domingo, novembro 20, 2005

O superavit do défice.

"O candidato desmentiu ainda ter interesses privados nos terrenos da Ota e passou depois ao ataque a Cavaco. Soares explicou que em 1985, quando deixou o governo, o país apresentava “superavit nas contas públicas e foi isso que permitiu os dez anos de expansão de Cavaco Silva”.


Percebemos a razão porque Soares afirma que um Presidente da República não precisa de saber economia. Mas confundir um défice de 12% com um superavit é mau demais para ser verdade.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O problema é que os nossos intelectuais de "esquerda", da "brigada da mão fria", têm mais prosápia do que cultura. Como na maioria dos casos são preguiçosos preferem dedicar-se, apenas, à conversa da treta que não dá trabalho e fogem de tudo o que não entendem e os pode obrigar a um esforçosinho, que eles não são capazes de fazer. Infelizmente no nosso país um fala-barato tem sempre quem lhe dê ouvidos. No entanto, como continua a verificar-se a máxima "quem sabe faz e quem não sabe explica" estamos condenados aos politicos fala-barato, que por aí proliferam, logo o nosso futuro não se afigura brilhante. Seja pelos nossos pecados.

domingo, novembro 20, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A arrogância tem também a forma desviante de que o que é de esquerda é bom, o que é de direita é mau. O império da lei é usado para impôr essa aberração e usa-se ou abusa-se do esquema maioritario de esquerda. Por isso o país não se projecta numa sociedade moderna com valores culturais de progresso, com razões multifacetadas, procura constantemente regredir, não enfrenta os obstáculos, perde-se em dívidas, as pessoas vivem acima das suas possibilidades. Os mais argutos dizem que temos de esperar que todos crescam individualmente e demora muito para perceberem que ninguém tem o dom da verdade. Poças.

domingo, novembro 20, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Com tantos economistas competentes...como é possível o país não sair da cepa torta há tantos anos. Nos consulados cavaquistas foi dinheiro a rodos de Bruxelas. Por onde andará hoje esse dinehiro. Deve estar no bolso de alguns chicos espertos. Pena é que os economistas tenham deixado que isto tenha acontecido. Mas aconteceu

domingo, novembro 20, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Por falar nisso. Que credebilidade, poderá ter o orçamento de 2006. ao basear-se no aumento das exportações em 5%! O Estado vai substituir-se às empresas? ou irá conseguir gerar mais riqueza? vai aumentar a sua competividade? ou então vai pôr as empresas públicas a exportar energia, telecomunicações,petróleo e transportes.Este governo mais parece uma fábula, ao não se aperceber que as empresas ligadas ao sector industrial, práticamente desapareceram. vamos exportar o quê? serviços! Quanto aos impostos, o melhor caminho é o de hoje. o Estado não têm dinheiro tributa-se as empresas, pedindo ao mesmo tempo que sejam competitivas. até quando? até ao fim da economia do País e das familias a favor de uma minoria abastada e obesa chamada Estado. E as consequências sociais associadas a um possivel levantamento popular perigoso contra o Estado, resultante destas políticas desastrosas encetadas pelos sucessivos governos que ao engolir as empresas e pessoas se esquece do essencial num estado democrático e de direito . que o Estado existe para servir os cidadãos, e não para servir interesses partidários ,corporativos e particulares. Na minha modesta opinião, tudo isto é muito perigoso. andam a brincar com o fogo? por mim vou continuar na bancada como espectador atento. faço o mesmo como no futebol, a melhor maneira de conseguir ler o jogo é; vê-lo na televisão se possivel em casa só, e mais importante,«sem som».percebem?

domingo, novembro 20, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Mário Soares quer entrar, ou já entrou, na chicana política, ainda, não percebeu que quanto mais quer bater em Cavaco, mais se afunda.
Explique o que quer para Portugal, deixe o adversário. Na altura própria terá debate, mas debate, sem entrar na chicana política, mas no esclarecimento.
Quando teve um comportamento, de atropelo, para com o amigo, Manuel Alegre, agora, espera-se tudo.
Não se candidatava, disse-o em Maio, deste ano, considerava descabido, de repente, quando soube que Alegre estava disposto a fazê-lo, nunca mais parou, até já foi ao Brasil.
Teve, já o descaramento de criticar Cavaco, quanto a uma ida, deste ao Brasil. Será que Mário Soares já se esqueceu que lá esteve?
Soares tem sido, de uma incoerência, o que diz agora, não diz, amanhã ou ,até, no mesmo dia.
Cavaco Silva tem tido uma postura de coerência, não se candidatou para derrubar ninguém, tem demonstrado personalidade, na forma como quer fazer a sua campanha, disse desde início "ninguém me ouvirá responder a calúnias, não é a minha forma de fazer política".
Será que é difícil perceber isso, pelos vistos, Soares, não percebeu e todos os dias lança uma provocação.
Quem parece não estar bem consigo próprio é Mário Soares, senão falava menos em Cavaco Silva. Essa é a verdade.

domingo, novembro 20, 2005  
Anonymous Anónimo said...

O Marocas ou SuperMario esta ressabiado... ja percebeu que o seu curriculum vai terminar com uma nodoa, com uma mancha...

E o que faz estar lucido mas nao ter nocao de que o seu tempo passou... felizmente! Contradicoes...!

domingo, novembro 20, 2005  
Anonymous Anónimo said...

assur o criadito.béu béu béu béu ...não passa de "un perrito".(que tal correu a missa pela alma(!?)do generalissimo?

segunda-feira, novembro 21, 2005  

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