Jornalismo.
"O Governo decidiu dar tolerância de ponto aos mais de 700 mil funcionários públicos na tarde da próxima quinta-feira, dia 13, noticia o Correio da Manhã.
Assim, na próxima semana, os funcionários públicos terão umas mini-férias de Páscoa de três dias e meio e trabalharão apenas outros três dias e meio: segunda, terça, quarta e meio-dia de quinta-feira."
Como normalmente a semana de trabalho tem 7 (SETE) dias (Sábados e Domingos), os "privilegiados" funcionários públicos vão encher o papo "novamente". O nosso jornalismo é engraçado.
Dúvida. Será que laicos como o pessoal do Bloco de Esquerda vai gozar estas férias religiosas?
13 Comments:
Para mini-férias o Governo já deixa o laicismo na gaveta e os contribuintes no desespero total.
Por favor, acabem de uma vez por todas com Portugal. Isto de andar a torturar-nos todos os dias chama-se Tirania, e neste caso é Laica.
Tristes estes Portugueses:
que contuinuam a acreditar que o triste estado deste país é culpa dos funcionários públicos,
e nada tem a ver com aqueles que esses mesmos tristes Portugueses elegem eleição após o eleição.
A verdade é que quem manda no país são os funcinários públicos...
e não os senhores grandes empresários, nem os seus lacaios
Aqui está uma notícia sem rigor. Não conheço nenhum funcionário público que trabalhe sete dias por semana. Os que o fazem, ganham, ou horas extra ou então, trabalham por turnos e folgam à semana.
Assim sendo, como podem os funcioinário públicos descansar 3,5 dias? Não será 1,5? É só fazer contas!
Pois é, mais uma vez querem vestir a pele do Lobo aos funcionários públicos! Só que estes, como não ganham bem, limitam-se a ter uma folgazinha para descansar enquanto os figurões bem pagos esgotaram as viagens para o Brasil e as Caraíbas. Seria deveras interessante fazer estatística nas agências de viagem quanto à profissão dos viajantes destes dias. Será que são todos F.P.? Não me parece, e a verdade é que as viagens estão esgotadas.O Português continua invejoso e ataca qualquer benesse do vizinho do lado. Lamentável! Quem não gosta de umas mini-férias? Com dinheiro, é claro.
Só resta dizer que, primeiro tiraram os Crucifixos das Escolas, e depois, todos gozam os Feriados Religiosos... Será que são todos Católicos os que vão gozar as Férias da Páscoa! Inclusive nas Escolas... É este ditado:"Faz como Frei Tomás, faz o que ele diz mas não faças o que ele faz!" que parece ser cada vez mais verdadeiro! Cada um goza o que pode e o que lhe é permitido...
Estão a transformar a "concessão de tolerância de ponto de ponto no período da tarde de Quinta-Feira Santa, próximo dia 13 de Abril...", em mais um dia de férias. É preciso maior rigor a dar estas notícias, para evitar mal entendidos e serviços publicos ficarem sem funcionários também da parte da manhã.
É realmente muito triste lêr alguns comentários aqui... trabalhei muitos anos, 14, numa empresa privada, sempre tive tolerância de ponto e nunca nada me foi descontado, agora infelizmente trabalho para o estado e fiquei realmente muito mal, com muito menos regalias, seguro de saúde, a maioria das privadas tem, o estado não tem, sub.refeição que não dá nem para uma sopa e uma sandes de fiambre c/manteiga, e no meu caso nem direito a ADSE tenho pq tenho contrato individual..modernices do estado! De qualquer forma se querem ter "todas" as "regalias" que os F.P. têm, larguem os vossos empregos no privado e venha trabalhar connosco....queria ver!É tão fácil falar mal dos F.P. mas atenção, nos Hospitais os que lá trabalhão são F.P., nos bombeiros, são F.P., na Policia são F.P. é melhor "matar" estes oportunistas afinal são um peso para o estado e uma praga para a Sociedade...que Triste que é! Os privados são os "tadinhos" e podem prefeitamente viver sem os "Maus da Fita"!!!
será que sabem... que o salário mínimo na Função Pública é INFERIOR ao salário minimo do sector privado????? não Acreditam ???? Procurem as tabelas do regime geral da função publica.
Esta é uma noticia para encher. Apenas e só!
A tolerância de ponto, respeita apenas à tarde de quinta-feira, já que sexta é feriado.
Esta iniciativa não parte deste governo, pois há anos, independentemente dos governos, que é sempre assim.E não beneficiam apenas os funcionários públicos como muitos dos privados, sem que para isso tenham que compensar com descontos nas férias.
Tanto folclore para quê?
Trabalho no privado e estou nesta empresa vai para 18 anos, e nunca trabalhei esta quinta-feira à tarde,o meu marido é bancário e também tem a quinta de tarde. Não sei porque é esta gentinha tem tanto que dizer mal . Se calhar a maior parte fala tanto é porque são uma porcaria de funcionários.
Fiquem com as pontes e as tolerâncias, os trabalhadores não as querem. Querem trabalhar, têm trabalho para fazer e se não o fizerem na quinta têm de o fazer na segunda depois da hora.
Não querem migalhas... queremos respeito, do governo e do resto dos portugueses. Os funcionários querem trabalhar mas querem ser pagos condignamente. Querem ir fiscalizar as empresas e não serem maltratados, humilhados e insultados. Querem ser polícias sem ter de ser agredidos. Querem ser médicos e terem medicamentos disponíveis. Querem ser auxiliares de acção médica e terem macas para os doentes. Querem ser professores e terem material escolar para ensinar. Querem recolher o lixo sem ter de andar pendurados num qualquer camião dos anos 70. Querem ser juízes e descansar aos fins de semana. Querem ser administrativos e ganhar o suficiente para suportar uma família sem ter de pedir emprestado. Querem que lhes paguem as horas extraordinárias que têm de fazer nos julgamentos, nas alfândegas, nas escolas e nos serviços. Querem que o povo não os trate como parasitas.
FIQUEM COM AS PONTES E TOLERÂNCIAS E DEÊM RESPEITO.
Em Espanha há muito mais tolerãncias que no sítio.
Nós temos é maus empresários e maus governos e povinho ignorante e mamão como convém
Comparo o assur na escrita como o bardo a cantar. Uma tragédia.
O assur tem vários problemas, já todos nós sabemos.
Ele está contra os funcionários públicos. Ele está contra os negros. Ele está contra os ucranianos. Ele está contra o governo. Ele está contra tudo e todos, menos contra os escroques da laia dele. Ele tem um desejo. Mudar de nome para adolfo, o austriaco.
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