O Estado que existe só para as ratazanas do grupo

Um comentário breve, como gostam os leitores de blogs, acerca de nepotismo de estado do sítio.

O ministro da presidência nomeia Vera Ritta Sampaio para assessorar não sei o quê, por despacho que pode ser lido no DR.

A mulher de César tem e deve ser séria.

Vale a pena ser nepote, embora o termo aqui não seja o de sobrinho de Papa, mas sem ofensa ao Papa de então, será ou poderá ser chamado, de outra coisa.

Não vale a pena dizer que as palavras são escritas com minúsculas, porque o que elas representam só com minúsculas pode ser escrito e porque os personagens das cenas só poderão ser minúsculos autores ou actores de peça mais ou menos interactiva, como agora gostam os espectadores e de peças que passam nos teatros de agora, na arena do politicamento correctp de tanto gostam os adoradores de tiros na nuca ou dos que gostam de ser da esquerda que gosta de champagne, ou de defender casos mediáticos.

Os filhos de outros e os netos não podem ser tratados de forma semelhante, mesmo que os curriculae sejam superiores, perdeu-se o hábito da selecção e da virtude, contando apenas o poder, mas sobre poder sei eu pobre toupeira, referindo apenas as hierarquias de um clã à moda antiga, em que os valores são o mérito.

Ocorre aqui a história das ratazanas cinzentas que se identificam pelo cheiro e quem não tem o cheiro é pura e simplesmente eliminado, no mundo das ratazanas cinzentas, claro está.

Como sou toupeira e me identifico com os ursos e camelos do sítio e como não sou ovelha e ou bovino manso, escrevo o que me envergonha neste sítio.

Afinal vale a pena afastar as pedras do caminho, à boa maneira da I República, porque os genes e a génese dos espécimes passaram incólumes, apesar da II República.

Fica o futebol, espero que os rapazes se portem à altura, se os deixarem, mas a partir de agora tudo o que aparecer será ouro sobre azul.

O meu clube é Portugal e o meu partido é, e será sempre Portugal.

Saudações, a todos os que são de saudar.