Os novos missionários
Os dias têm corrido cinzentos, para dias de Primavera, mas a natureza continua imparável, com as suas flores que darão frutos se essa for a vontade do seu Deus e porque não depende da vontade dos humanos.
Por aqui, no sítio onde os humanos se comportam como as ratazanas cinzentas, obedecendo e seguindo as ordens dos que têm o mesmo cheiro, acontece uma inovação de nomenclaturas, a que chamam de unidades de missão, e será suposto, que estarão imbuídos de uma vontade inquebrantável e decerto, e de um, ou vários objectivos a cumprir, coisa que me arrepia o pêlo e a alguns humanos de quem costumo de forma pouco correcta é certo, ouvir as suas imprecações e pragas, atendendo à confiança que depositam nos seus dirigentes, gente sem escrúpulos, mas decerto eleita pela grande maioria das ovelhas que neles votaram, sendo que a grande maioria dessa gente, como as ovelhas do rebanho, não se desabituou de mamar da teta de que já mamavam os seus pais e avós, interrompidos apenas por uns anos por um sujeito chamado de António, que ao que parece os mantinha afastados da mama e dos vícios. As ovelhas apenas obedecem aos assobios e ao ladrar dos cães, os outros comem à mão das hienas e mabecos a que se determinou chamar de empresários, noutro sítio seriam chamados de outros nomes, na Sicília uns, na América outros, conforme a costa.
Uma delas determinou ao que parece, que se devem devolver ao tacho perdido os que praticam vários crimes públicos desde que pertençam à classe política, bastando para tal que a condenação tenha apenas um certo tempo, coisa que juiz deverá decidir a bem da nação, depois das criaturas com comportamento de ratazanas decidirem quem vão ser os que merecem voltar ao quadro, apesar de pisarem o risco e de serem pouco cuidadosos.
Para isso apareceu um papagaio que acha que se fazem poucas escutas, passando logo a chefe da polícia de investigação que está como convém, sem dinheiro para investigar, juntando-se assim às outras polícias que sem meios deixarão o crime andar por aí à solta, aparecendo sempre é claro, com estatísticas e com as apreensões da mesma cocaína filmada várias vezes, para dizer ao povinho domesticado que as coisas funcionam, deixando os dealers, os lavadores que muitas vezes até são praticantes, à vontade e cada vez mais ricos, para financiar o que por aí aparecer. É claro que o exemplo vem desde Macau e pelos vistos deixou sequelas na cabecinha do calimero.
A outra missão vem da saúde, com a questão do tabaco, com as unidades de saúde familiares que servem para destruir a orgânica de muitos centros de saúde e promover e transferir os que por mérito ou nota o não conseguiram e legalizar uma situação de uns grupos que se constituíram para trabalhando mesmo ganhar mais e chamaram-lhe milagre, criado por Belém que não pôs em prática e a seguir por Campos que se encolheu e que agora com a ajuda de passarada que nunca viu um doente a validou como milagre.
Esperamos mais missionários com a chegada dos grandes investimentos que decerto não serão vigiados ou investigados depois da pré castração das polícias, como é de conveniência.
Um pensamento que decerto não tem nada a ver com o assunto, apenas gosto de citar o filósofo:
“- Ter-se-á entendido a si mesmo o mais hábil de todos os auto enganadores? Terá finalmente, dito para si o que segue, na sabedoria da sua coragem perante a morte?... Sócrates quis morrer – não foi Atenas, mas ele próprio que a si administrou a taça com veneno, que obrigou Atenas a dar-lhe o veneno… « Sócrates não é nenhum médico», disse para si imperceptivelmente, : «só a morte é, aqui, médico… Unicamente Sócrates esteve doente e durante muito tempo…».
Crepúsculo dos Deuses ; Friedrich Nietzsche
Por aqui, no sítio onde os humanos se comportam como as ratazanas cinzentas, obedecendo e seguindo as ordens dos que têm o mesmo cheiro, acontece uma inovação de nomenclaturas, a que chamam de unidades de missão, e será suposto, que estarão imbuídos de uma vontade inquebrantável e decerto, e de um, ou vários objectivos a cumprir, coisa que me arrepia o pêlo e a alguns humanos de quem costumo de forma pouco correcta é certo, ouvir as suas imprecações e pragas, atendendo à confiança que depositam nos seus dirigentes, gente sem escrúpulos, mas decerto eleita pela grande maioria das ovelhas que neles votaram, sendo que a grande maioria dessa gente, como as ovelhas do rebanho, não se desabituou de mamar da teta de que já mamavam os seus pais e avós, interrompidos apenas por uns anos por um sujeito chamado de António, que ao que parece os mantinha afastados da mama e dos vícios. As ovelhas apenas obedecem aos assobios e ao ladrar dos cães, os outros comem à mão das hienas e mabecos a que se determinou chamar de empresários, noutro sítio seriam chamados de outros nomes, na Sicília uns, na América outros, conforme a costa.
