D Day.
No próximo dia 6 de Junho passam 60 anos sobre o Dia D. Será interessante ver como certos anti-americanos vão recordar os milhares de americanos que tombaram nas praias da Normandia e no caminho para Paris e para Berlim lutando pela democracia e pela paz .
Milhares de mortos que vieram combater uma guerra que não era a deles, de acordo com a opinião vigente dessa corrente filosófica.
5 Comments:
Caro carvalho Negro:
Não confunda anti-americanos com opositores à ideologia reinante actualmente na Casa Branca, dos neo-conservadores Perle, Cagan, Wolfowitz, Rumsfeld, e restante pandilha que rodeia Bush.
Ou serão Al Gore, Bil Clinton, Lieberman ou Freitas do Amaral anti-americanos?
Quanto à Normandia, é óbvio que o contributo dos EUA para a derrota alemã foi decisivo, não só pelo esforço militar directo, como pelos sobresselentes e dinheiro que permitiu à URSS de Estaline fazer a vida negra aos alemães na frente leste.
Ninguem minimaliza o papel que os EUA tiveram na libertação da Europa do jugo diabólico do nazismo.
Amigo Vale do Soure
"After Japan attacked Pearl Harbor on December 7, 1941, Congress passed a Declaration of War on Japan. Later, on December 11, 1941, Germany declared war on the U.S.A. So did Italy. On the same day, Congress adopted a resolution recognizing a state of war with them."
Quanto aos anti-americanos, refiro-me aos franceses que vão comemorar os 60 anos.
Abraço
Carvalho Negro
Amigo Vale do Soure
Uma resposta agora menos tipo telex
O Chirac vai presidir às comemorações do Dia D. Pela primeira vez está um representante russo. Será interessante ver a incoerência do seu discurso de alguns.
Não se poderá dizer que a guerra era deles, visto que só entraram nela depois da Hitler e Mussolini declararem guerra. Facto assente é que sem ajuda, a Englaterra e a Rússia não teriam sobrevivido sem a ajuda americana antes destes entrarem na guerra.
Hitler alimentava a esperança de o Japão invadir a Russia mas este, sofria do trauma da Manchuria. Imagine os Japs a enfrenter os T34 e os KV sem blindados de jeito.
De facto não tenho por hábito distorcer a história só para a adequar à minha conveniência pessoal.
Ainda não perdi a esperança de participar nas comemorações do Dia D.
Democracia democracia, nunca a vi tão mal tratada.
Abraço
Carvalho Negro
Amigo Mulah Omar
O Freitas é um anti-americano primário. Presumo que alguma má experiência por terras do Tio Sam.
Excellent, love it! » » »
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