Imigração
"Quando ao fracasso escolar se somam altas taxas de desemprego, a frustração e a perda de identidade, o 'cocktail molotov' está servido. Contra todos os prognósticos, a segunda geração de imigrantes está a integrar-se pior que a primeira. Os jovens muçulmanos sentem-se desenraizados, reivindicam com mais força a sua identidade e buscam uma oferta religiosa mais radical.
Especialistas em imigração alertaram para este fenómeno, que já ocorreu em França e na Alemanha, durante a apresentação em Madrid do estudo 'A imigração muçulmana na Europa'. O estudo faz uma incursão sobre a experiência dos turcos na Alemanha, os argelinos em França e os marroquinos em Espanha e efectua um diagnóstico nada prometedor: nem o modelo de segregação francês nem o alemão funcionaram.
"Nem a vontade de absorver as diferenças culturais dos imigrantes, próprias dos governos franceses, nem a atitude negativa de que deram mostra os alemães, nem o desentendimento despreocupado dos espanhóis representam formas de acção prometedoras para conseguir que a convivência entre muçulmanos e nativos resulte satisfatória", conclui o estudo."
P.S. Não funciona em França, na Alemanha, na Espanha, em Portugal, em qualquer outro lado. Mas a culpa não é dos imigrantes claro. Pelos vistos, para funcionar, o melhor é alterar os costumes, ficando tudo islâmico. Talvez assim ...
2 Comments:
De facto nem mesmo entre eles funciona. A teoria do desgraçadinho é que pega sempre entre os regimes democráticos.
Manuela.
Repitam comigo:
a culpa é nossa;
a culpa é nossa;
a culpa será sempre nossa;
a culpa será sempre nossa.
ass. A culpa.
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