sábado, novembro 12, 2005

A europa jacobina e o sítio roubado

Nós as toupeiras usamos as tocas e os subterrâneos como defesa contra os predadores, até porque a natureza nos fez como fez, quase cegas mas com outros sentidos apurados, porque a nossa mãe ou o nosso Deus não descansaram no sétimo dia.
Os humanos que fazem parte da velha Europa, ou que dela fazem parte há menos tempo que outros, que dizem querer ser integrados, e que são desculpados de todo o tipo de violência que praticam, graças a grupos de humanos que têm governado essa velha Europa desde a revolução francesa, mantendo imutáveis as ideias e os preconceitos em relação a todos os que não sejam jacobinos, laicos e até republicanos, continuam a defender o estado social falido e insuportavelmente caro sempre para os mesmos.
A chamada Europa social e os seus mentores de sempre, que pelo cheiro do grupo, se acham de esquerda, continuam a fuga em frente a clamar que se devem melhorar as politicas sociais, querendo dizer com isto que se devem aumentar os subsídios e com isto os impostos, recusando o contrário, ou seja o caminho do crescimento e do progresso, acabando por se tornarem naquilo que chamaram e gostam de chamar, aos que não têm o cheiro deles, - reaccionários.
Mas a génese dos problemas será, nos últimos tempos, desde 68, a libertinagem e os libertinos que quiseram, mesmo depois de velhos, continuar em festa e a provar de tudo.
O politicamente correcto, será, segundo esta gente, que os filhos devem ser gerados pelos outros, que a família é um conceito ultrapassado e que a força de trabalho pode ser importada a todo o custo.
A família desapareceu, as mulheres não querem estar grávidas porque o corpo ficará decerto deformado e quando querem engravidar já são velhas para criarem os filhos.
O aborto é defendido como método de planeamento familiar e este termo continua a ser usado nas consultas médicas, com a desculpa que não há condições para criar mais que um filho por casal, porque os sacrifícios feitos pelos seus progenitores para os criar, são hoje intoleráveis.
Então a grande maioria fica muito admirada pela armadilha montada pelos socialistas e jacobinos e por todas as seitas maçónicas que os governam no subterrâneo da sua liberdade condicionada.
Em França, como no resto da Europa, o território foi ocupado pelos chamados estrangeiros de tez escura, porque fazem mais filhos que os chamados europeus cuja população está cada vez mais velha e com memória cada vez pior.
O velho general de Gaulle está mais actual que nunca, adivinhando que os revoltosos de 68 seriam os causadores da desgraça a que hoje se assiste, com os presidentes das comunas e das câmaras a decretar o recolher obrigatório, conforme o número de fogos postos e sempre com medo de não fugir ao politicamente correcto e com o estado central a jogar um jogo politico perigosíssimo, ao não colocar o exército na rua.
Pelo nosso sítio continua-se a brincar aos orçamentos, a fazer que se é governo e oposição, como se a quadrilha não fosse a mesma, esquecendo que o chamado estado cairá na rua sem forças motivadas e credíveis e a que não são alheios os senhores oficiais do quadro permanente que fizeram o 25 de Abril e as tropelias que se seguiram e que ainda hoje dizem defender.
Acordarão decerto tarde demais e terão de ser os próprios a guardar o galinheiro e a própria pele...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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sábado, novembro 12, 2005  

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