirar para a praça pública, depois de “devidamente” autorizados pela Ordem.
Já agora, será que lhe faz muita confusão o juiz estar em segundo lugar na referida lista?
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