Uma delas determinou ao que parece, que se devem devolver ao tacho perdido os que praticam vários crimes públicos desde que pertençam à classe política, bastando para tal que a condenação tenha apenas um certo tempo, coisa que juiz deverá decidir a bem da nação, depois das criaturas com comportamento de ratazanas decidirem quem vão ser os que merecem voltar ao quadro, apesar de pisarem o risco e de serem pouco cuidadosos.
Para isso apareceu um papagaio que acha que se fazem poucas escutas, passando logo a chefe da polícia de investigação que está como convém, sem dinheiro para investigar, juntando-se assim às outras polícias que sem meios deixarão o crime andar por aí à solta, aparecendo sempre é claro, com estatísticas e com as apreensões da mesma cocaína filmada várias vezes, para dizer ao povinho domesticado que as coisas funcionam, deixando os dealers, os lavadores que muitas vezes até são praticantes, à vontade e cada vez mais ricos, para financiar o que por aí aparecer. É claro que o exemplo vem desde Macau e pelos vistos deixou sequelas na cabecinha do calimero.
A outra missão vem da saúde, com a questão do tabaco, com as unidades de saúde familiares que servem para destruir a orgânica de muitos centros de saúde e promover e transferir os que por mérito ou nota o não conseguiram e legalizar uma situação de uns grupos que se constituíram para trabalhando mesmo ganhar mais e chamaram-lhe milagre, criado por Belém que não pôs em prática e a seguir por Campos que se encolheu e que agora com a ajuda de passarada que nunca viu um doente a validou como milagre.
Esperamos mais missionários com a chegada dos grandes investimentos que decerto não serão vigiados ou investigados depois da pré castração das polícias, como é de conveniência.
Um pensamento que decerto não tem nada a ver com o assunto, apenas gosto de citar o filósofo:
“- Ter-se-á entendido a si mesmo o mais hábil de todos os auto enganadores? Terá finalmente, dito para si o que segue, na sabedoria da sua coragem perante a morte?... Sócrates quis morrer – não foi Atenas, mas ele próprio que a si administrou a taça com veneno, que obrigou Atenas a dar-lhe o veneno… « Sócrates não é nenhum médico», disse para si imperceptivelmente, : «só a morte é, aqui, médico… Unicamente Sócrates esteve doente e durante muito tempo…».
Crepúsculo dos Deuses ; Friedrich Nietzsche
6 Comments:
Mas entao o que e que o Tamiflu tem a ver com a gravissima situacao com um regime fanatico, que ate pode querer fazer deles todos "martires" como gostam de se chamar, que desenvolve abertamente a arma atomica?
Nao e a Roche uma empresa suica? Se ao menos fosse a Merck ou outra empresa americana a ganhar rios de dinheiro ainda se podia pensar na teoria da conspiracao!!
Agora dizer que os Snrs Rumsfeld e Bush venderam as patentes do Tamiflu e um disparate de quem quando abre a boca ou sai isparate ou entra mosca!
Entao o negocio dos ditos nao era o petroleo? E a inteligencia deles nao estao ao nivel da de uma galinha segundo muitas opinioes? E obra pessoas tao mentecaptas terem patentes de produtos farmaceuticos!! E que ha milhares de pessoas a trablhr na area, os orcamentos para investigacao de compnhias como a Merck, Glaxo-Smithkline, Procter&Gamble, Bayer, Schering-Plough sao superiores ao PIB portugues e drogas novas no mercado sao muito poucas!! Tambem deve ser por causa da FDA, outra sacanagem americana, nao autorizar a comercializacao de muitas drogas.
Mesmo que a dita companhia tivesse vendido as patentes eu diria que e um terrivel erro de management. Ainda se tivessem ficado com a patente
e agora cobrassem royalties ainda va que nao va!!
Se tivessem detido o Hitler e o Estaline a tempo e horas, o mundo não teria assistido a 40 milhões de mortos na 2ª guerra e outros 40 milhões assassinados pelos vários comunismos apoiados pela URSS. No caso do Irão e do fanatismo islâmico, a coisa é ainda pior. Ainda bem que há alguém decidido a que o mundo não fique dependente de gente como os líderes do médio oriente. Aqueles que não se importam de ver um Irão armado cm armas nucleares, que vão para lá viver, para terem uma amostra do que será o mundo se essa gente tiver poder militar relevante. E já agora, deixem de comsumir tudo o que a América de Bush produz. Deixem de tentar emigrar para a América que elegeu Bush por duas vezes. Deixem de consumir o petróleo que cá chega porque a América de Bush garantiram que o mundo árabe nao nos bloqueava e não nos matava à míngua de energia. Em suma: deixem de ser hipócritas!
