Em resposta a um nosso leitor:
1/ Quando falei em decisão da maioria dos Portugueses referia-me aos que participaram no referendo. Se efectivamente não participaram 50% + 1 do total de votantes inscritos é porque não lhes interessava mudar a lei. Caso contrário teriam respondido afirmativamente aos apelos da esquerda.
2/ Quanto à lei concordo inteiramente. Ela existe e penaliza o aborto. Enquanto não for mudada, tem de ser acatada.
3/ Efectivamente o referendo legalmente não é vinculativo (embora exprima a vontade de quem se preocupou verdadeiramente com o problema e que,como tal, deve ser respeitado) mas a lei penal é. E como ela está em vigor, as presentes manifestações folcloricas de associações manhosas, do barco contentor e da pretensa médica holandesa não passam de meras provocações criminosas à vontade da maioria e à lei vigente.
4/ Se efectivamente querem mudar a lei, tratem o assunto como seriedade e não com terrorismo mediático. Meia dúzia de gatos pingados não pode impôr pela força o que a maioria não deseja.
Resumindo: se a opção "sim" ao aborto não motivou a comparência dos portugueses no referendo é porque não lhes interessava alterar a lei. Se não interessa alterar a lei, mantêm-se a actual. Dizer que os portugueses que não participaram no referendo eram a favor do aborto é uma enorme falácia. Se assim fosse tinham participado no referendo.
4 Comments:
Grande carvalho Negro:
Desconfio de que a bordo do "Bordiep", e à falta de clientela lusitana para a IVG, as mulheraças liberais se encharquem em charradas consecutivas, para esquecer a amargura de não poderem ter conhecido a linda Figueira da Foz.
É que na Holanda a charrada é legal, e portanto, a bordo do barco, se calhar têm um outro contentor mais discreto a quem chamaram "cofee shop".
Se calhar é para apanhar os fumos que de lá exalam, que os nosso marujos da corveta não têm pressa em sair das proximidades da embarcação.
Grande Mulah
Aí esta a explicação da proximidade do material de guerra. O próximo barco holandês a aparecer por cá será o "aromas Holandeses". Será coisa de levar às nuvens o nosso Portugal.
Comentário ao comentário
Uma boa controvérsia é sempre agradável. Assim, vamos ponto por ponto:
1- O argumento de que esquerda se queria alterar a lei devia ter participado em maior número no referendo, pode ser devolvido na medida em que se a direita queria, definitivamente, que esta lei não fosse alterada, deveria, igualmente, ter participado em maior número para que ele fosse vinculativo.
Conlui-se, portanto, que o argumento não colhe e o que é certo é que o problema está em aberto já que o referendo não é vinculativo.
2- Há umas dezenas de anos as mulheres não votavam. Estava na lei e essa lei não devia ser acatada...
Sem presunção, convido-o a ler um post (1º Round) publicado no meu Blog e a viajar no link que lá está presente.
3- Quanto às "manifestações folclóricas de associações manhosas", a "pretensa médica" e "o terrorismo mediático", desculpará mas não vou por aí!
4- Ninguém afirmou que os portugueses que não participaram no referendo eram a favor do aborto, todavia, tanto essa afirmação, como a contrária carecem de um novo referendo para se ver qual a certa.
Um abraço.
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