Hotel Rwanda (para meditar).
Em 1994, a ONU não estava muito animada a aplicar a palavra “genocídio” no Ruanda. Nesse caso, membros da tribo rival de hutus massacraram quase um milhão de membros da tribo tutsi de Ruanda em 100 dias de puro derramamento de sangue.
Depois de 10 soldados belgas da força de paz serem mortos no fogo cruzado, a ONU “heroicamente” retirou-se e deixou que o derramamento de sangue continuasse, enquanto o representante de Ruanda, na época um membro do Conselho de Segurança da ONU, rebateu que eram “exageradas” as declarações de que estava havendo um genocídio em Ruanda.
Actualmente a ONU continua a provar a sua inutilidade, ao recusar utilizar a palavra “genocídio” mais uma vez. De acordo com a ONU, há quase 2 milhões de pessoas em Darfur que haviam fugido de outras regiões do país e mais de 200 mil “refugiados” que se mudaram para o Chade, o país vizinho. A ONU também diz que houve destruição em grande escala de vilas em todos os três estados de Darfur. “Mas não há prova alguma de genocídio”. (Deve-se observar que o governo sudanês expressou “alívio” com a conclusão da ONU e prometeu “julgar os culpados”.)
E por que será que a ONU não tem ânimo para fazer isso? Fácil de responder. Reconhecer um genocídio exigiria que a ONU adotasse medidas imediatas para parar a matança. E não é de surpreender que a maioria das pessoas que estão a ser mortas são cristãs. A ONU pode facilmente escapar impune com sua falta de acção para resgatar os cristãos, porque os próprios cristãos de outros países fazem bem pouco para expressar a devida revolta. Em comparação, os muçulmanos uivam quando um colega muçulmano sofre o mais leve insulto e geram terroristas para acentuar seus protestos. Isso obtém muitíssima atenção da ONU.
A ONU demonstra ser o lugar em que os perpetradores de crimes internacionais — que violam as leis da ONU — envolvem-se em debates intermináveis sobre como eles não violaram essas leis. A ONU é simplesmente uma sociedade de debates onde ditadores e violadores de direitos humanos protestam sua inocência. No meio tempo, a ONU continua a não adotar medida concreta alguma para impedir violações de suas próprias leis. A ONU não consegue nem cumprir o motivo mais básico de sua própria existência — impedir “genocídios”.
Praticamente todo copidado daqui.
2 Comments:
Nova BOMBA é que já anda a pairar no "Braganza Mothers": parece que alguém descobriu que o Cavalheiro andou 4 anos, em Coimbra, para fazer... 3 cadeiras. Espera-se confirmação.
Aí, ele acaba!...
Agradeço que nos vistem e deixem, aqui, ou lá, quaisquer informações de que disponham.
Bem dizia alguém aqui: "Comecem por investigar Coimbra..."
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