Se os americanos investirem contra o Irão, destruindo as instalações nucleares, marinha, força aérea, bases de mísseis terra-terra e terra-ar e as pincipais bases militares iranianas, o Irão só poderá resistir por muito pouco tempo. Se os americanos forem espertos, atacam apenas por via aárea e não fazem uma invasão terrestre. Isso conjugado com um bloqueio rigoroso e acaba-se para sempre as ideias nucleares de Teerão. E o que é chato é que a guerra pode ser evitada. O direito do Irão de ter energia nuclear para fins pacíficos é reconhecido por todos, sem excepção. Mas como os iranianos querem armas nucleares.... quem semeia ventos colhe tempestades. Quando um país é liderado pela classe religiosa, quando a religião dominante pratica um gritante não reconhecimento da validade da vida humana e quando o líder é um louco com ideias homicidas contra outro país e interessa-se bastante por armas de destruição massiça...temos o caldo entornado. E é desnecessário virem com o argumento que Israel as tem. Se virem bem, Israel está ameçado por todos os seus vizinhos, está em inferioridade numérica e se perder alguma guerra convencional é riscado do mapa. Neste caso, as armas nucleares israelitas são o último garante da sua integridade terrorial e do seu direito a existir (que os palestinianos, como qualquer outro povo também têm). Os israelitas nunca as usaram. E é desnecessário virem com a desculpa que o Irão nunca invadiu nem ocupou ninguém.... verdade... mas ninguém quer viver sob o regime atrasado deles. Por isso, espero que os iranianos façam como os líbios. Esses viram de que lado sopra o vento e fizeram a opção mais lógica. Desistiram de ter armas de destruição massiças e agora não são notícia. Ninguem os chateia nem ninguem se quer chatear. Se o Irão fizer o mesmo, ninguém se irá chatear com eles.
Há aqui argumentos que não estivessemos a falar de coisas sérias até davam graça. Primeiro apareceu um sujeito com o argumento do Tamiflu. Pergunta: em que jornal ou revista de investigação jornalística, com créditos mundiais, surgiu essa pateguice? Em nenhum? Então é tudo mentira e invenções de totozinhos. Depois temos o argumento pró fasciszóide Saddam. Segundo essa personagem o velhote matou 5000 almas em 40 anos. Para esse aprendiz de democrata (o sujeito que afirmou esta barbaridade) o castigo que lhe dava era identificar no mapa todas as valas comuns descobertas no Iraque pós queda do xéxé Saddam e ler todos os relatórios da Amnistia Internacional dos últimos 30-40 anos sobre as bárbaras torturas perpetradas por esse grande democrata vosso amigo. Quanto aos que aqui destilam um ódio primário aos americanos, vão morrer nas praias da Normândia e aprender o que custa a liberdade, tal e qual eles sabem, e bem. Um bem haja para a América, que apesar de muitas asneiras continua a ser uma referência de liberdade, democracia e Terra dos Sonhos. P.S-Saiu esta semana um relatório de economia sobre o emprego de jovens licenciados. Praticamente não há desemprego (4,5%) e um licenciado em início de carreira,acabadinho de sair da faculdade, pode ganhar entre $20000 (contabilista) e $80000 (farmacêutico). Ainda bem que em Portugal estamos muito melhor.
Está provado históricamente, por diversas vezes, que se a América não tivesse acudido ao mundo livre hoje a Humanidade estaria bem pior.Enquanto na Europa que criam comissões para estudar o problema(que nunca é resolvido-acrescente-se)os americanos tomam uma decisão--e nada pior, que não tomar nenhuma--como é hábito na velha Europa.Penso que só a América está em condições para o fazer.Vejam só este exemplo: o Brasil em termos de riqueza no sub-solo é mais rico que a América e o que tem feito?Nada...zero.A América criou riqueza...e distribui gerando economia , o Brasil produz riqueza e distribui por 2% da população e o resto 98% são pobres.Quanto à Europa há 50 anos que nunca investiu em segurança, vivendo debaixo do guarda-chuva da América e o resto são balelas, conversa para boi dormir--como dizem no Brasil.
Ainda bem que há comentários inteligentes.
Mas é fácil aceder ao site da empresa norte americana.
É claro que foram vendidos os direitos de fabrico e os royalties.
Do que se trata é que o medicamento em causa não serve, tem efeitos secundários graves, em crianças e que eu saiba empresas multinacionais com sede ali e aqui estão cotadas em bolsa, portanto o poder do dinheiro é universal
A roche só está sediada onde está os capitais não são de indígenas do país referido.
O pior cego é o que não quer ver.
Há norte americanos e norte americanos, cada um gosta dos que gosta, eu por mim não acho que exista uma conspiração, existe é um encadear de factos.
Parece que afinal os atentados de Londres e de Madrid já não são obra do antigo sócio de negócios da família Bush e da organização, agora foram apenas inspirados...
Portanto é uma questão de inspiração, mas cada um come do que gosta ou à mão de quem lhe paga, eu por mim ainda não sou escravo de ninguém, nem muito menos de ideias.
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