Só nos gozam.
"Num conjunto de 30, Portugal é o 13º país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que menos tributa o trabalho. A análise mostra que 32,6 por cento do salário bruto dos portugueses vão para os impostos, pelo que Portugal ocupa também melhor posição do que a média da União Europeia (UE) dos 15, onde o peso dos impostos é de 40,8 por cento. Portugal está também melhor do que a média dos 30 países da OCDE (taxa de 36,5 por cento).
Os dados constam do «Livro Factos 2006» da OCDE divulgado esta semana e dizem respeito a 2004. Os impostos em causa são os impostos sobre o rendimento e as contribuições para a segurança social pagos pelo trabalhador e pela empresa."
Convinha inserir estes dados num contexto geral aonde fosse incluído o custo de vida versus salário. Em Portugal, existe tributação sobre tudo e todos.
Exemplos:
Impostos Estaduais
IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
IRS - Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares
IRC - Imposto sobre o Rendimento de pessoas Colectivas
IMPOSTOS SOBRE A DESPESA
IVA - Imposto de Valor Acrescentado
RITI - Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias
SELO - Imposto do Selo
Impostos municipais
IMI - Imposto municipal sobre imóveis
IMT - Imposto Municipal sobre a Transmissão de Bens Imóveis
Imposto Automóvel
Imposto sobre Produtos Petrolíferos
Outros:
Taxa de Conservação de Esgotos
IS - Imposto Sucessório
IA - Imposto Automóvel
IT - Imposto sobre o tabaco
Acresce que Portugal é um dos países da UE com maior risco de pobreza (20%), ainda que haja uma melhoria face a 1995 (o risco de pobreza era então de 23% de acordo com os dados estatísticos disponíveis). O relatório da Comissão Europeia sobre a Inclusão Social confirma-o. São identificados três problemas estruturais - os baixos níveis da protecção social, da educação e da qualificação. Quanto a esta diz-se que "o baixo nível de qualificação de largos sectores da mão-de-obra, numa economia baseada no trabalho intensivo com baixos salários ("os trabalhadores pobres") dificulta a reestruturação sectorial e explica o baixo crescimento da produtividade".
Na União Europeia desconta-se mais mas obtém retorno. Em Portugal a carga fiscal é EXCESSIVA e só serve para engordar os parasitas e promover a economia paralela, não para desenvolver Portugal.
Curiosa esta forma do governo embalar a opinião pública para ter mais margem de manobra. É isso meus amigos. Aproxima-se uma nova campanha para aumentar os impostos directos que incidem sobre o trabalho dependente.
Conselho: Convém que sobre algum dinheiro do ordenado para poder pagar os estantes impostos.
3 Comments:
Falta o ISP - imposto sobre os produtos petrolíferos...que vai ser de novo alterado em Junho próximo.
Bom fim-de-semana
Olha, este à quinta-feira já fala em fim-de-semana...
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