segunda-feira, agosto 29, 2005

Quando a porta aberta é uma política restritiva.

"O director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras classificou a lei portuguesa de imigração como um «falhanço rotundo», defendendo que é preciso torná-la menos restritiva."

TSF

A porta de entrada de imigração ilegal para a Comunidade Europeu está muito restritiva. Aconselha-se o fim do SEF e a criação de empresas de boas vindas para receber bem quem entra.

Exemplos de restritividade na entrada:

"Portugal está a servir de plataforma para a entrada de muçulmanos (árabes e paquistaneses) na Europa" (ler aqui);

"Portugal, apesar de geopoliticamente marginal no espaço europeu, acompanha esta tendência, sendo mesmo um dos comunitários com aumento mais rápido dos imigrantes em menos tempo" (ler aqui).

"A legalização extraordinária iniciada em Janeiro deste ano - assente na concessão de autorizações de permanência válidas pelo período de um ano -, com o objectivo de facilitar a regularização dos clandestinos estabelecidos no país (que o SEF estimava em cerca de 20 mil) revelou-se uma operação gigantesca. Na Europa de Leste e no Brasil, a notícia espalhou-se, provocando um afluxo inesperado de estrangeiros aos serviços do SEF, impreparados para a procura."

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